Tradução: Caminho Alternativo
(17-04-2015) Cientistas asseguram ter encontrado 50 galáxias que demonstram claros sinais de conter civilizações extraterrestres avançadas. Emissões de altos e inusuais níveis de radiação, sugerem que alguém estaria empregando o poder das estrelas desprendendo enormes quantidades de calor no processo.
O estudo que chegou a tão surpreendente conclusão, foi realizado pelo Dr.
Jason Wright do Centro para Exoplanetas e Mundos Habitáveis da Universidade da Pensilvânia, e publicado recentemente no
The Astrophysical Journal.
"A ideia por trás de nossa investigação é que, se uma galáxia inteira foi colonizada por uma civilização avançada, a energia produzida pela tecnologia para usufruir essa meta seria detectável no espectro infravermelho", explica o Dr. Wright.
O astrofísico russo Nikolái Kardashov classificou o grau de evolução tecnológica de uma civilização em função de como (ou onde) extraem a energia necessária para se sustentar: Tipo I, II e III. A primeira se refere as civilizações que extraem os recursos energéticos que necessitam sem se mover de seu próprio planeta. A do tipo II os extrai diretamente de uma estrela, enquanto que a do tipo III extrai a energia de toda sua galáxia. Nossa primitiva civilização (Tipo Zero) se encontraria atrás por um fator de milhares de milhões, no sótão da classificação.
A energia que se desprende da tecnologia termonuclear de uma Civilização Tipo II, seria evidente para os olhos do Telescópio Wise da NASA utilizado no estudo citado.
De 100 mil galáxias de interesse escolhidas para a pesquisa, só 50 se destacaram por emitir "níveis inusualmente altos de radiação infravermelha".
"O próximo passo de nossa investigação é examinar a verdadeira origem destas radiações para saber se provêm de processos astronômicos naturais ou, pelo contrário, efetivamente indicam a presença de civilizações avançadas", conclui o Dr. Wrigth.
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