Antes de tudo, um forte abraço, em amor à História e à Verdade...
sábado, 31 de dezembro de 2011
sexta-feira, 30 de dezembro de 2011
domingo, 25 de dezembro de 2011
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
BOMBARDEIOS HUMANITÁRIOS - LÍBIA
Observem como são os "BOMBARDEIOS HUMANITÁRIOS" promovidos pelos EUA/OTAN - o que causam às pessoas dos países atacados
Obama, I ask you:_ what's "humanitarian intervention- humanitarian ACT??"What happens to you,Obama?Do you intend to destroy everything? STOP WITH THIS!People believed you would be a CHANGE but you disappointed them.I'm very disappointed too.People have been killed because of these stupid wars.Will Syria be the next destruction,won't be?!Gaddafi could have gone away but he preferred to be in Libya and die like a great Man.He'll live in the hearts of decent people in Libya and in the whole world.
Traduzindo:
Obama, eu lhe pergunto: _ O que é "intervenção humanitária" - ato humanitário"??
O que acontece com você, Obama? você pretende destruir tudo? PARE COM ISTO! as pessoas acrediaram que você seria uma MUDANÇA mas você as decepcionou/desapontou. Eu estou muito decepcionada/desapontada também. Pessoas tem sido mortas por causa destas guerras estúpidas.A Síria será a próxima destruição, não será?! Gaddafi poderia ter ido embora/ fugido mas preferiu ficar na Líbia e morrer como um grande Homem. Ele viverá nos corações das pessoas decentes na Líbia e no Mundo inteiro.
Obama, I ask you:_ what's "humanitarian intervention- humanitarian ACT??"What happens to you,Obama?Do you intend to destroy everything? STOP WITH THIS!People believed you would be a CHANGE but you disappointed them.I'm very disappointed too.People have been killed because of these stupid wars.Will Syria be the next destruction,won't be?!Gaddafi could have gone away but he preferred to be in Libya and die like a great Man.He'll live in the hearts of decent people in Libya and in the whole world.
Traduzindo:
Obama, eu lhe pergunto: _ O que é "intervenção humanitária" - ato humanitário"??
O que acontece com você, Obama? você pretende destruir tudo? PARE COM ISTO! as pessoas acrediaram que você seria uma MUDANÇA mas você as decepcionou/desapontou. Eu estou muito decepcionada/desapontada também. Pessoas tem sido mortas por causa destas guerras estúpidas.A Síria será a próxima destruição, não será?! Gaddafi poderia ter ido embora/ fugido mas preferiu ficar na Líbia e morrer como um grande Homem. Ele viverá nos corações das pessoas decentes na Líbia e no Mundo inteiro.
A CIDADE DE SIRTE - LÍBIA - ANTES E DEPOIS DA INTERVENÇÃO HUMANITÁRIA DA OTAN
A maravilhosa Líbia está sendo atacada porque os EUA e aliados gostam de destruir. Eles sempre fazem GUERRAS. Eles não querem que o povo viva em PAZ. Nós temos que divulgar e denunciar tais atrocidades contra o Povo Líbio.
Assistam aos vídeos e procurem conhecer A VERDADE SOBRE A LÍBIA e o GRANDE LÍDER MUAMMAR AL-GADDAFI.
Assistam aos vídeos e procurem conhecer A VERDADE SOBRE A LÍBIA e o GRANDE LÍDER MUAMMAR AL-GADDAFI.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
domingo, 13 de novembro de 2011
BUSH E BLAIR JULGADOS POR CRIMES DE GUERRA
BLOG DO SARAIVA: Blair e Bush julgados por crimes de guerra: 8 de Novembro de 2011 wakeup-world, Tradução de F. Macias Fonte: wakeup-world.com Nos dias 19 a 22 de Novembro 2011, realiza-se o ...
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
URGENTE: GUERRA NO IRÃ PODE COMEÇAR NAS PRÓXIMAS DUAS SEMANAS!!!
Legendas: clique em CC / 3ª GUERRA MUNDIAL A CAMINHO!!!
ENVIE ESTE VÍDEO PARA TODOS SEUS CONHECIDOS!!!
Alex Jones recebeu informações de suas 3 fontes militares e de várias fontes de inteligência de que foi dada "LUZ VERDE" para Israel e EUA atacarem o Irã.
Leia mais: http://www.brasilindomavel.com.br/?p=365
ENVIE ESTE VÍDEO PARA TODOS SEUS CONHECIDOS!!!
Alex Jones recebeu informações de suas 3 fontes militares e de várias fontes de inteligência de que foi dada "LUZ VERDE" para Israel e EUA atacarem o Irã.
Leia mais: http://www.brasilindomavel.com.br/?p=365
QUEM SÃO OS VÂNDALOS DA USP?
Altamiro Borges: Quem são os vândalos da USP?: Por Altamiro Borges A invasão da USP pela Tropa de Choque do governador Geraldo Alckmin tem gerado reações histéricas nas redes sociais. T...
terça-feira, 8 de novembro de 2011
A LÍBIA QUE EU CONHECI - PARTE 4
blog do bourdoukan: A Líbia que eu conheci – 4
Kadafi libertou as mu...: A Líbia que eu conheci – 4 Kadafi libertou as mulheres alistando-as nas Forças Armadas Então o senhor considera Kadafi um Gênio? Sim! ...
Kadafi libertou as mu...: A Líbia que eu conheci – 4 Kadafi libertou as mulheres alistando-as nas Forças Armadas Então o senhor considera Kadafi um Gênio? Sim! ...
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
A VERDADE OCULTA SOBRE A LÍBIA
HIDDEN TRUTH ABOUT LIBYA: URGENT E MAIL TO UN! PLEASE ALL TAKE ACTION!: TO: mission@algeria-un.org, themission@angolaun.org, unmission@abgov.org, nyconsulate@abgov.org, argentina@un.int, mission@bahamasny.com, ...
domingo, 6 de novembro de 2011
A LÍBIA PÓS-GADDAFI - POBRES MULHERES LÍBIAS
blog do bourdoukan: Pobres mulheres líbias
Kadafi e o prêmio no...: Pobres mulheres líbias Kadafi e o prêmio nobel da paz Obama, antes de receber a punhalada pelas costas Tudo o que as mulheres líbi...
Kadafi e o prêmio no...: Pobres mulheres líbias Kadafi e o prêmio nobel da paz Obama, antes de receber a punhalada pelas costas Tudo o que as mulheres líbi...
A ÁFRICA CHORA A MORTE DO REI DOS REIS
blog do bourdoukan: África chora a morte do 'rei dos reis'
Manifest...: África chora a morte do 'rei dos reis' Manifestação a favor de Kadafi. Essa imagem você não vê na mídia A manchete do blog é do jornal...
Manifest...: África chora a morte do 'rei dos reis' Manifestação a favor de Kadafi. Essa imagem você não vê na mídia A manchete do blog é do jornal...
A LÍBIA QUE EU CONHECI - PARTE FINAL
blog do bourdoukan: A Líbia que eu conheci – Final
Qual foi o grande...: A Líbia que eu conheci – Final Qual foi o grande erro de Kadafi? Eu não tenho a menor dúvida. Foi acreditar nos euro-estadunidenses e ...
Qual foi o grande...: A Líbia que eu conheci – Final Qual foi o grande erro de Kadafi? Eu não tenho a menor dúvida. Foi acreditar nos euro-estadunidenses e ...
A LÍBIA QUE EU CONHECI - PARTE 6
blog do bourdoukan: A Líbia que eu conheci – 6
“Sobreviverei ao meu ...: A Líbia que eu conheci – 6 “Sobreviverei ao meu verdugo” - Omar Moukhtar o herói nacional da Líbia, preso e arrebentado pelos colonialist...
“Sobreviverei ao meu ...: A Líbia que eu conheci – 6 “Sobreviverei ao meu verdugo” - Omar Moukhtar o herói nacional da Líbia, preso e arrebentado pelos colonialist...
A LÍBIA QUE EU CONHECI - PARTE 5
blog do bourdoukan: <!--[if gte mso 9]> <![endif]--><!--[if gte...: A Libia que eu conheci – 5 A bela Benghazi, antes da invasão dos EUA-OTAN Vamos falar francamente. Eu estava me esforçando para ...
A LÍBIA QUE EU CONHECI - PARTE 3
blog do bourdoukan: <!--[if gte mso 9]> <![endif]--><!--[if gte...: A Líbia que eu conheci – 3 Kadafi ao lado de seu eterno ídolo, o presidente Násser do Egito Belo e os dois policiais estão par...
A LÍBIA QUE EU CONHECI - PARTE 2
blog do bourdoukan: A Líbia que eu conheci - 2
A bela Tripoli antes ...: A Líbia que eu conheci - 2 A bela Tripoli antes da invasão dos Estados Unidos e da OTAN Estamos em Tripoli, ano 1979. Esta noite quase ...
A bela Tripoli antes ...: A Líbia que eu conheci - 2 A bela Tripoli antes da invasão dos Estados Unidos e da OTAN Estamos em Tripoli, ano 1979. Esta noite quase ...
A LÍBIA QUE EU CONHECI - PARTE 1
blog do bourdoukan: A Líbia que eu conheci - 1
Nelson Mandela assim qu...: A Líbia que eu conheci - 1 Nelson Mandela assim que foi libertado foi agradecer a Kadafi o seu apoio ao povo sul-africano contra o regime d...
Nelson Mandela assim qu...: A Líbia que eu conheci - 1 Nelson Mandela assim que foi libertado foi agradecer a Kadafi o seu apoio ao povo sul-africano contra o regime d...
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
PRESIDENTE AL ASSAD DA SÍRIA DISSE: FORÇAS LAICAS VERSUS EXTREMISTAS RELIGIOSOS MUÇULMANOS
Terça-feira, 1 de Novembro de 2011
Política
Damasco, Siria Bashar Al-Assad diz que mídia ocidental manipula informação.
O presidente Bashar Al-Assad disse que o que acontece na Síria é um enfrentamento entre as forças laicas e os extremistas religiosos muçulmanos.
Essa é uma realidade manipulada pela mídia ocidental segundo o presidente sírio. teleSUR
http://multimedia.telesurtv.net//pt/1/11/2011/56010/bashar-al-assad-diz-que-midia-ocidental-manipula-informacao/
http://multimedia.telesurtv.net//pt/1/11/2011/56010/bashar-al-assad-diz-que-midia-ocidental-manipula-informacao/
sábado, 29 de outubro de 2011
SAIBA SOBRE O PRESIDENTE MAHMOUD AHMADINEJAD
IN SEARCH FOR THE TRUTH
Em Busca da Verdade
What You May Not Know about President Mahmoud Ahmadinejad
O que você pode não saber sobre o Presidente Mahmoud Ahmadinejad
No one knows anything about him but want him killed. How does any of this make sense?..Ninguém sabe nada sobre ele mas o querem morto. Como uma coisa dessas faz sentido?
