Antes de tudo, um forte abraço, em amor à História e à Verdade...

segunda-feira, 31 de março de 2014

CIDADÃOS DO MUNDO OCIDENTAL - MENSAGEM

CITIZENS of the Western WORLD.......WAKE UP!!! Your governments are supporting depraved, evil monsters in Syria, Lebanon, Iraq, Ukraine & Libya!!!
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COMO POR FIM À ESCALADA DA VIOLENCIA NA VENEZUELA


Atilio Borón: Como pôr fim à escalada de violência na Venezuela?

publicada segunda-feira, 31/03/2014 às 15:02 e atualizada segunda-feira, 31/03/2014 às 15:03
Por Atilio Borón*, via Correio da Cidadania

O que fazer para pôr fim à escalada de violência na Venezuela? É óbvio que o império tem um manual, como advertiu Chávez na conferência que brindara na noite de 10 de dezembro de 2007, no Centro Cultural da Cooperação de Buenos Aires (1). Um manual que foi ensaiado em outros países há muito tempo: o caso mais notável que, de alguma maneira, fixou os parâmetros deste induzido processo de fascismo foi o Chile de Allende.
Após esta pioneira experiência criminosa, o manual foi se aperfeiçoando ao longo de muitos estudos realizados em outros países e das tentativas teóricas de sistematizar o lado mais importante de Eugene Sharp e sua equipe, do Instituto Albert Einstein, um nome mentiroso como poucos para uma instituição dedicada à concepção de novas estratégias para a “mudança de regime”, que apela para o chamado modo “não-violento” de derrubar governos insubmissos aos ditames de Washington. Os casos da Líbia, Síria, Ucrânia e agora Venezuela ilustram didaticamente o que quer dizer a expressão “não violento” para os estrategistas e intelectuais do império.
É inegável que o sistema internacional está passando por uma fase turbulenta de transição geopolítica global. Em pouco mais de uma década, surgiram novos centros de poder econômico e político, ao passo que o poder global dos EUA se enfraqueceu. Continua sendo, sem dúvida, o poder militar mais importante do mundo, mas isso não é suficiente para vencer guerras, como amplamente evidenciado pelos casos do Vietnã, Iraque e Afeganistão. Seus aliados estão cada vez mais hesitantes e incertos, seus vassalos menos obedientes e os seus adversários e rivais cada vez mais poderosos e influentes.
Washington perde posições no Oriente Médio: fracassou na tentativa de atacar a Síria, suas chantagens ao Irã terminaram sendo bravatas inofensivas e seus aliados históricos na região, as reacionárias teocracias do Golfo, são ameaçadas pelo avanço do jihadismo, enquanto Israel implanta, em alguns temas, um jogo próprio, que paradoxalmente transforma Washington em seu relutante subordinado. Na Ásia Central, o sentimento anti-americano chega a alturas sem precedentes e no Extremo Oriente a crescente gravitação da China aparece como irresistível e destinada a mover as placas tectônicas do sistema internacional.
É neste quadro de declínio imperial que há de se compreender a contra-ofensiva sediciosa lançada contra a Venezuela Bolivariana, sede da maior reserva de petróleo do planeta e, por isso mesmo, um imã irreprimível para um país que construiu um modo de vida e enterrou sua supremacia planetária sobre a base irresponsável deste recurso. Tal como ocorrera na década de 70 do século passado, quando as derrotas na Indochina (Vietnã, Laos, Camboja) desencadearam uma contra-ofensiva que culminou na instalação de ditaduras militares em quase todos os países da América Latina e Caribe, o retrocesso global dos Estados Unidos no mundo atual o impulsiona novamente a buscar refúgio em seu “quintal”, como há pouco dissera John Kerry em sua visita à OEA. Ou na sua tradicional “retaguarda estratégica”, como definiram Fidel e Che. E para isso têm de varrer os regimes políticos e governos indesejáveis.
Daí a enorme dificuldade de pôr fim aos ataques dos fascistas na Venezuela, por mais apelações de diálogo de paz que fez o presidente Nicolás Maduro e que são grosseiramente ignorados pela oposição. A Venezuela é a cabeça da ponte de uma estratégia de desestabilização integral das democracias latino-americanas, que começou pela terra de Chávez, tentará continuar sua marcha pelo Equador e Bolívia e, finalmente, obter uma posição na Argentina, Brasil e Uruguai. O resultado esperado desta operação é fazer a América Latina e o Caribe voltarem à situação que prevalecia na véspera da Revolução Cubana e instaurar em toda a região “governos amigos”, neocoloniais e servis em relação aos interesses econômicos e geopolíticos de Washington. Isto é o que faz com a atual batalha da Venezuela o equivalente do que foi Stalingrado na Segunda Guerra Mundial: uma batalha decisiva, que não se pode perder porque o “efeito dominó” de uma derrota seria devastador para as lutas emancipatórias do nosso povo, e o império sabe. Para deter esta escalada de violência, que hoje é repleta de luto e dor na República Bolivariana da Venezuela, se requer o seguinte:
