É assim que é apresentada a ciclovia solar que foi inaugurada recentemente na cidade de
Krommenie, a noroeste de Amsterdã - a primeira ciclovia solar do mundo.
https://youtu.be/iSpFM9eeyEk
O caminho do futuro e o caminho para o futuro”: É assim que é apresentada a ciclovia
solar que foi inaugurada recentemente na cidade de Krommenie, a noroeste de Amsterdã
-a primeira ciclovia solar do mundo.
solar que foi inaugurada recentemente na cidade de Krommenie, a noroeste de Amsterdã
-a primeira ciclovia solar do mundo.
O que a faz com que esta ciclovia seja tão especial e única vai muito além de sua inovação tecnológica: ela beneficia as populações e sistemas públicos municipais de seu entorno.
O primeiro trajeto desta ciclovia, construída com painéis de concreto com células
fotovoltaicas cobertas com vidro temperado, tem 70 metros de extensão. Ao receberam a
incidência da luz solar, os painéis iniciam a geração de energia que é direcionada aos mais
variados usos no entorno.
fotovoltaicas cobertas com vidro temperado, tem 70 metros de extensão. Ao receberam a
incidência da luz solar, os painéis iniciam a geração de energia que é direcionada aos mais
variados usos no entorno.
A ciclovia, chamada de SolaRoad, foi apresentada mês passado como a primeira ciclovia
solar do mundo; há outras iniciativas anteriores que seguem a mesma ideia, mas se
diferenciam pelos materiais utilizados.
solar do mundo; há outras iniciativas anteriores que seguem a mesma ideia, mas se
diferenciam pelos materiais utilizados.
Uma delas e a Starpath, em Cambridge. Implantada em meio ao parque Christ’s Pieces,
seu principal atributo se deve ao fato de ser feita com uma pintura que armazena os raios
ultravioletas durante o dia para emiti-los à noite. Outra versão é a SolarRoadways, uma
proposta pensada para cidades que sofrem com as nevascas. Neste caso a ciclovia
transforma a energia solar em calor para derreter a neve e liberar o caminho para os
ciclistas.
seu principal atributo se deve ao fato de ser feita com uma pintura que armazena os raios
ultravioletas durante o dia para emiti-los à noite. Outra versão é a SolarRoadways, uma
proposta pensada para cidades que sofrem com as nevascas. Neste caso a ciclovia
transforma a energia solar em calor para derreter a neve e liberar o caminho para os
ciclistas.
Conforme mencionado em um artigo do CityLab, esta nova ciclovia holandesa possui
dois inconvenientes. O primeiro é seu alto custo de implementação, já que, quando estiver
pronta em 2016 com seus 100 metros de comprimento, ela terá gasto US$3,7 milhões.
O segundo é a orientação das células fotovoltaicas, que, por não poderem se voltar para
melhor receber os raios solares, apresentam baixa eficiência.
dois inconvenientes. O primeiro é seu alto custo de implementação, já que, quando estiver
pronta em 2016 com seus 100 metros de comprimento, ela terá gasto US$3,7 milhões.
O segundo é a orientação das células fotovoltaicas, que, por não poderem se voltar para
melhor receber os raios solares, apresentam baixa eficiência.
Todavia, o fato da primeira etapa desta ciclovia, com apenas 70 metros, gerar energia
para três casas, o sistema públicos de iluminação, o monitoramento de tráfego e os carros
elétricos, supera, de longe, qualquer desvantagem.
para três casas, o sistema públicos de iluminação, o monitoramento de tráfego e os carros
elétricos, supera, de longe, qualquer desvantagem.
Um dos integrantes do consórcio que participou na construção, Dr. Sten, disse à BBC
que, eventualmente, as estradas solares poderiam ser utilizadas para recarregar os
veículos elétricos que as utilizam. No entanto, em sua opinião, estes carros não são
um substituto já que a eletricidade deles não é produzida de maneira sustentável.
que, eventualmente, as estradas solares poderiam ser utilizadas para recarregar os
veículos elétricos que as utilizam. No entanto, em sua opinião, estes carros não são
um substituto já que a eletricidade deles não é produzida de maneira sustentável.
Via Plataforma Urbana. Tradução Arthur Stofella, ArchDaily Brasil.
"Holanda inaugura a primeira ciclovia solar do
mundo que gera energia para a cidade"
10 Dec 2014. ArchDaily Brasil. Acessado 1 Abr 2015.
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