Em Busca da Verdade
What You May Not Know about President Mahmoud Ahmadinejad
O que você pode não saber sobre o Presidente Mahmoud Ahmadinejad
No one knows anything about him but want him killed. How does any of this make sense?..Ninguém sabe nada sobre ele mas o querem morto. Como uma coisa dessas faz sentido?
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
GENOCÍDIO DA OTAN NA LÍBIA
Stella Calloni Libia, otro genocidio de la OTAN 20.10.11 GUERRA CONTRA LÍBIA
Stella Calloni: "Han matado a Gaddafi como sólo matan los cobardes. Esta no es una victoria para EEUU, es una derrota. Han convertido a Gaddafi en un gran héroe. Que le tengan más miedo EEUU a un muerto como Gaddafi, porque mostró dignidad al final de su vida al morir como un héroe. La resistencia libia continuará. Los familiares de todos los niños, mujeres y hombres víctimas del genocidio y la agresión continuarán la lucha".
Stella Calloni: "Han matado a Gaddafi como sólo matan los cobardes. Esta no es una victoria para EEUU, es una derrota. Han convertido a Gaddafi en un gran héroe. Que le tengan más miedo EEUU a un muerto como Gaddafi, porque mostró dignidad al final de su vida al morir como un héroe. La resistencia libia continuará. Los familiares de todos los niños, mujeres y hombres víctimas del genocidio y la agresión continuarán la lucha".
terça-feira, 18 de outubro de 2011
SIRTE ANTES E DEPOIS DOS BOMBARDEIOS DA OTAN
Sirte como era antes y como es hoy después del bombardeo de la OTAN
SIRTE, LÍBIA, como era antes e como está hoje depois dos BOMBARDEIOS da OTAN
SIRTE, LÍBIA, como era antes e como está hoje depois dos BOMBARDEIOS da OTAN
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
HOMENAGEM ÀS CRIANÇAS DO MUNDO
Dizes que sou o futuro,
Não me desampares no presente.
Dizes que sou a esperança da paz,
Não me induzas à guerra.
Dizes que sou a promessa do bem,
Não me confies ao mal.
Dizes que sou a luz dos teus olhos,
Não me abandones às trevas.
Não espero somente o teu pão,
Dá-me luz e entendimento.
Não desejo tão só a festa do teu carinho,
Suplico-te amor com que me eduques
Não te rogo apenas brinquedos,
Peço-te bons exemplos e boas palavras.
Não sou simples ornamento de teu carinho,
Sou alguém que te bate à porta em nome de Deus.
Ensina-me o trabalho e a humildade, o devotamento e o perdão.
Compadece-te de mim e orienta-me para o que seja bom e justo.
Corrija-me enquanto é tempo, ainda que eu sofra...
Ajude-me hoje para que amanhã eu não te faça chorar.
É Bom Ser Criança
Toquinho
É bom ser criança,
Ter de todos atenção.
Da mamãe carinho,
Do papai a proteção.
É tão bom se divertir
E não ter que trabalhar.
Só comer, crescer, dormir, brincar.
É bom ser criança,
Isso às vezes nos convém.
Nós temos direitos
Que gente grande não tem.
Só brincar, brincar, brincar,
Sem pensar no boletim.
Bem que isso podia nunca mais ter fim.
É bom ser criança
E não ter que se preocupar
Com a conta no banco
Nem com filhos pra criar.
É tão bom não ter que ter
Prestações pra se pagar.
Só comer, crescer, dormir, brincar.
É bom ser criança,
Ter amigos de montão.
Fazer cross saltando,
Tirando as rodas do chão.
Soltar pipas lá no céu,
Deslizar sobre patins.
Bem que isso podia nunca mais ter fim.
domingo, 9 de outubro de 2011
LIBIA RESISTENCIA Y MARTIRIO: Resiste Libia el genocidio de la OTAN....¡Paremos ...
LIBIA RESISTENCIA Y MARTIRIO: Resiste Libia el genocidio de la OTAN....¡Paremos ...: Resiste Libia el genocidio de la OTAN Por: Stella Calloni La indiferencia de la comunidad internacional permite a la Organización del Atl...
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
OBAMA MENTE SOBRE A LÍBIA
Obama, Sarkozy Cameron:"Our duty and our mandate under U.N.Security Council Resolution 1973 is to protect civilians, and we are doing that. It is not to remove Qaddafi by force"
"But it is impossible imagine a future for Libya with Qaddafi in power.[...]
In order for that transition to succeed, Qaddafi must go and go for good"
"But it is impossible imagine a future for Libya with Qaddafi in power.[...]
In order for that transition to succeed, Qaddafi must go and go for good"
PAREM DE INVADIR E BOMBARDEAR A LÍBIA
STOP INVADING AND BOMBING LIBYA, NOW
O Estado Líbio é um estado soberano. Compete ao seu povo e apenas ao seu povo decidir o curso da sua história. A invasão e o bombardeamento da Libia levada a cabo pelas forças da coligação sustentaram-se numa série de mentiras orquestradas de modo a justificar a intervenção, sob o pretexto de proteger a população civil de um "massacre" nunca bem explicado. À união europeia, bem como aos EUA interessa a aniquilação do regime de Gaddafi e a sua reposição por uma governação satélite dos grandes interesses corporativos. Não está na sua agenda o interesse do povo líbio. Interessa-lhes o controlo dos recursos energéticos, o controlo da emigração através de um governo alinhado e sobretudo, a expansão global de um mesmo modelo político e económico, a fim de, finalmente, prosseguirem à escala global a tão desejada expansão dos seus mercados financeiros. Duas semanas depois do início dos bombardeamentos, afinal, constata-se que o massacre veio a ser cometido pelos bombardeiros da NATO. O número de vítimas mortais civis é já maior que o número de vítimas efectuado pelo exército Líbio em resposta ao confronto bélico a que ficou exposto. Oitenta e cinco por cento dos líbios apoiam a liderança de Gaddafi. A esmagadora maioria condena a intervenção estrangeira no país. Nós, homens e mulheres de todo o mundo, que preservam a verdade e a justiça, estamos com o povo Líbio.
*** The Libyan state is a sovereign state. His people, and only his people, are responsible to decide the course of its history. The invasion and bombing of Libya carried out by coalition forces focused on an orchestrated series of lies to justify intervention under the pretext of protecting the civilian population of a "massacre" never well explained. The interests of the European Union and the U.S. in this conflict consist in the annihilation of the Gaddafi’s regime and his replacement by a satellite governance of large corporate interests. It’s not in their agenda the concern of the Libyan people. They are interested in the control of energy resources, control of immigration through a government-aligned with neoliberal policies and especially the global expansion of the same political and economic model in order to finally pursue a global scale’s expansion of their financial markets. Two weeks after the beginning of bombing, it turned out very clear that the massacre came to be committed by NATO bombers. The number of civilian casualties is already greater than the number of casualties made by the Libyan army in response to the armed confrontation that has been exposed. Eightyfive percent of the Libyans support Gaddafi’s leadership. The overwhelming majority condemns foreign intervention in the country. We, man and woman all over the world, who sick justice and truth, are with the Libyan people.
Pela verdade. Pela justiça. O Estado Líbio é um estado soberano. Compete ao seu povo e apenas ao seu povo decidir o curso da sua história.
domingo, 25 de setembro de 2011
HISTÓRIA DO TERRORISMO GOVERNAMENTAL
Melhor documentário sobre Terrorismo de Estado - atos perpetrados pelos próprios governos para acusar inimigos externos, ou mesmo internos, assim justificando guerras, invasões, repressão militar, revoluções, prisões, cerceamento das liberdades civis.
Desde o incêndio cinematográfico do Reichstag em 33, pro Hitler se fazer ditador, até as bombas e a execução do Brasileiro Jean Charles de Menezes em Londres, 2005 - documentário imperdível para compreender o emprego e funcionamento do terrorismo.
Baixe este filme através de extensões - 'add-ons' - pro FireFox (Easy YouTube Video Downloader) e Safari (FastesTube) que criam um botão 'Download' abaixo da tela, ou por sites pra jogar o link do youtube e colher o arquivo.
A legenda está no botão CC vermelho na base da tela. Espero que curtam e esparramem! Abs
NOTÍCIAS DA GUERRA CONTRA A LÍBIA E A ÁFRICA
Update on the war against Libya and Africa – September 24, 2011
Posted: 2011/09/25
From: Mathaba
Update on the war against Libya and Africa – September 24, 2011
Posted: 2011/09/25
From: Mathaba
Posted: 2011/09/25
From: Mathaba
Update on the war against Libya and Africa – September 24, 2011
Posted: 2011/09/25
From: Mathaba
Izzat Ibrahim al-Douri traduzido automaticamente: O Partido Socialista Árabe Baath (renascimento árabe), liderado pelo ex-vice-presidente iraquiano Izzat Ibrahim al-Douri, anunciou que se juntaram Muammar Gaddafi eo Jamahiriya Líbia na luta para libertar a Líbia. Combatentes da resistência iraquiana, os oficiais e os serviços de segurança acumularam uma vasta experiência em combate em ambientes urbanos e rurais contra os invasores: americanos, britânicos e outros "georgianos", bem como colaboradores locais. A Frente de Libertação do Iraque e O Partido Baath, bem como Izzat Ibrahim al-Douri, contava com o apoio financeiro de Gaddafi desde a invasão do Iraque pelos estrangeiros invasores imperialistas em 2003. O comando militar dos EUA no Iraque se comprometeu a pagar a taxa de US $ 10 milhões para a captura de Izzat Ibrahim al-Douri. Ibrahim al-Douri disse: "Viemos para o túmulo de Omar al-Mukhtar, nesta hora difícil para o seu país para ajudar a seu povo." Ao falar desta maneira, Ibrahim al-Douri reconheceu que a luta na Líbia é a luta contra o colonialismo - a mesma luta que Omar al-Muktar confrontado, e lutou, durante 20 anos durante a colonização da Líbia pelos italianos. Anúncio Ibrahim al-Douri indica que ele está lutando pela justa causa da liberdade e de resistência ao colonialismo. Isto está em nítido contraste com as razões que a al-Qaeda têm vindo a Líbia: a lutar por dinheiro e poder, não de libertação e liberdade. O fato de que o general Ibrahim al-Douri era capaz de deslocar suas forças para a Líbia, apesar de ter sido caçado por 8 anos pelos imperialistas, e apesar de ter um preço de US $ 10 milhões em sua cabeça, demonstra a sua sabedoria ainda mais do que o seu já bem conhecido valor e habilidades na arte da guerra. General Ibrahim al-Douri entende que o Iraque enfrenta as mesmas forças do mal que a Líbia faces. É importante saber que o General não abandonar o Iraque. Ele defende ainda que o Iraque, na Líbia, e vai voltar ao Iraque um dia de vitória. Sem tradução continuam as informações... The fact that General Ibrahim al-Douri was able to relocate his forces to Libya, despite having been hunted for 8 years by the imperialists, and despite having a $10 million price on his head, demonstrates his wisdom even more than his already well-known valor and skills in the art of war. General Ibrahim al-Douri understands that Iraq faces the same evil forces that Libya faces. It is important to know that the General did not abandon Iraq. He defends Iraq even while in Libya, and will go back to Iraq one day in victory. Libyan Information Bureau Acessar AQUI: http://www.mathaba.net/news/?x=628796 |
sábado, 24 de setembro de 2011
LÍBIA - O OUTRO LADO DA NOTÍCIA - O TEATRO DO TERROR
Iniciar a música:
"Enquanto os combates morrem, na Líbia, o CNT amado, cheio de democracia e expondo a tolerância racial, toma a sua posição legítima aplaudido por 90 por cento da população (tosse) e as coisas voltam para o normal enquanto são distribuídos contratos bilionários para as potências ocidentais". (Corte!)