a) em primeiro lugar, uma sustentada pressão internacional e doméstica, no interior dos Estados Unidos, para que a Casa Branca deixe de incentivar, organizar e financiar a direita venezuelana embarcada em um projeto irreversível de fascismo. Para isso, Barack Obama deve reconhecer o legítimo triunfo de Nicolás Maduro nas eleições de 14 de abril de 2013, ratificado pela esmagadora vitória do chavismo nas municipais de 8 de dezembro deste mesmo ano.
O desprezo de Washington é um claro sinal para os sediciosos de que seus crimes contam com o aval incondicional do império. Sem este apoio do governo norte-americano, a ofensiva seria derrotada em questão de dias. Obama deveria ser denunciado ao Tribunal Penal Internacional como o principal instigador da violência que provocou tantas mortes na Venezuela.
b) Em segundo lugar, descarregar todo o rigor da lei sobre os sediciosos e aos manifestantes que apelam a todas as formas imagináveis da violência. Do contrário se produziria a metástase da fascistização, englobando – como parece evidente nestes dias – setores cada vez mais amplos da oposição, atraídos pela estratégia de derrubada pela via da violência do governo bolivariano, por dois fatores.
Por um lado, a impunidade com que se espera contar do acusado governo bolivariano, que tem sido excessivamente tolerante com os revoltosos (falamos de gente que destrói bens públicos e privados; há armadilhas para matar motorizados; atacam com “coquetel molotov” etc.). Por outro, pelo “exemplo de sucesso” da Ucrânia, onde um bando de neonazistas tomou conta de um protesto originalmente pacífico, perpetrou todo tipo de crimes e desmandos e se tornou governo, imediatamente reconhecido pela Casa Branca e seus camaradas da União Europeia. A suavidade no tratamento dos sediciosos e dos violentos precipitará a desmoralização das filas chavistas, a desintegração de suas estruturas organizacionais e uma grande modificação da correlação de forças, em detrimento da revolução e a favor da contrarrevolução, porque é disso que se trata quando Washington fala de “mudança de regime”.
Em momentos como este, a gentileza no tratamento com aqueles que querem trazer sangue e fogo para limpar da face da terra a Revolução Bolivariana é o caminho certo para o processo de auto-destruição. Primeiro, é preciso esmagar a contrarrevolução em marcha, e depois ver quem será merecedor de se beneficiar da generosidade e nobreza da revolução ratificada no poder.
c) Em terceiro lugar, para aumentar e melhorar a organização popular e seus mecanismos de mobilização, a direita vai tentar combinar suas ações violentas e destituintes com o controle “pacífico” das ruas, com barricadas, marchas e todo tipo de manifestações de rua. O chavismo deverá recuperar rapidamente sua memória e deixar claro que o seu domínio neste campo tem sido e deverá permanecer incontestável, a despeito de qualquer acordo que poderia ser alcançado nas mesas de diálogos. Porque, sem o apoio da “rua” e do povo organizado, tais acordos cupulares não terão eficácia plena.
E temos de conscientizar a base chavista e o povo em geral de que está em jogo o futuro da Revolução Bolivariana e as conquistas históricas de quinze anos, e que sua defesa efetiva requer inexoravelmente o aprofundamento imediato do socialismo e cumprimento imediato das diretrizes estabelecidas pelo Comandante Hugo Chávez Frias, na “Guinada”, divulgada na reunião do Conselho de Ministros em 20 de outubro de 2012.
Qualquer governo que surja como resultado desta contra-ofensiva imperial procederá da mesma maneira que fez em 11 de abril de 2002 o governo de Pedro Carmona, quando em seu primeiro decreto aboliu em um só golpe a Constituição de 1999 e todos os direitos estabelecidos na mesma, retirou todos os poderes do Estado, declarou ilegal a legislação existente, removeu todas as autoridades decorrentes do voto popular em nível nacional, estadual e municipal e encerrou o acordo de cooperação com Cuba.
d) Por fim, será necessário extremar todos os recursos para combater com a máxima eficácia no terreno crucial dos meios de comunicação de massas, que nos dizeres do Pentágono é o terreno primordial, hoje, da guerra que enfrenta a revolução com a contrarrevolução, em que os governos progressistas e de esquerda na região sempre mostraram perigosos pontos fracos diante de inimigos, que há muito tempo implantaram uma estratégia de dominação e manipulação da mídia, com profundo impacto sobre o imaginário popular. Mentiras sistematicamente propaladas como verdades indiscutíveis. Diante disso, é necessário responder de forma adequada, utilizando com criatividade todos os meios de comunicação tradicionais (jornais, rádio, televisão), mas também o grande o potencial das redes sociais.
Nota:
1) Um resumo se encontra disponível em https://www.youtube.com/watch?v=bUd5lY9vV0w#t=58
* Atilio Borón é diretor do Programa Latino-americano de Educação à Distância em Ciências Sociais (PLED), Buenos Aires, Argentina. Recebeu o prêmio Libertador al Pensamiento Crítico2013. Website: www.atilioboron.com.ar
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sexta-feira, 28 de março de 2014

