quinta-feira, 16 de maio de 2013
O Ministério dos Prisioneiros: 9.000 prisioneiros palestinos e árabes
detidos durante a Nakba
da redação do Comitê Brasileiro de Solidariedade aos Presos Políticos
Palestinos em Israel
Ramallah 15/05/2013 (WAFA) - O Ministério dos assuntos dos
prisioneiros anunciou nesta quarta-feira, que 9.000 prisioneiros
palestinos e árabes foram detidos durante a Nakba em cinco
acampamentos israelenses.
prisioneiros anunciou nesta quarta-feira, que 9.000 prisioneiros
palestinos e árabes foram detidos durante a Nakba em cinco
acampamentos israelenses.
Um relatório emitido pelo Ministério na ocasião do aniversário
de 65 anos de Nakba, escalareceu que o povo foi expulso
das suas aldeias e cidades pelas gangues e grupos sionistas,
detendo cerca de 9.000 prisioneiros em cinco acampamentos
Israelenses, incluindo campos que herdou do mandato Britânico:
Sarafand e Atlit, enquanto a ocupação estabeleceu acampamentos
temporários nas aldeias árabes onde suas populações foram expulsas.
de 65 anos de Nakba, escalareceu que o povo foi expulso
das suas aldeias e cidades pelas gangues e grupos sionistas,
detendo cerca de 9.000 prisioneiros em cinco acampamentos
Israelenses, incluindo campos que herdou do mandato Britânico:
Sarafand e Atlit, enquanto a ocupação estabeleceu acampamentos
temporários nas aldeias árabes onde suas populações foram expulsas.
O relatório acrescentou que as “milícias terroristas que liderou as
batalhas de Israel, em 1948, contra os palestinos não estavam
pensando em construção de prisões e campos de concentração,
e não queria assumir qualquer compromisso formal e jurídico aos
prisioneiros e seus direitos civis, de modo que o governo britânico
considerou as organizações terroristas fora da lei”.
batalhas de Israel, em 1948, contra os palestinos não estavam
pensando em construção de prisões e campos de concentração,
e não queria assumir qualquer compromisso formal e jurídico aos
prisioneiros e seus direitos civis, de modo que o governo britânico
considerou as organizações terroristas fora da lei”.
O relatório apontou que a maioria dos prisioneiros que foram detidos
pelas milícias sionistas são da população civil, que foram arrancados
e expulsos das suas aldeias, ou foram presos ao tentarem voltar para
suas casas.
pelas milícias sionistas são da população civil, que foram arrancados
e expulsos das suas aldeias, ou foram presos ao tentarem voltar para
suas casas.
Ele revelou que durante a guerra, a prisão e detenção por parte dos
israelenses não era prioridade, mas o processo de se livrar de
prisioneiros serem executados, que era a política baseada
principalmente na época, onde revelou vários documentos de
execuções em massa da população civil após a sua detenção.
israelenses não era prioridade, mas o processo de se livrar de
prisioneiros serem executados, que era a política baseada
principalmente na época, onde revelou vários documentos de
execuções em massa da população civil após a sua detenção.
O ministério disse em seu relatório que o grande número das
populações deslocadas e errantes, fugindo dos massacres, as
pessoas detidas levaram os líderes israelenses a construírem
campos de concentração, na base de que a libertação de qualquer
prisioneiro ou de se livrar dele, precisava ser endossado
por oficiais de inteligência e, portanto, os acampamentos
temporários foram utilizados para classificar os detidos,
foram realizadas rapidamente execuções sem julgamentos, além
do processo de expulsões coletivas.
populações deslocadas e errantes, fugindo dos massacres, as
pessoas detidas levaram os líderes israelenses a construírem
campos de concentração, na base de que a libertação de qualquer
prisioneiro ou de se livrar dele, precisava ser endossado
por oficiais de inteligência e, portanto, os acampamentos
temporários foram utilizados para classificar os detidos,
foram realizadas rapidamente execuções sem julgamentos, além
do processo de expulsões coletivas.
De acordo com os informações, os prisioneiros foram explorados
em trabalhos forçados em favor do exército israelense e sua economia.
O trabalho nesses campos é obrigatório, especialmente em alguns
setores de indústria que renda benefícios para exército israelense.
em trabalhos forçados em favor do exército israelense e sua economia.
O trabalho nesses campos é obrigatório, especialmente em alguns
setores de indústria que renda benefícios para exército israelense.
O relatório apontou que a literatura sionista nesse período expressa
a vingança militar em lidar com os prisioneiros, foi mencionado no
livro “Amigo de Abu Hamam” de Yossi Ghalet, faz parte da literatura
infantil em Israel, e diz o seguinte: “Neste tempo não será aliviado
os prisioneiros ... Matem todos ... naquele dia não se importou
com a prisão de prisioneiros, quem tentou escapar ou foi visto
atirando ou carregando arma, atirei contra ele, foi baleado e morto”.
a vingança militar em lidar com os prisioneiros, foi mencionado no
livro “Amigo de Abu Hamam” de Yossi Ghalet, faz parte da literatura
infantil em Israel, e diz o seguinte: “Neste tempo não será aliviado
os prisioneiros ... Matem todos ... naquele dia não se importou
com a prisão de prisioneiros, quem tentou escapar ou foi visto
atirando ou carregando arma, atirei contra ele, foi baleado e morto”.
O escritor e a poeta Haim Guri representa a geração da guerra de 1948,
tem sido descrito vírus da tendência de comportamento brutal
militar do exército durante a guerra, como apontado em seus livros a
atos de roubo, saques e assassinatos de prisioneiros de guerra,
que chegaram a roubar o pertences dos prisioneiro depois de sua
execução.
tem sido descrito vírus da tendência de comportamento brutal
militar do exército durante a guerra, como apontado em seus livros a
atos de roubo, saques e assassinatos de prisioneiros de guerra,
que chegaram a roubar o pertences dos prisioneiro depois de sua
execução.
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