Sim, senhoras e senhores, bem-vindo ao Líbia Roadshow das Nações Unidas!
Hoje nós trazemos para vocês um circo humano, com um espetáculo especial de horrores humanos do século XXI, estrelando Davey "Se eu tiver que pagar algo, pagarei mas primeiro é só me deixar lixar este restaurante" Camono, Nicolas Sarko "eu odeio os ciganos" Psico e Barack "Eu insultei o Prêmio Nobel da Paz, que se fueda a Palestina" Obombardeiro.11
No programa de hoje vocês podem ouvir Davey Camono falando sobre a imposição de liberdade e democracia a partir de 30.000 pés, enquanto as bombas da OTAN destroem com tanta precisão casas e lares, espalhando a paz e a segurança, a liberdade e democracia com a Bíblia e a Bala, explodindo nas caras e rebentando os membros das crianças líbias. Que bacano, n'é? Isso, seguido por Nicolas hoin hoin hoin "será que os peixes do Mediterrâneo realmente gostam de franceses?" Sarko o Psico, nos dizendo como ele fanou o petróleo e gás do italiano Silvio "Eu não chamei à Ângela uma infodivel monte de banha" Berlusconi.
E pouco antes de a cortina cair (Começam aí o Stars and Stripes), mão-no-coração... Barack "Peço perdão, eu nunca prometi mudanças" Obombardeiro, que fará um discurso de cortar o coração sobre como os EUA e a ONU conseguiram destruir o sonho africano e arrancar os instrumentos da riqueza das suas mãozinhas porcas, os selvagens!
Este número será seguido pelo previsível e até agora tédio show de comédia, em que os interesses são negociados nos bastidores, as linhas são desenhadas em mapas e descobrimos quem recebe o quê.
Pois é, é um show. Quanto à realidade no terreno, agora para algo completamente diferente.
A grande maioria da Líbia está nas mãos das Forças Armadas da Líbia (FAL) comandadas pelo coronel Muammar al-Qathafi. Estas forças não entraram em colapso, eles se mantiveram intactas, por uma razão muito simples: a grande maioria da população da Líbia apoia o seu Governo Jamahiriya e é por isso que a OTAN se recusa a permitir que uma eleição livre e justa e democrática seja realizada.
Quanto à OTAN, está quebrando suas regras de engajamento e as Resoluções do CSNU cobrindo esse conflito; há relatos (Fritenk.wordpress.com) que numerosos franceses e britânicos das forças especiais foram pegados em Bani Walid. Mas as Resoluções não foram nítidas: Sem tropas no terreno? Não admira que o Ministério da Defesa britânico se recusou a comentar e me passou para o Foreign and Commonwealth Office e não admira que o FCO me encaminhou para o Ministério da Defesa.
As forças da OTAN/Terroristas já tentaram e não conseguiram tomar a cidade de Bani Walid há várias semanas; as escaramuças de ontem resultaram na eliminação de 45 ratazanas (elementos terroristas) e 25 veículos, após o que a coluna dessa sujeira que estupra mulheres, mata crianças e corta as gargantas de negros nas ruas recuou para Tarhouna, recentemente liberada outra vez pelas FAL e patriotas lutando pela Jamahiriya, que repeliram este flagelo.
Em al-Brega, outro helicóptero da OTAN, utilizado com efeito mortífero contra os civis em outros teatros deste conflito, foi abatido, enquanto a OTAN continua a efectuar ataques aéreos terroristas contra os civis de Bani Walid, Sirt e agora Waddam, no Oásis de Djofra.
A Brigada 32 do General Khamis al-Qathafi tem criado uma unidade especial que irá destruir elementos terroristas em todas as partes do país, esta unidade tendo autonomia completa em operações.
Enquanto isso, como previsto nesta coluna no início do conflito, a sua internacionalização já começou: a tribo Tuareg da Líbia, Mali, Níger e Argélia convocou uma Assembléia Geral, em que se declarou que as Ratazanas (OTAN/terroristas) são inimigos. Os tuaregues do Níger alertaram o Governo com uma guerra civil se submeter às Ratazanas.
No domingo 18 de setembro, uma bandeira verde (símbolo das forças patrióticas pro-Gaddafi) foi içada na Universidade de Tripoli (Por quê na sua visita Cameron e Sarkozy nem sairam do aeroporto? Porque é que o Conselho Nacional dos Terroristas está ainda escondido em Benghazi, onde esse golpe separatista começou?) e na segunda-feira, as forças LAF entraram outra vez na cidade de Misurata.
Ras Lanuf foi libertado da tirania do flagelo OTAN/terroristas na sexta-feira e novas frentes estão sendo abertas pelos patriotas e as FAL.
Existem dois lados da moeda.
NATO cometeu um erro monumental em apoiar terroristas e racistas para seus próprios fins gananciosos, para meter suas mãos sobre os recursos da Líbia e para recolonizar a África, destruindo os projetos de Muammar al-Qathafi, que custavam aos sistemas financeiros ocidentais bilhões de dólares.
Porém, se o Ocidente só pode sobreviver desviando os recursos dos outros, então estas nações são sanguessugas e parasitas e não merecem qualquer respeito.
Timothy Bancroft-Hinchey
Pravda.Ru
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A LÍBIA, A ÁFRICA E A NOVA ORDEM MUNDIAL - Pravda.Ru
A Líbia, a África e a Nova Ordem Mundial - Pravda.Ru
LÍBIA - TODA A VERDADE - Pravda.Ru
Líbia: Toda a verdade - Pravda.Ru
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
MENSAGEM DO LÍDER MUAMMAR GADDAFI
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Mensagem do líder Muammar Gaddafi
Lembranças da Minha Vida: Muammar Gaddafi, líder da Revolução.
Publicado no site http://www.mathaba.net/
Nota - A Líbia sempre manteve mais de 89% do tesouro nacional nos bancos do governo sendo a maior parte do tesouro líbio constituído por ouro. Segundo analistas políticos, é por isso que a elite global só pôde congelar as contas externas da Líbia, e deseja consolidar a invasão para pilhar os cofres da Líbia, o petróleo e a água na qual a França está interessada.
Baseado na tradução Professor Sam Hamod, Ph.D. e no artigo original escrito em Árabe.Tradução Josef Leo – Publicado no Jornal Pravda
Postado por Jornal Água Verde no site http://terceirateoria.blogspot.com/2011/04/muammar-gaddafi.html
Mensagem do líder Muammar Gaddafi
Lembranças da Minha Vida: Muammar Gaddafi, líder da Revolução.
Em nome de Deus, Clemente, e Misericordioso...
Durante 40 anos, ou mais, já nem me lembro direito, eu fiz tudo que pude para dar ao meu povo casas, hospitais, escolas, e quando eles estavam com fome, dei-lhes comida.
Eu mesmo transformei Benghazi de uma região desértica e sem água numa região irrigada e fértil, transportando água a longa distância. Enfrentei os ataques daquele cowboy Reagan, quando ele matou a minha filha órfã adotiva; ele que estava tentando me matar, ao invés disso matou aquela pobre criança inocente.
Ajudei meus irmãos e irmãs da África doando dinheiro para a União Africana.
Fiz tudo que pude para ajudar as pessoas a entender o conceito de uma verdadeira democracia, onde os comitês do povo governavam o nosso país. Mas isso nunca parece ter sido suficiente, como alguns me disseram, mesmo as pessoas que tinham casas com dez quartos, roupas e móveis novos, nunca estavam satisfeitos e como egoístas que eram, queriam sempre mais. Esses mesmos que disseram aos americanos e outros invasores, que precisavam de “liberdade”, de “democracia” que o meu sistema não prestava, sem perceber que o sistema americano é constituído por algozes famintos onde o maior cão come os outros, mas eles ficaram encantados com aquelas palavras, não percebendo que nos Estados Unidos, não existe cuidados médicos ou hospitais de graça, moradia gratuita, educação e comida grátis, exceto se as pessoas forem pedintes ou então passarem horas em longas filas para obter uma miserável sopa.
Não, não importa o que eu tenha feito, nunca foi o suficiente para alguns, mas para outros, eles sabem que eu sou o filho ideológico de Gamal Abdel Nasser, o único árabe e verdadeiro líder muçulmano que tivemos desde Salah al-Deen (Saladino), quando ele reivindicou o Canal de Suez para o seu povo, como eu reivindiquei também a Líbia para o meu povo, tentando seguir os seus passos para manter o meu povo livre da dominação colonial - dos ladrões globais que roubam de nós tudo o que podem.
Agora, eu estou sob o ataque da maior força da história militar. Obama, a quem considero o meu pequeno filho africano, quer me matar, para tirar a liberdade do nosso país, para tirar do nosso povo a habitação gratuita, os nossos medicamentos gratuitos, o nosso ensino gratuito, a nossa comida de graça, e substituí-la pelo roubo de estilo americano, chamado “capitalismo”, mas todos nós do Terceiro Mundo sabemos o que isso significa: isso significa que as grandes corporações dominam os países, dominam o mundo e as pessoas sofrem. Assim, não me resta alternativa, devo enfrentar tudo com firmeza e, se Deus quiser, irei morrer seguindo o Seu caminho, o caminho que tornou o nosso país rico em terras agrícolas, com alimentos e saúde para todos, e que até mesmo nos permitiu ajudar nossos irmãos e irmãs árabes e africanos trabalhando aqui conosco, na Jamahiriya Líbia (mais 1,5 milhão de imigrantes).
Eu não quero morrer, mas se tiver que chegar a esse ponto para salvar esta terra, o meu povo, os milhares que são todos meus filhos, então que assim seja.
Que este testamento seja a minha voz para o mundo: eu enfrentei e combati os ataques dos Cruzados da OTAN (NATO), combati a crueldade, combati a traição, enfrentei e combati o Ocidente e as suas ambições colonialistas. Eu estive sempre ao lado dos meus irmãos africanos, os meus verdadeiros irmãos árabes e irmãos muçulmanos, como um farol de luz.
Quando os outros governantes estavam construindo castelos, eu morava numa casa modesta, e numa tenda. Eu nunca esqueci a minha juventude, em Sirte, não gastei o nosso tesouro nacional loucamente, e tal como Salah al-Deen, o nosso grande líder muçulmano, que resgatou Jerusalém para o Islão, tirei pouco para mim.