O DESAPARECIMENTO DO BOING 777-200 DA MALAYSIA AIRLINES

“Una casualidad” hace que un Rothschild se haga con el 100% de una patente al desaparecer sus socios en el avion perdido

Cuatro días después de que el vuelo MH370 desapareciese, una patente de semiconductores fue aprobada por la oficina de patentes de EEUU, haciéndose Jacob Rothschild con el 100% de la misma.
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Cuatro de los cinco titulares de la patente son empleados chinos de Freescale Semiconductor, de Austin, Texas.La patente se divide en 20% incrementos entre cinco titulares.Estos son:
Peidong Wang, Sozhou, China
Zhijun Chen, Suzhou, China
Zhijong Cheng. Suzhou, China
Li Ying, Suzhou, China
Si el titular de la patente muere, entonces el resto de los titulares igualmente comparten los dividendos del fallecido si no se disputa en un testamento previo la muerte.
Si 4 de 5 mueren, entonces el titular de la patente restante consigue el 100% de los derechos propietarios de la patente.
El titular restante de la patente es Freescale Semiconductor que pertenece a Blackstone Inc. que a su vez pertenece a Jacob Rothschild.
Los cuatro titulares chinos de la patente estaban en el avión desaparecido.
¿Quienes son los Rothschild?
Los Rothschild, son una dinastía de financistas y banqueros internacionales ultra capitalistas, que impulsaron el imperialismo, de origen judeoalemán.Fueron declarados nobles por los gobiernos de Austria e Inglaterra y la familia es desde el siglo XIX uno de los más influyentes linajes de banqueros y financieros de Europa.
En la historia han quedado como defensores del Sionismo, pero su aspecto un tanto desconocido fue el de ser los principales financiadores de Karl Marx y por ende propulsores del Marxismo internacional, llegando a ser incluso protectores de Marx en Europa cuando fue perseguido por la policia prusiana y francesa.
La ideología de Karl Marx fue una artimaña histórica, una estratagema de la élite dominante, y que escribió “El Capital” por encargo de un barón de la economía, nada menos que un Rotschild.
Así fue que generaron la Primera Guerra Mundial para permitir a los Illuminatis derrocar el poder de los zares en Rusia, y transformar este país en la fortaleza del comunismo ateo.
Las divergencias provocadas por los agentes de los Illuminatis entre los imperios británico y alemán -y también la lucha entre el pangermanismo y el paneslavismo- se debían aprovechar para fomentar esta guerra.
Una vez concluida, se debía edificar el comunismo y utilizarlo para destruir otros gobiernos y debilitar a las religiones. La Segunda Guerra Mundial debía fomentarse aprovechando las diferencias entre fascistas y sionistas políticos. La lucha debía iniciarse para destruir el nazismo e incrementar el sionismo político, con tal de permitir el establecimiento del Estado soberano de Israel en Palestina.
Durante la Segunda Guerra Mundial se debía edificar una Internacional Comunista lo suficientemente robusta como para equipararse a todo el conjunto cristiano. En este punto se la debía de contener y mantener, para el día en que se la necesitase para el cataclismo social final.
La Tercera Guerra Mundial se debe de fomentar aprovechando las diferencias promovidas por los agentes de los Illuminatis entre el sionismo político y los dirigentes del mundo musulmán. La guerra debe de orientarse de forma tal que el Islam y el sionismo político se destruyan mutuamente, mientras que otras naciones se verán obligadas a entrar en la lucha, hasta el punto de agotarse física, mental, espiritual y económicamente, lo que los llevará a clamar por un único Gobierno Mundial.
Entonces fundaron el Comunismo, y al mismo tiempo y para la opinión pública, se convirtieron en los líderes del capitalismo, para dividir a la humanidad en todo ámbito posible, financiando ambos bandos en cada guerra.
Los Rothschild financiaron al comunismo en Rusia, mientras financiaban el capitalismo desde Inglaterra.Como lo hacen hoy con la OTAN y la OCS. Es una inversión cuyo producto es la guerra, y donde los Rothschild siempre lucran y ganan sin margen de error, ya que controlan ambos lados. Fue la familia Rothschild la que financió el comunismo en Rusia, mientras ellos mismos junto a Rockefeller y Bush respaldaron a Hitler.
Por su parte, la dinastía fundada por John D. Rockefeller, creó un vasto imperio empresarial, especialmente en el sector petrolero, consolidando su legado empresarial, bajo el nombre de diferentes empresas.
Son financistas de Monsanto y de la industria farmacéutica, así como de las campañas de vacunación de la Organización Mundial de la Salud. Las campañas de vacunación son promocionadas como obras de caridad mientras la prensa mundial y los funcionarios políticos ocultan los efectos adversos de estos letales químicos.
Estas familias dinásticas, banqueros internacionales, son las propulsoras del Nuevo Orden Mundial iniciado con la creación del Sistema de Reserva Federal en EEUU y que posteriormente habrían creado el Consejo de Relaciones Exteriores (CFR) en ese país como “gobierno en las sombras”. A su vez manejan los principales medios de comunicación masivos; controlan : United Press International (UPI), Associated Press (AP), Reuters, Agence France-Presse (AFP), Agenzia Nazionale Stampa Associata, Agencia EFE, Inter Press Service, Wolff, Notimex, FIDES.
Esta élite internacional se dedica a la destrucción de todos los gobiernos independientes. La conspiración cripto-comunista se transformó así en una élite globalista que algunos identifican con el atlantismo del Club Bilderberg, que cada año se reúne en las sombras y decide lo que va a costar el barril de petróleo hasta cada crisis financiera artificial.
Muchos de los mismos personajes -como Rockefeller- todavía ocupan un papel central pero no ya como cripto-comunista sino como parte de un grupo plutocrático y elitista, grupo que controlaría tanto los gobiernos y sus instituciones -especialmente las policías secretas- como organismos internacionales.
Poco después de la caída de la Cortina de Hierro, el entonces presidente de los EEUU, George H. W. Bush, hizo varias referencias a ese Nuevo Orden Mundial, y existen evidencias sobre operaciones conjuntas entre los Rothschilds, Rockefellers, Morgans, Kissingers, y los DuPonts, así como también entre monarcas europeos.
Organizaciones internacionales tales como corporaciones (ej. General Motors, Monsanto, Farmacéuticas, Pepsi o Chrysler, Wall Street, el Sistema de Reserva Federal de EEUU, el Council on Foreign Relations, American Association for the Advancement of Science, FDA, CCDs , Soros, Microsoft…), los bancos centrales o el Banco Mundial, FMI, Unión Europea, ONU, OMS y la OTAN. Estas operaciones a largo o corto plazo son de influencia GLOBAL.
Igualmente los Presidentes y Primeros Ministros de naciones forman parte de estas operaciones. También los socialistas o marxistas ya que todas las banderas ideológicas son máscaras vacías, o, símbolos creados para dividir y confundir. Lo hemos visto en nuestro propio país donde el gobierno de los Kirschner invoca hasta el cansancio la memoria a los muertos y desaparecidos, pero no dudaron un instante en su momento apoyar la reelección de su antecesor Ménem, el máximo indultador en la historia política argentina, de aquellos que cometieron crímenes de lesa humanidad.
Ésta elite que se piensa “iluminada”, hace uso de atribuciones ilegitimas sobre el resto de la humanidad, ejerciendo el poder económico. Ellos no fueron electos para gobernar, pero lo hacen. Y su verdadera obsesión es por el poder y el control.
Hoy persiguen varios fines que posiblemente transformaron el concepto inicial de una tercera guerra mundial en una estrategia biotecnológica, silenciosa. Y algunas acciones bélicas aisladas: El control del petróleo y del agua (mediante guerras), el control de los alimentos (mediante los cultivos y animales transgénicos), el control de la población mundial (mediante la liberación total de las drogas, la OMS y sus vacunas letales, y también mediante los alimentos, los Chemtrails, el uso de HAARP), el control de la energía mediante instalaciones nucleares y el petróleo.
Las corporaciones mineras (megaminería a cielo abierto contaminante) o energéticas de magnates bancarios que saquean nuestros recursos naturales y destruyen la biodiversidad con la venia de presidentes y congresos corruptos fácilmente sobornables. “Dame el control del dinero de una nación y no me importará quién dicte las leyes.” ha dicho Mayer A. Rothschild.
La estrategia financiera de Bilderberg y los Rothschild, es generar guerras, genocidios y catástrofes, para más tarde lucrar con la muerte, no es nueva en lo más mínimo. Los Rothschild no solo financiaron el comunismo en Rusia, sino que dominó la banca y las finanzas en Europa durante los últimos 200 años. Hoy, esto se llama globalización.
Los Rothschild controlan tantos bancos que podría decirse, prácticamente, que el mundo entero funciona como una colonia. Sólo hay tres naciones en el mundo donde los Rothschild no controlan el banco central: Irán, Corea del Norte y Cuba.
Investigadores estiman que la fortuna de los Rothschild abarca más de la mitad de los recursos mundiales. Todos los gobiernos, las empresas transnacionales, las capas superiores de la comunidad financiera y los medios de comunicación son leales a ellos. Esta es la razón por la cual permanecen ocultos, pero su influencia es inconmensurable. “Los Protocolos de Sion” son una creación de ellos que defienden mucho. “El Capital” es una creación de ellos en complicidad con el “paisano” Marx. La recesión mundial en el 2008 fue diseñada por ellos. La Segunda Guerra Mundial fue diseñada por ellos.
Quieren una Tercera Guerra Mundial . Quieren insertar un chip en todas las personas. Y como son dueños de los medios de comunicación, pueden poner “de moda” los implantes de chips. David De Rothschild continúa mintiendo sobre el Calentamiento Global sin ningún tipo de escrúpulo ni evidencia cientifica, y cuando todos los científicos del planeta incluyendo al CERN indican que es el Sol el que produce cambios climáticos, que son normales, y que el CO2 no tiene nada que ver.
http://agenciaeternity.wordpress.com/2014/03/17/una-casualidad-hace-que-un-rothschild-se-haga-con-el-100-de-una-patente-al-desaparecer-sus-socios-en-el-avion-perdido/