No Ocidente, alguns me chamaram de “louco”, “excêntrico”, “opressor”, mas sabendo eles a verdade, ainda continuam a mentir. Eles sabem bem que a nossa terra é independente e livre, e não vive sob o jugo colonial, e que a minha visão e o meu caminho é e tem sido claro para o meu povo, e que vou lutar até meu último suspiro para nos manter livres.
Que Deus todo-poderoso nos ajude a permanecer fiéis e livres.
Muammar Gaddafi
Nota - A Líbia sempre manteve mais de 89% do tesouro nacional nos bancos do governo sendo a maior parte do tesouro líbio constituído por ouro. Segundo analistas políticos, é por isso que a elite global só pôde congelar as contas externas da Líbia, e deseja consolidar a invasão para pilhar os cofres da Líbia, o petróleo e a água na qual a França está interessada.
Baseado na tradução Professor Sam Hamod, Ph.D. e no artigo original escrito em Árabe.Tradução Josef Leo – Publicado no Jornal Pravda
Postado por Jornal Água Verde no site http://terceirateoria.blogspot.com/2011/04/muammar-gaddafi.html
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
A RESISTÊNCIA DA LÍBIA CONTRA OS INVASORES CONTINUA
Saif Kadafi: “a resistência continua em Sirte, Trípoli e em toda a Líbia”
Saif Al-Islam, filho do líder Muamar Kadafi, conclamou ao povo líbio para que defenda o país dos agressores da Otan e de seus mercenários, “atacando os terroristas onde quer que se encontrem”. A convocação foi feita via mensagem telefônica quarta-feira à noite pela rede de TV Al-Ray, com sede na Síria. Em sua mensagem, Saif fez um alerta a respeito de um possível ataque contra Sirte. Disse que há 20 mil pessoas armadas na cidade e dispostas a defendê-la. “Quero deixar claro que nossos irmãos líbios estão por toda a parte. Em breve, vamos até a Praça Verde para saudá-los, se Deus quiser”, acrescentou.
Conforme Saif, é preciso agir com serenidade, pois a resistência está se consolidando, multiplicando as baixas do inimigo. “Podemos dizer que as divisões destes rebeldes estão sendo destruídas e separadas. Sabemos que há mercenários de todos os países e estes nunca demonstrarão lealdade. O inimigo sofreu muitas feridas e tem perdido muito. Se você se encontra com qualquer destes ratos deve atacá-los”, frisou.
O filho de Kadafi encerrou a comunicação elogiando a determinação das tribos que não têm se curvado à extorsão, chantagens e ameaças de estupro de suas mulheres e feito o que devem: “defender o seu país”.
Ele conclamou o povo líbio a tomar as ruas sem temor com esta mesma determinação, pois está em curso uma “guerra contra a traição, onde todas as comunidades devem defender o país com suas armas, resistir e vir à Praça Verde para celebrar a vitória da pátria”.
Levaremos a resistência até a vitória, acrescentou, pois “eles terão de ir embora”.
Fonte: Jornal Hora do Povo
quarta-feira, 31 de agosto de 2011
AL QAEDA e OTAN JUNTAS EM TRIPOLI NA LÍBIA
Como a al-Qaeda chegou ao poder em Trípoli
Por: Pepe Escobar, Asia Times Online
30/8/2011
O nome do homem é Abdelhakim Belhaj. Alguns o conhecem no Oriente Médio, mas poucos no Ocidente algum dia ouviram seu nome.
Vamos por partes. Porque a história de como um comandante da al-Qaeda acabou por converter-se no principal comandante militar líbio na cidade de Trípoli ainda em guerra, põe por terra – mais uma vez – a selva de espelhos que se conhece como “guerra ao terror”, além de abalar profundamente toda a propaganda de uma “intervenção humanitária” tão cuidadosamente inventada para encobrir a intervenção militar, pela Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), na Líbia.
A fortaleza de Bab-al-Aziziyah, onde vivia Muammar Gaddafi foi invadida e conquistada, semana passada, quase exclusivamente por homens de Belhaj – que constituíam a linha de frente de uma milícia de berberes das montanhas do sudoeste de Trípoli. Essa milícia é a chamada hoje “Brigada de Trípoli”, que recebeu treinamento secreto, durante dois meses, de Forças Especiais dos EUA. Ao longo de seis meses de guerra civil/tribal, essa seria a milícia mais efetiva dos ‘rebeldes’.
Na 3ª-feira passada, Belhaj vangloriava-se de como havia vencido, com as forças de Gaddafi escapando “como ratos” (a mesma metáfora que Gaddafi usou, referindo-se aos ‘rebeldes’).
Abdelhakim Belhaj, também conhecido como Abu Abdallah al-Sadek, é jihadista líbio. Nascido em maio de 1966, aperfeiçoou seus saberes com os mujahideen da Jihad antissoviética dos anos 1980s no Afeganistão.
É fundador do Grupo de Combate Islâmico Líbio [ing. Libyan Islamic Fighting Group (LIFG)] do qual é o principal comandante – com Khaled Chrif e Sami Saadi como assessores e representantes. Depois que os Talibã assumiram o poder em Kabul em 1996, o LIFG criaram dois campos de treinamento no Afeganistão; um deles, 30 km ao norte de Kabul – comandado por Abu Yahya – exclusivo para jihadistas ligados à al-Qaeda.
Depois do 11/9, Belhaj mudou-se para o Paquistão e para o Iraque, onde esteve em contato com ninguém menos que o ultra linha-dura Abu Musab al-Zarqawi – tudo isso antes que a al-Qaeda no Iraque se declarasse a serviço de Osama bin Laden e Ayman al-Zawahiri e super ultra turbinasse suas práticas nefandas.
No Iraque, os líbios formavam o maior contingente de jihadistas sunitas estrangeiros, perdendo só para os sauditas. Além disso, os jihadistas líbios sempre foram superstars no mais alto escalão da Al-Qaeda “histórica” – de Abu Faraj al-Libi (comandante militar até ser preso em 2005, e hoje um dos 16 detentos “de mais alto valor” no centro de detenção dos EUA em Guantánamo), a Abu al-Laith al-Libi (outro alto comandante militar, morto no Paquistão no início de 2008).
Uma “entrega (muito) especial”[1]
O Grupo de Combate Islâmico Líbio [ing. Libyan Islamic Fighting Group (LIFG)] está nos radares da Agência Central de Inteligência (CIA) dos EUA desde o 11/9. Em 2003, Belhaj foi afinal preso na Malásia – e transferido pela via das “entregas especiais”, para uma prisão secreta em Bangkok onde foi devidamente torturado.
Em 2004, os norte-americanos decidiram mandá-lo, como presente, para a inteligência da Líbia – até que foi libertado pelo governo Gaddafi, em março de 2010, com outros 211 “terroristas”, em golpe de propaganda divulgado com muito alarde.
O orquestrador de tudo isso foi ninguém menos que Saif Islam al-Gaddafi – a face modernizadora à moda da London School of Economics do regime. Os comandantes do Grupo de Combate Islâmico Líbio [ing. Libyan Islamic Fighting Group (LIFG)] –Belhaj e seus dois assessores Chrif e Saadi – divulgaram uma confissão de 417 páginas, chamada “Estudos Corretivos”, na qual declararam o fim da Jihad contra Gaddafi (também a declararam ilegal). Em seguida, foram postos em liberdade.
Relato fascinante de todo esse processo pode ser encontrado num relatório intitulado “Combatendo o Terrorismo na Líbia com Diálogo e Reintegração” [orig. Combating Terrorism in Libya through Dialogue and Reintegration (1)]. Observe-se que os autores “especialistas” em terrorismo sediados em Cingapura, e que o regime cevava com vinhos e jantares, manifestam “o mais profundo agradecimento a Saif al-Islam Gaddafi e à fundação Gaddafi International Charity and Development, que tornaram possível essa visita”.
Interessa observar que isso durou até 2007, quando o número 2 da al-Qaeda, Zawahiri, anunciou oficialmente a fusão do Grupo de Combate Islâmico Líbio [ing. Libyan Islamic Fighting Group (LIFG)] com a al-Qaeda no Mahgreb Islâmico [ing. Al-Qaeda in the Islamic Mahgreb (AQIM)]. Desde então, para todas as finalidades práticas, LIFG/AQIM passaram a ser um e o mesmo grupo, do qual Belhaj era/é o principal comandante e emir.
Em 2007, o Grupo de Combate Islâmico Líbio [ing. Libyan Islamic Fighting Group (LIFG)] estava convocando uma Jihad contra Gaddafi, mas também contra os EUA e sortido grupo de “infiéis” ocidentais.
Rode a fita adiante, até fevereiro passado. É quando, afinal livre da prisão, Belhaj resolveu voltar ao modo Jihad e alinhar seus soldados com o ‘levante’ de ‘rebeldes’ que começava a ser plantado na Cirenaica.
Todas as agências de inteligência nos EUA, Europa e em todo o mundo árabe sabem de onde brotou Belhaj. Mesmo que não soubessem, o próprio Belhaj já disse na Líbia que o único interesse, seu e de suas milícias, é implantar a lei da sharia.
Não há, nem parecido, nisso tudo, qualquer processo “pró-democracia” – nem que se tente a mais complexa ginástica imaginativa. Mas, ao mesmo tempo, força de tal importância não seria apeado da guerra da OTAN só porque não gosta muito de “infiéis”.
O assassinato no final de julho, do comandante dos ‘rebeldes’ general Abdel Fattah Younis – foi morto pelos próprios ‘rebeldes’ – parece apontar diretamente para Belhaj ou, no mínimo, para gente próxima dele.
É importante saber que Younis – antes de desertar do governo Gaddafi – foi responsável, no governo Líbio, pelo combate feroz que as forças especiais líbias moveram contra o Grupo de Combate Islâmico Líbio [ing. Libyan Islamic Fighting Group (LIFG) na Cirenaica, de 1990 a 1995.
O Conselho Nacional de Transição, segundo um de seus membros, Ali Tarhouni, teria deixado ‘vazar’ que Younis foi morto por uma nebulosa brigada, de nome Obaida ibn Jarrah (um dos companheiros do Profeta Maomé). Agora, a tal brigada parece ter-se dissolvido no ar.
Cale o bico, ou arranco sua cabeça
Não pode ser acaso, que todos os principais comandantes militares ‘rebeldes’ sejam membros do Grupo de Combate Islâmico Líbio [ing. Libyan Islamic Fighting Group (LIFG), de Belhaj em Trípoli, a um Ismael as-Salabi em Benghazi e certo Abdelhakim al-Assadi em Derna, para nem mencionar figura importantíssima, Ali Salabi, com assento no núcleo do Conselho Nacional de Transição. Saladi foi quem negociou com Saif al-Islam Gaddafi o “fim” da Jihad do Grupo de Combate Islâmico Líbio contra o regime Gaddafi, com o que garantiu para si futuro brilhantíssimo entre esses ressuscitados “combatentes da liberdade”.
Ninguém precisará de bola de cristal para antever consequências. O grupo unificado LIFG/AQIM – já tendo alcançado poder militar e assentado entre os “vencedores” – nem remotamente desistirá do poder, só para satisfazer os anseios da OTAN.
Simultaneamente, entre a névoa da guerra, ainda não se sabe se Gaddafi planeja atrair a Brigada de Trípoli para um cenário de guerrilha urbana; ou se arrastará atrás de si as milícias ‘rebeldes’, atraindo-as para o coração dos territórios da tribo Warfallah.
A esposa de Gaddafi é da tribo Warfallah, a maior da Líbia, com mais de 1 milhão de almas e 54 subtribos. Diz-se pelos corredores em Bruxelas, que a OTAN prevê que Gaddafi lutará durante meses, se não anos; daí o prêmio (“Procurado vivo ou morto”) à moda texana de George W Bush, pela cabeça de Gaddafi; e a volta desesperada da OTAN ao plano A (o golpe militar para derrubar Gaddafi).
É possível que a Líbia enfrente hoje o duplo espectro de uma Hidra guerrilheira de duas cabeças: forças de Gaddafi contra um governo central fraco do Conselho Nacional de Transição e tropas da OTAN em terra na Líbia; e a nuvem de Jihadistas do conglomerado LIFG/AQIM em Jihad contra a OTAN (se forem afastados do poder).
É possível que Gaddafi não passe de relíquia ditatorial do passado. Mas ninguém monopoliza o poder por 40 anos por nada e sem que seus serviços de inteligência nada descubram de aproveitável.
Desde o primeiro dia, Gaddafi disse e repetiu que o ataque contra a Líbia era operação da al-Qaeda e/ou operação local com financiamento estrangeiro. Esteve certo, portanto, desde o primeiro dia – embora tenha esquecido de dizer que, sobretudo, sempre foi guerra inventada pelo neonapoleônico presidente Nicolas Sarkozy, da França (mas essa já é outra história).
Gaddafi também disse que seria o prelúdio da ocupação estrangeira, cuja meta é privatizar e roubar os recursos naturais da Líbia. Parece que acertou – também nisso.
Os “especialistas” de Cingapura que elogiaram a decisão do regime de Gaddafi de libertar os Jihadistas do Grupo de Combate Islâmico Líbio disseram que seria “estratégia necessária para mitigar a ameaça que pesa contra a Líbia”. Hoje, o que se vê é que o conjunto LIFG/AQIM – quer dizer, a al-Qaeda – conseguiu posicionar-se para exercer suas opções como “força política (líbia) local”.
Dez anos depois do 11/9, não é difícil imaginar que, no fundo do Mar da Arábia, há um crânio decomposto que, esse sim, está rindo por último. E lá ficará. Rindo.
Nota
1. Documento na íntegra, em PVTR.org (em inglês).
[1] Orig. extraordinary rendition. Em inglês, essa expressão designa o processo ilegal, mas usado frequentemente durante o governo Bush, nos primeiros movimentos da “guerra ao terror” pelo qual prisioneiros presos num país são entregues a outro, para serem interrogados [NTs, com informações de Wikipedia].
Capitalismo de desastre: abutres sobre a Líbia
Pepe Escobar, Asia Times Online
25/8/2011
Pensem na nova Líbia como último espetacular capítulo da série “Capitalismo de Desastre”. Em vez de armas de destruição em massa, tivemos a R2P (“responsabilidade de proteger”). Em vez de neoconservadores, imperialistas humanitários.
Mas o alvo é sempre o mesmo: mudança de regime. E o projeto é o mesmo: desmantelar e privatizar uma nação que não se integrou ao turbo-capitalismo; abrir mais uma (lucrativa) terra de oportunidades para o neoliberalismo super turbinado. E a coisa vem em boa hora, porque acontece em momento já próximo de plena recessão global.
Demorará um pouco. O petróleo líbio não voltará ao mercado antes de 18 meses. Mas há o negócio da reconstrução de tudo que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) bombardeou (sim, sim, nem tudo que o Pentágono bombardeou em 2003 foi reconstruído no Iraque…)
Seja como for – do petróleo à reconstrução – brotam oportunidades para negócios sumarentos. O neonapoleônico Nicolas Sarkozy da França e o britânico David das Arábias Cameron acreditam que estarão especialmente bem posicionados para lucrar com a vitória da OTAN. Mas nada garante que a nova bonança baste para arrancar da recessão as duas ex-potências coloniais (neocoloniais?).
O presidente Sarkozy em particular mamará nas oportunidades comerciais para empresas francesas o mais que possa – parte de sua ambiciosa agenda de “reposicionamento estratégico” da França no mundo árabe. Uma imprensa francesa complacente decidiu armar os ‘rebeldes’ com armamento francês, em íntima cooperação com o Qatar, incluindo uma unidade de comandos ‘rebeldes’ mandada por mar de Misrata para Trípoli sábado passado, no início da “Operação Sirene”.[1]
Bem, já se viram movimentos de abertura desses desenvolvimentos, desde quando o chefe de protocolo de Muammar Gaddafi fugiu para Paris, em outubro de 2010. Foi quando todo esse drama de mudança de regime começou a ser incubado.
Bombas em troca de petróleo
Como já observado (ver “Bem-vindos à ‘democracia’ líbia”), os abutres já voejam sobre Trípoli para devorar (e monopolizar) os despojos. E, sim – grande parte da ação tem a ver com negócios de petróleo, como disse Abdeljalil Mayouf, gerente de informações da Arabian Gulf Oil Company ‘rebelde’, em declaração nua e crua: “Não temos problemas com países ocidentais como empresas italianas, francesas e britânicas. Mas podemos ter algumas questões políticas com Rússia, China e Brasil.”
Esses três são membros crucialmente importantes do grupo BRICS das economias emergentes (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), países que estão crescendo, enquanto as economias atlanticistas e OTAN-bombardeantes estão afundadas em estagnação ou recessão. Os quatro principais BRICSs também se abstiveram na votação que aprovou a Resolução n. 1.973 do Conselho de Segurança da ONU, a mascarada daquela ‘zona aérea de exclusão’ que depois se metamorfoseou em bombardeio cerrado, pela OTAN, para forçar, de cima para baixo, uma ‘mudança de regime’. Esses países viram corretamente o que havia para ver, desde o início.
Para piorar (para eles) ainda mais as coisas, só três dias antes de o Africom (Comando Africano) do Pentágono lançar seus primeiros 150 (ou mais) Tomahawks contra a Líbia, o coronel Gaddafi deu entrevista à televisão alemã, na qual destacou que, se o país fosse atacado, todos os contratos de energia seriam transferidos para empresas russas, indiana e chinesas.
Assim sendo, os vencedores da bonança do petróleo já estão designados: membros da OTAM mais monarquias árabes. Dentre as empresas envolvidas, a British Petroleum (BP), a francesa Total e a empresa nacional de petróleo do Qatar. Do ponto de vista do Qatar – que investiu jatos de combate e soldados na linha de frente, treinou ‘rebeldes’ em táticas de combate exaustivo e já está negociando vendas de petróleo no leste da Líbia – a guerra se comprovará muito esperta decisão de investimento.
Antes da crise que já dura meses e está agora nos movimentos finais, com os ‘rebeldes’ já na capital, Trípoli, a Líbia estava produzindo 1,6 milhões de barris/dia de petróleo. Quando recomeçar a produzir, os novos senhores de Trípoli colherão alguma coisa como US$50 bilhões/ano. Estima-se que as reservas líbias cheguem a 46,4 bilhões de barris.
Melhor farão os ‘rebeldes’ da nova Líbia se não se meterem com a China. Há cinco meses, a política oficial chinesa já era exigir um cessar-fogo; tivesse acontecido, Gaddafi ainda controlaria mais da metade da Líbia. Pequim – que jamais foi fã de ‘mudança de regime’ violenta – está exercitando, por hora, a arte da moderação extrema.
Zhongliang, chefe do Ministério do Comércio, observou, otimista, que “a Líbia continuará a proteger os interesses e direitos dos investidores chineses, e esperamos manter os investimentos e a cooperação econômica”. Abundam as declarações oficiais que enfatizam a “mútua cooperação econômica”.
Semana passada, Abdel Hafiz Ghoga, vice-presidente do sinistro Conselho Nacional de Transição, disse à rede de notícia Xinhua que serão respeitados todos os negócios e contratos firmados com o regime de Gaddafi. – Mas Pequim não quer saber de correr riscos.
A Líbia forneceu apenas 3% do petróleo que a China consumiu em 2010. Angola é fornecedor muito mais crucial. Mas a China ainda é o principal consumidor de petróleo líbio na Ásia. Além disso, a China pode ser muito útil no front da reconstrução da infraestrutura, ou na exportação de tecnologia – nada menos que 75 empresas chinesas, com 36 mil empregados já trabalhavam na Líbia antes do início da guerra civil/tribal (e foram evacuados, com eficiência e sem alarde, em menos de três dias).
Os russos – da Gazprom à Tafnet – tinham bilhões de dólares investidos em projetos na Líbia; as brasileiras Petrobras, gigante do petróleo e a empresa construtora Odebrecht também tinham interesses lá. Ainda não se sabe exatamente o que acontecerá com eles. O diretor geral do Conselho de Comércio Rússia-Líbia, Aram Shegunts, está extremamente preocupado: “Nossas empresas perderão tudo, porque a OTAN impedirá que façam negócios na Líbia.”
A Itália logo entendeu que lá teria de ficar, “com ‘rebeldes’ ou sem”. A gigante italiana ENI, parece, não será afetada, dado que o primeiro-ministro Silvio “Bunga Bunga” Berlusconi pragmaticamente abandonou seu ex-íntimo amigo Gaddafi, logo no início do bombardeio EUA-Africacom/OTAN.
Os diretores da ENI italiana estão confiantes de que o petróleo líbio recomeçará a fluir para o sul da Itália ainda antes do inverno. E o embaixador da Líbia na Itália, Hafed Gaddur, disse a Roma que os contratos da era Gaddafi serão honrados. Por via das dúvidas, Berlusconi se reunirá com o primeiro-ministro do Conselho Nacional de Transição, Mahmoud Jibril, na próxima quinta-feira, em Milão.
Bin Laden os salvará[2]
O ministro das Relações Exteriores da Turquia Ahmet Davutoglu – da famosa política de “zero problemas com nossos vizinhos” – também já andou elogiando os ex-‘rebeldes’ convertidos em poder de fato. Também de olhos postos na bonança de negócios da era pós-Gaddafi, Ankara – que é o flanco oriental da OTAN – terminou por ajudar a impor um bloqueio naval contra o regime de Gaddafi, cultivou atentamente o Conselho Nacional de Transição e, em julho, reconheceu-o formalmente como governo da Líbia. Business “recompensa” os ardilosos.
Chegamos afinal ao coração desse script: o que a Casa de Saud lucrará por ter sido instrumento para implantar um regime amigável na Líbia, possivelmente salpicado de salafitas notáveis; uma das razões chaves para o massacre imposto pelos sauditas – que incluiu um voto inventado na Liga Árabe – foi o ódio furioso que separou Gaddafi e o rei Abdullah, desde as primeiras escaramuças que levaram à guerra contra o Iraque em 2002.
Nunca será demasiado destacar a hipocrisia cósmica de uma monarquia/teocracia medieval absoluta ultra reacionária – que invadiu o Bahrain e reprimiu com brutalidade os xiitas locais – apoiar o que se apresenta como movimento pró-democracia no Norte da África.
Seja como for, é hora de celebrarem. Em breve, lá estará o grupo saudita Bin Laden Construtora, para reconstruir, feito doido, em toda a Líbia – é possível que transformem Bab al-Aziziyah (que foi saqueado) em hotel-shopping center de luxo monstro da Tripolitânia.
NOTAS
[1] Orig. “Operation Siren”. A operação foi lançada no sábado à noite, à “hora do Iftar”, que marca o fim do jejum religioso do Ramadan. As “sirenes”, que eram usadas pela Al-Qaeda para convocar manifestações contra o governo de Gaddafi, foram usadas dessa vez como sinal para os pequenos grupos de ‘rebeldes’ de Benghazi (para outros, seriam pequenos grupos de militantes da Al-Qaeda) que já estavam em Trípoli. Esses pequenos grupos iniciaram algumas escaramuças em terra, coordenadas com intenso bombardeio aéreo pelas forças da OTAN (cf. Thierry Meyssan, TARPLEY.net, 21/8/2011). Jornais norte-americanos falam de uma “Operation Mermaid Dawn” [operação Aurora da Sereia] contra a Líbia, acrescentando que “mermaid” [sereia] seria nome em código para “Líbia” (cf. Huffington Post, 22/8/2011). Em português (não em inglês), há algum deslizamento de significados entre “sereia”, o ser mítico, e “sirene”/”sirena”, o dispositivo que há em carros de bombeiros e ambulâncias, que emite som e, também os aparelhos que emitem alarme de incêndio em prédios. Sem algum comentário, perder-se-ia essa ambigüidade, na tradução [NTs].
[2] Orig. Bin Laden to the rescue, ‘politicamente’ muito difícil de traduzir. A solução que propomos é uma, dentre outras possíveis e pode ser melhorada. Correções e sugestões são bem-vindas. Consideramos também “Só bin Laden salva”, descartada por votos, quer dizer, menos por argumentos, que pela maioria. Traduzir é empreitada cheia de riscos inevitáveis [NTs].
http://mariafro.com.br/wordpress/2011/08/24/pepe-escobar-capitalismo-de-desastre-abutres-sobre-a-libia/comment-page-1/#comment-43056
Capitalismo de desastre: abutres sobre a Líbia
Pepe Escobar, Asia Times Online
25/8/2011
Pensem na nova Líbia como último espetacular capítulo da série “Capitalismo de Desastre”. Em vez de armas de destruição em massa, tivemos a R2P (“responsabilidade de proteger”). Em vez de neoconservadores, imperialistas humanitários.
Mas o alvo é sempre o mesmo: mudança de regime. E o projeto é o mesmo: desmantelar e privatizar uma nação que não se integrou ao turbo-capitalismo; abrir mais uma (lucrativa) terra de oportunidades para o neoliberalismo super turbinado. E a coisa vem em boa hora, porque acontece em momento já próximo de plena recessão global.
Demorará um pouco. O petróleo líbio não voltará ao mercado antes de 18 meses. Mas há o negócio da reconstrução de tudo que a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) bombardeou (sim, sim, nem tudo que o Pentágono bombardeou em 2003 foi reconstruído no Iraque…)
Seja como for – do petróleo à reconstrução – brotam oportunidades para negócios sumarentos. O neonapoleônico Nicolas Sarkozy da França e o britânico David das Arábias Cameron acreditam que estarão especialmente bem posicionados para lucrar com a vitória da OTAN. Mas nada garante que a nova bonança baste para arrancar da recessão as duas ex-potências coloniais (neocoloniais?).
O presidente Sarkozy em particular mamará nas oportunidades comerciais para empresas francesas o mais que possa – parte de sua ambiciosa agenda de “reposicionamento estratégico” da França no mundo árabe. Uma imprensa francesa complacente decidiu armar os ‘rebeldes’ com armamento francês, em íntima cooperação com o Qatar, incluindo uma unidade de comandos ‘rebeldes’ mandada por mar de Misrata para Trípoli sábado passado, no início da “Operação Sirene”.[1]
Bem, já se viram movimentos de abertura desses desenvolvimentos, desde quando o chefe de protocolo de Muammar Gaddafi fugiu para Paris, em outubro de 2010. Foi quando todo esse drama de mudança de regime começou a ser incubado.
Bombas em troca de petróleo
Como já observado (ver “Bem-vindos à ‘democracia’ líbia”), os abutres já voejam sobre Trípoli para devorar (e monopolizar) os despojos. E, sim – grande parte da ação tem a ver com negócios de petróleo, como disse Abdeljalil Mayouf, gerente de informações da Arabian Gulf Oil Company ‘rebelde’, em declaração nua e crua: “Não temos problemas com países ocidentais como empresas italianas, francesas e britânicas. Mas podemos ter algumas questões políticas com Rússia, China e Brasil.”
Esses três são membros crucialmente importantes do grupo BRICS das economias emergentes (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), países que estão crescendo, enquanto as economias atlanticistas e OTAN-bombardeantes estão afundadas em estagnação ou recessão. Os quatro principais BRICSs também se abstiveram na votação que aprovou a Resolução n. 1.973 do Conselho de Segurança da ONU, a mascarada daquela ‘zona aérea de exclusão’ que depois se metamorfoseou em bombardeio cerrado, pela OTAN, para forçar, de cima para baixo, uma ‘mudança de regime’. Esses países viram corretamente o que havia para ver, desde o início.
Para piorar (para eles) ainda mais as coisas, só três dias antes de o Africom (Comando Africano) do Pentágono lançar seus primeiros 150 (ou mais) Tomahawks contra a Líbia, o coronel Gaddafi deu entrevista à televisão alemã, na qual destacou que, se o país fosse atacado, todos os contratos de energia seriam transferidos para empresas russas, indiana e chinesas.
Assim sendo, os vencedores da bonança do petróleo já estão designados: membros da OTAM mais monarquias árabes. Dentre as empresas envolvidas, a British Petroleum (BP), a francesa Total e a empresa nacional de petróleo do Qatar. Do ponto de vista do Qatar – que investiu jatos de combate e soldados na linha de frente, treinou ‘rebeldes’ em táticas de combate exaustivo e já está negociando vendas de petróleo no leste da Líbia – a guerra se comprovará muito esperta decisão de investimento.
Antes da crise que já dura meses e está agora nos movimentos finais, com os ‘rebeldes’ já na capital, Trípoli, a Líbia estava produzindo 1,6 milhões de barris/dia de petróleo. Quando recomeçar a produzir, os novos senhores de Trípoli colherão alguma coisa como US$50 bilhões/ano. Estima-se que as reservas líbias cheguem a 46,4 bilhões de barris.
Melhor farão os ‘rebeldes’ da nova Líbia se não se meterem com a China. Há cinco meses, a política oficial chinesa já era exigir um cessar-fogo; tivesse acontecido, Gaddafi ainda controlaria mais da metade da Líbia. Pequim – que jamais foi fã de ‘mudança de regime’ violenta – está exercitando, por hora, a arte da moderação extrema.
Zhongliang, chefe do Ministério do Comércio, observou, otimista, que “a Líbia continuará a proteger os interesses e direitos dos investidores chineses, e esperamos manter os investimentos e a cooperação econômica”. Abundam as declarações oficiais que enfatizam a “mútua cooperação econômica”.
Semana passada, Abdel Hafiz Ghoga, vice-presidente do sinistro Conselho Nacional de Transição, disse à rede de notícia Xinhua que serão respeitados todos os negócios e contratos firmados com o regime de Gaddafi. – Mas Pequim não quer saber de correr riscos.
A Líbia forneceu apenas 3% do petróleo que a China consumiu em 2010. Angola é fornecedor muito mais crucial. Mas a China ainda é o principal consumidor de petróleo líbio na Ásia. Além disso, a China pode ser muito útil no front da reconstrução da infraestrutura, ou na exportação de tecnologia – nada menos que 75 empresas chinesas, com 36 mil empregados já trabalhavam na Líbia antes do início da guerra civil/tribal (e foram evacuados, com eficiência e sem alarde, em menos de três dias).
Os russos – da Gazprom à Tafnet – tinham bilhões de dólares investidos em projetos na Líbia; as brasileiras Petrobras, gigante do petróleo e a empresa construtora Odebrecht também tinham interesses lá. Ainda não se sabe exatamente o que acontecerá com eles. O diretor geral do Conselho de Comércio Rússia-Líbia, Aram Shegunts, está extremamente preocupado: “Nossas empresas perderão tudo, porque a OTAN impedirá que façam negócios na Líbia.”
A Itália logo entendeu que lá teria de ficar, “com ‘rebeldes’ ou sem”. A gigante italiana ENI, parece, não será afetada, dado que o primeiro-ministro Silvio “Bunga Bunga” Berlusconi pragmaticamente abandonou seu ex-íntimo amigo Gaddafi, logo no início do bombardeio EUA-Africacom/OTAN.
Os diretores da ENI italiana estão confiantes de que o petróleo líbio recomeçará a fluir para o sul da Itália ainda antes do inverno. E o embaixador da Líbia na Itália, Hafed Gaddur, disse a Roma que os contratos da era Gaddafi serão honrados. Por via das dúvidas, Berlusconi se reunirá com o primeiro-ministro do Conselho Nacional de Transição, Mahmoud Jibril, na próxima quinta-feira, em Milão.
Bin Laden os salvará[2]
O ministro das Relações Exteriores da Turquia Ahmet Davutoglu – da famosa política de “zero problemas com nossos vizinhos” – também já andou elogiando os ex-‘rebeldes’ convertidos em poder de fato. Também de olhos postos na bonança de negócios da era pós-Gaddafi, Ankara – que é o flanco oriental da OTAN – terminou por ajudar a impor um bloqueio naval contra o regime de Gaddafi, cultivou atentamente o Conselho Nacional de Transição e, em julho, reconheceu-o formalmente como governo da Líbia. Business “recompensa” os ardilosos.
Chegamos afinal ao coração desse script: o que a Casa de Saud lucrará por ter sido instrumento para implantar um regime amigável na Líbia, possivelmente salpicado de salafitas notáveis; uma das razões chaves para o massacre imposto pelos sauditas – que incluiu um voto inventado na Liga Árabe – foi o ódio furioso que separou Gaddafi e o rei Abdullah, desde as primeiras escaramuças que levaram à guerra contra o Iraque em 2002.
Nunca será demasiado destacar a hipocrisia cósmica de uma monarquia/teocracia medieval absoluta ultra reacionária – que invadiu o Bahrain e reprimiu com brutalidade os xiitas locais – apoiar o que se apresenta como movimento pró-democracia no Norte da África.
Seja como for, é hora de celebrarem. Em breve, lá estará o grupo saudita Bin Laden Construtora, para reconstruir, feito doido, em toda a Líbia – é possível que transformem Bab al-Aziziyah (que foi saqueado) em hotel-shopping center de luxo monstro da Tripolitânia.
NOTAS
[1] Orig. “Operation Siren”. A operação foi lançada no sábado à noite, à “hora do Iftar”, que marca o fim do jejum religioso do Ramadan. As “sirenes”, que eram usadas pela Al-Qaeda para convocar manifestações contra o governo de Gaddafi, foram usadas dessa vez como sinal para os pequenos grupos de ‘rebeldes’ de Benghazi (para outros, seriam pequenos grupos de militantes da Al-Qaeda) que já estavam em Trípoli. Esses pequenos grupos iniciaram algumas escaramuças em terra, coordenadas com intenso bombardeio aéreo pelas forças da OTAN (cf. Thierry Meyssan, TARPLEY.net, 21/8/2011). Jornais norte-americanos falam de uma “Operation Mermaid Dawn” [operação Aurora da Sereia] contra a Líbia, acrescentando que “mermaid” [sereia] seria nome em código para “Líbia” (cf. Huffington Post, 22/8/2011). Em português (não em inglês), há algum deslizamento de significados entre “sereia”, o ser mítico, e “sirene”/”sirena”, o dispositivo que há em carros de bombeiros e ambulâncias, que emite som e, também os aparelhos que emitem alarme de incêndio em prédios. Sem algum comentário, perder-se-ia essa ambigüidade, na tradução [NTs].
[2] Orig. Bin Laden to the rescue, ‘politicamente’ muito difícil de traduzir. A solução que propomos é uma, dentre outras possíveis e pode ser melhorada. Correções e sugestões são bem-vindas. Consideramos também “Só bin Laden salva”, descartada por votos, quer dizer, menos por argumentos, que pela maioria. Traduzir é empreitada cheia de riscos inevitáveis [NTs].
http://mariafro.com.br/wordpress/2011/08/24/pepe-escobar-capitalismo-de-desastre-abutres-sobre-a-libia/comment-page-1/#comment-43056
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
CADÊ AS TRIBOS LÍBIAS PARA DIZEREM NÃO À INTERVENÇÃO ESTRANGEIRA NO PAÍS?
Concordo PLENAMENTE com o Grande líder.
O Povo Líbio deve se UNIR contra a INTERVENÇÃO ESTRANGEIRA no país e expulsar REBELDES MERCENÁRIOS e TRAIDORES do POVO.
Em discurso, Kadafi convoca líbios a destruir rebeldes
Em um discurso em áudio transmitido por canais leais a ele, Kadafi convocou todas as tribos da Líbia a se juntar e expulsar do país agentes estrangeiros.
"A Líbia é para o povo líbio e não para os agentes, não para o imperialismo, não para a França, não para o Sarkozy, não para a Itália", afirmou.
Kadafi convocou as "mulheres a purificar Trípoli".
Não acreditem na mídia paga pelo imperialismo invasor.
Ontem foi o Iraque, hoje a Líbia, depois, os imperialistas vão querer a Venezuela, o Equador, O Paraguai, o BRASIL também.
A Síria também está sendo BOMBARDEADA!!!
Até que ponto os países mais fortes do mundo têm o direito de intervir na Líbia?
Quais os interesses por trás da intervenção?
Conferência das Tribos Líbias manifesta apoio a Kadafi
O Povo Líbio deve se UNIR contra a INTERVENÇÃO ESTRANGEIRA no país e expulsar REBELDES MERCENÁRIOS e TRAIDORES do POVO.
Em discurso, Kadafi convoca líbios a destruir rebeldes
Em um discurso em áudio transmitido por canais leais a ele, Kadafi convocou todas as tribos da Líbia a se juntar e expulsar do país agentes estrangeiros.
"A Líbia é para o povo líbio e não para os agentes, não para o imperialismo, não para a França, não para o Sarkozy, não para a Itália", afirmou.
"Trípoli é para vocês, não para aqueles que confiam na Otan."
Kadafi convocou as "mulheres a purificar Trípoli".
Não acreditem na mídia paga pelo imperialismo invasor.
Salve a Líbia Socialista de Kadafi!!!
Ontem foi o Iraque, hoje a Líbia, depois, os imperialistas vão querer a Venezuela, o Equador, O Paraguai, o BRASIL também.
A Síria também está sendo BOMBARDEADA!!!
Até que ponto os países mais fortes do mundo têm o direito de intervir na Líbia?
Quais os interesses por trás da intervenção?
Conferência das Tribos Líbias manifesta apoio a Kadafi
A Conferência Nacional das Tribos Líbias, que se reuniu por dois dias na semana passada em Trípoli, manifestou seu apoio ao líder Muamar Kadafi, rejeitou a intervenção estrangeira e deliberou ações conjuntas para manter a independência e a unidade do país. Mais de 2000 representantes das 850 tribos do país atenderam à convocação do governo líbio, registrou a agência de notícias Xinhua.
A conferência reiterou que a Líbia é um país independente e que não é admissível qualquer intervenção estrangeira nos seus assuntos internos. Também foi aprovado que é o povo líbio quem deve determinar seu próprio sistema político, econômico e social. E ainda que os que estão em conluio com as forças externas estão condenados ao ostracismo pelas tribos.
Os representantes também conclamaram pela retomada o quanto antes da estabilidade social na Líbia, bem como a aceitação de acordos regionais ou internacionais que visem oferecer uma solução razoável para o conflito do país. Os líderes das tribos também se comprometeram em proteger os bens nacionais, incluindo aeroportos, portos, fábricas e grandes estabelecimentos.
terça-feira, 23 de agosto de 2011
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
APOIO BRASILEIRO AO GRANDE LÍDER MOAMMAR EL-GADHAFI
Brasileiros protestam contra bombardeios da OTAN e contra assassinato de crianças e vão a Líbia em apoio a plano de paz de Khadafy
Por ZÓBIA SKARTHINE
MIDIA SEM FRONTEIRAS - Após inúmeros e criminosos bombardeios perpetrados pelas forças da OTAN a serviço das companhias de petróleo da França, dos EUA e da Grã Bretanha sob o pretexto de “intervenção humanitária”, diversos movimentos de defesa dos direitos humanos e luta pela paz mundial de todos os continentes, decidiram agir depois da divulgação do Relatório da Anistia Internacional, semana passada, sobre a guerra na Líbia, onde inocentam Khadafy de qualquer acusação e mostram com fotos e depoimentos, além de documentos, que os verdadeiros criminosos de guerra além dos generais da OTAN seriam os próprios Presidentes, Barack Obama, dos EUA, Nicolas Sarkorzy, da França e o Primeiro Ministro David Cameron, do Reino Unido, que deram as ordens de assassinatos de civis e a destruição de hospitais, escolas, creches e alvos que provocassem a morte de inocentes numa tentativa de jogar a população líbia e a opinião pública mundial contra o líder líbio Muammar Khadafy, já que praticamente toda a imprensa internacional está sob controle do Pentágono e na Folha de pagamento dos serviços secreto francês, inglês e norte americano.
Diante das atrocidades cometidas pelos bombardeios da OTAN com aviões franceses e norte americanos, além do assassinato de um filho e de dois netos do líder líbio, já foram assassinadas 1.255 pessoas, todas civis, na Líbia e o que mais revoltou a opinião pública mundial foram as declarações da Secretaria de Estado Hilary Clinton que afirmou que os assassinatos seriam “mero detalhe de guerra e essas crianças seriam terroristas quando estivessem adultos”.
Uma delegação brasileira composta de nove membros, dentre eles, dois parlamentares, Deputados Brizola Neto e Protogenes Queiroz, além de dois jornalistas, Mário Jackobinsk e Juliana Castro, fotógrafos e cinegrafistas e líderes de movimentos sociais viajam neste sábado á Libia atendendo convite dos movimentos internacionais de direitos humanos e dos comitês pela paz mundial, representados no Brasil pelo MDD, Movimento Democracia Direta, pela EPP, Escola Internacional de Formação Política Poder Popular dentre outras entidades e organizações populares, com o objetivo de se incorporarem a uma comitiva de diversos outros parlamentares, jornalistas, sindicalistas e ativistas de direitos humanos de mais de cem (100) países que estão viajando a Líbia com o objetivo de verem a realidade e as mentiras que a mídia mundial, num plano arquitetado pelos serviços secretos que hoje controlam as grande redes de televisão, jornais e revistas de maior circulação no mundo, inclusive no Brasil, elaboraram, para ganharem além da guerra com armas, a guerra midiática.
Khadafy convidou todos os Prêmios Nobel da Paz e todos os ex-secretário gerais da ONU a visitarem a Líbia, conversarem livremente com o povo e fazerem o relatório que desejarem ao mundo. Mas por pressão dos EUA e da OTAN ninguém aceitou e ainda foi divulgado em Relasse elaborado nos escritórios dos serviços de inteligência que Khadafy teria proibido a entrada dos mesmos na Libia. Sem que as forças de ocupação da OTAN e dos EUA soubessem e acreditassem, o ex-secretário geral das Nações Unidas. Kofi Annan aceitou e vai a Libia em breve para coordenar a ação dos grupos humanistas e pacifistas que descobriam a verdade sobre a guerra na Libia e agora elaboram uma campanha mundial pela paz e o fim da guerra na região.
Outro ponto que a mídia empresarial brasileira está em divida com os patrocinadores da guerra, no caso as companhias de petróleo e empresas de fabricação e venda de armas, é que lhes foi dada a incumbência de fazer uma entrevista com Khadafy na Líbia, através de uma grande rede de Televisão, uma revista de circulação nacional e um tradicional jornal brasileiro, mas um advogado brasileiro, amigo pessoal de Khadafy o aconselhou a não dá a entrevista as estes órgão de comunicação, e na conversa com o próprio Khadafy disse que, toda a entrevista seria alterada e deformada na tradução e na edição. Tendo assim a entrevista sido negada.
Este mesmo amigo afirmou que Khadafy mandou emissários a todos os países da América Latina para conversarem com os líderes regionais, o que culminou com a visita de diversos emissários do líder líbio a Cuba, Nicarágua, Venezuela, Equador, Bolívia, Brasil e outros países. Confirmado esse fato semana passada esteve no Brasil, Mohamed Zydan, enviado especial do Líder Muammar Khaddafi e Ministro das Comunicações e dos Transportes na Libia, e que a mídia só soube quando já estava no Itamaraty e no Palácio do Planalto. Isso irritou os serviços de inteligência e da própria imprensa que hoje cria, monta e divulga as noticias de acordo com o interesse das Agencias de Inteligência dos EUA, França, Inglaterra e da OTAN, assim como das empresas de fabricação e venda de armas, além das companhias de petróleo.
A delegação brasileira que seguiu hoje para a Líbia passará uma semana no país e fará um relatório a ser enviado a Kofi Annan como também será divulgado em todo o Brasil. Estes já foram informados de que estão sendo monitorados pelos serviços de inteligência francês, inglês e norte americano e que parte da mídia brasileira já estar orientada para desqualificar a viagem, anunciando que os mesmos foram convidados apenas porque são de esquerda, que as passagens foram pagas pelo governo líbio, da mesma forma que foi feito com delegações de outros países, como Venezuela, Filipinas, Espanha, México e inclusive dos EUA.
Segundo os organizadores da viagem e que formularam os convites, todos os convidados receberam o aval para viagem pela sua ética e isenção com que desempenham seus trabalhos e atividades políticas, como também por serem pessoas conhecidas e respeitadas em todo o Brasil e no mundo, como o caso dos Deputados Protogenes Queiroz e Brizola Neto, símbolos de luta contra a corrupção e em defesa da autodeterminação dos povos, do jornalista e escritor Mário Jackobinsk, a ativista do movimento de mulheres e Presidente da Federação de Mulheres do Paraná, Alzimara Bacellar; da ativista pela paz mundial Juliana Castro, do advogado e humanista Felipe Bonna; e do fotógrafo Sérgio Alberto Junior e do cinegrafista Miguel Mello, que são profissionais respeitados em todo o Brasil e com diversos trabalhos internacionais realizados.
Postado por Jornal Água Verde
http://terceirateoria.blogspot.com/
Mulheres brasileiras manifestam solidariedade à Líbia
SOLIDARIEDADE AO POVO LIBIO
Confederação das Mulheres do Brasil-CMB repudia a agressão e assalto contra a Soberania e ao Povo Libio - Brasileiras! Alertas em defesa do nosso Petróleo do Pré-Sal!
A Confederação das Mulheres do Brasil – CMB exige a imediata retirada das tropas de assalto imperialistas da Líbia e repudia mais esse crime contra a Humanidade equivocadamente avalizado pelo Conselho de Segurança da ONU, atitude que em muito denigre este organismo internacional.
Queremos a ONU se comprometendo com a Soberania e Auto-Determinação dos Povos. Esta é uma agressão contra a soberania da Líbia na tentativa de subjugar seu governo e seu povo para assaltar o petróleo.
Já assistimos a este filme antes e a mídia financiada pelos cartéis belicistas manipula as informações, mentindo para justificar ações criminosas como esta que resultam em assassinato de milhares de inocentes e servem para garantir o petróleo aos cartéis, reais governantes dos EUA.
O imperialismo usou como álibi para desrespeitar a soberania da Líbia e bombardear Trípoli e outras cidades, o avião derrubado no dia 19 de março em Bengazi, que os “rebeldes” reconheceram como seu, informado por 'The Guardian', através de seu correspondente, Chris McGreal.
A imprensa imperialista divulgou este episódio como prova de que o governo Líbio não acatou a decisão do conselho de segurança da ONU de exclusão aérea.
Quem possui aviões são as forças armadas dos governos para a defesa de seu território e de seu povo. De onde vêm aviões e armas para “rebeldes”?
Quem forneceu os aviões e armas para os “rebeldes”?
A manipulação da mídia imperialista está em colocar o Governo Líbio, que se defendeu das agressões sofridas de exércitos mercenários, como agressor.
A “Frente Nacional de Salvação da Líbia”, que de Nacional só tem o nome, tem escritório em Washington e comanda um exército de mercenários, estrategicamente posicionados na fronteira do Egito, financiado pela CIA desde 1981.
A Líbia tem o mais alto Índice de Desenvolvimento Humano – IDH de todos os países da África. Mesmo com o bloqueio econômico imposto ao país, o Governo Líbio sob o comando de Muammar Kadafi garante saúde e educação gratuita, moradia, alimentação e combustíveis disponíveis para todos. Conquistou uma taxa de alfabetização de 90% e as mulheres que antes viviam excluídas, conquistaram o direito à educação e ao trabalho antes proibido.
No governo anterior à Kadafi grandes quantidades de petróleo líbio foram roubados, pelos Estados Unidos.
A taxa de alfabetização era de 9%.
Ao assumir o comando da nação, Kadafi nacionaliza a industria do petróleo, obriga a retirada das bases militares americanas e inglesas do país e garante saúde e educação gratuita para todos bem como a massiva participação das mulheres na sociedade.
Isso é inaceitável para o Império vadio que vive às custas da FOME, da MISÉRIA, do TRABALHO e das RIQUEZAS que não lhe pertencem.
Na Líbia não ocorreram protestos populares como ocorreram na Tunísia, Egito, Arábia Saudita e Bahrain. Nem tão pouco ocorreu uma “insurgência armada”.
O que ocorreu foi uma ação criminosa armada do exército mercenário financiado pela CIA com apoio dos EUA, Inglaterra e OTAM para tentar recuperar a posição que ocupavam de exploração do petróleo Líbio antes do Governo de Kadafi.
A Líbia possui a maior reserva petrolífera da África com 44.000 milhões de barris e está entre os 10 países mais ricos em petróleo do mundo com uma produção/dia de 1,8 milhões de barris de alta qualidade.
Após a comprovada falácia inventada pelo imperialismo da existência de armas de destruição em massa no Iraque para justificar a invasão e assassinato de seu Presidente Sadam Hussein, outros países agora estão atentos e vigilantes para garantir a defesa de seus territórios e de suas soberanias. É o que faz hoje a Rússia que monitora via satélites a região e declarou que nunca ocorreu bombardeio aéreo do Exército Líbio contra as cidades de Benghazi e Trípoli conforme divulgado.
Esta informação desmascara a mentira produzida pela mídia imperialista.
Neste momento apresentamos nossa total solidariedade e apoio ao povo e ao governo Líbio, a “Grande Jamahiriya” (estado das massas), na defesa da soberania e da autodeterminação dos povos do mundo!
E, neste momento, também aproveitamos para convocar as mulheres brasileiras para estado de ALERTA PERMANENTE em DEFESA do nosso Petróleo do PRÉ-SAL!
Atenciosamente,
Gláucia Morelli
Presidente da Confederação das Mulheres do Brasil Conselheira do Conselho Nacional dos Diretos da Mulher
Federação das Mulheres do Paraná
Postado por Jornal Água Verde
http://terceirateoria.blogspot.com/
Mulheres brasileiras manifestam solidariedade à Líbia
SOLIDARIEDADE AO POVO LIBIO
Confederação das Mulheres do Brasil-CMB repudia a agressão e assalto contra a Soberania e ao Povo Libio - Brasileiras! Alertas em defesa do nosso Petróleo do Pré-Sal!
A Confederação das Mulheres do Brasil – CMB exige a imediata retirada das tropas de assalto imperialistas da Líbia e repudia mais esse crime contra a Humanidade equivocadamente avalizado pelo Conselho de Segurança da ONU, atitude que em muito denigre este organismo internacional.
Queremos a ONU se comprometendo com a Soberania e Auto-Determinação dos Povos. Esta é uma agressão contra a soberania da Líbia na tentativa de subjugar seu governo e seu povo para assaltar o petróleo.
Já assistimos a este filme antes e a mídia financiada pelos cartéis belicistas manipula as informações, mentindo para justificar ações criminosas como esta que resultam em assassinato de milhares de inocentes e servem para garantir o petróleo aos cartéis, reais governantes dos EUA.
O imperialismo usou como álibi para desrespeitar a soberania da Líbia e bombardear Trípoli e outras cidades, o avião derrubado no dia 19 de março em Bengazi, que os “rebeldes” reconheceram como seu, informado por 'The Guardian', através de seu correspondente, Chris McGreal.
A imprensa imperialista divulgou este episódio como prova de que o governo Líbio não acatou a decisão do conselho de segurança da ONU de exclusão aérea.
Quem possui aviões são as forças armadas dos governos para a defesa de seu território e de seu povo. De onde vêm aviões e armas para “rebeldes”?
Quem forneceu os aviões e armas para os “rebeldes”?
A manipulação da mídia imperialista está em colocar o Governo Líbio, que se defendeu das agressões sofridas de exércitos mercenários, como agressor.
A “Frente Nacional de Salvação da Líbia”, que de Nacional só tem o nome, tem escritório em Washington e comanda um exército de mercenários, estrategicamente posicionados na fronteira do Egito, financiado pela CIA desde 1981.
A Líbia tem o mais alto Índice de Desenvolvimento Humano – IDH de todos os países da África. Mesmo com o bloqueio econômico imposto ao país, o Governo Líbio sob o comando de Muammar Kadafi garante saúde e educação gratuita, moradia, alimentação e combustíveis disponíveis para todos. Conquistou uma taxa de alfabetização de 90% e as mulheres que antes viviam excluídas, conquistaram o direito à educação e ao trabalho antes proibido.
No governo anterior à Kadafi grandes quantidades de petróleo líbio foram roubados, pelos Estados Unidos.
A taxa de alfabetização era de 9%.
Ao assumir o comando da nação, Kadafi nacionaliza a industria do petróleo, obriga a retirada das bases militares americanas e inglesas do país e garante saúde e educação gratuita para todos bem como a massiva participação das mulheres na sociedade.
Isso é inaceitável para o Império vadio que vive às custas da FOME, da MISÉRIA, do TRABALHO e das RIQUEZAS que não lhe pertencem.
Na Líbia não ocorreram protestos populares como ocorreram na Tunísia, Egito, Arábia Saudita e Bahrain. Nem tão pouco ocorreu uma “insurgência armada”.
O que ocorreu foi uma ação criminosa armada do exército mercenário financiado pela CIA com apoio dos EUA, Inglaterra e OTAM para tentar recuperar a posição que ocupavam de exploração do petróleo Líbio antes do Governo de Kadafi.
A Líbia possui a maior reserva petrolífera da África com 44.000 milhões de barris e está entre os 10 países mais ricos em petróleo do mundo com uma produção/dia de 1,8 milhões de barris de alta qualidade.
Após a comprovada falácia inventada pelo imperialismo da existência de armas de destruição em massa no Iraque para justificar a invasão e assassinato de seu Presidente Sadam Hussein, outros países agora estão atentos e vigilantes para garantir a defesa de seus territórios e de suas soberanias. É o que faz hoje a Rússia que monitora via satélites a região e declarou que nunca ocorreu bombardeio aéreo do Exército Líbio contra as cidades de Benghazi e Trípoli conforme divulgado.
Esta informação desmascara a mentira produzida pela mídia imperialista.
Neste momento apresentamos nossa total solidariedade e apoio ao povo e ao governo Líbio, a “Grande Jamahiriya” (estado das massas), na defesa da soberania e da autodeterminação dos povos do mundo!
E, neste momento, também aproveitamos para convocar as mulheres brasileiras para estado de ALERTA PERMANENTE em DEFESA do nosso Petróleo do PRÉ-SAL!
Atenciosamente,
Gláucia Morelli
Presidente da Confederação das Mulheres do Brasil Conselheira do Conselho Nacional dos Diretos da Mulher
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