sexta-feira, 21 de março de 2014

CRIMÉIA É RÚSSIA

1
17 Março, 13:44

Habitantes da Crimeia fizeram sua escolha

Quase 96% dos habitantes da Crimeia votaram a favor da integração da península na Rússia, comunicou o chefe da Comissão do Conselho Supremo da Crimeia para o referendo, Mikhail Malyshev. Estes são dados preliminares. Ao mesmo tempo, 3,2% dos eleitores manifestaram-se contra esta opção e um pouco mais de 1% dos boletins foram reconhecidos não válidos.

Os resultados oficiais serão divulgados dentro de alguns dias. Em conversa telefônica com Barack Obama, Vladimir Putin destacou que o referendo foi realizado em conformidade com as normas do direito internacional e da Carta da ONU, considerando, em particular, o conhecido precedente do Kosovo.
Os eleitores, que participaram no domingo passado do referendo, foram convidados a escolher entre a integração da Crimeia na Rússia com direitos de unidade Federação da Rússia e a restituição da Constituição da República da Crimeia de 1992 e do estatuto da Crimeia no seio da Ucrânia. Às 20 horas locais, quase 80,5% dos eleitores já participaram do plebiscito, comunicou Mikhail Malyshev. Este é um recorde de atividade de eleitores. Em suas palavras do chefe da Comissão para o referendo, mais de 1250 mil pessoas expressaram sua opinião. Levando em consideração a cidade de Sevastopol, votaram 1724,5 mil, ou seja mais de 82,5% dos eleitores, adiantou o chefe da comissão. Como apontou Mikhail Malyshev, estes números não mudarão praticamente:
“Tanto as comissões setoriais, como territoriais para o referendo não receberam quaisquer queixas. Gostaria de anunciar a todos que o referendo na Crimeia foi realizado”.
Observadores internacionais no referendo sobre o estatuto da Crimeia também confirmaram que não houve quaisquer infrações, assinalando uma alta taxa de participação no referendo nos locais de residência dos tártaros da Crimeia e qualificando a sua votação como um fator importante. Tal é a opinião de Mateus Piskorski, chefe da delegação do parlamento polaco. Em suas palavras, os habitantes da Crimeia têm pleno direito à autodeterminação:
“A Ucrânia não se realizou como Estado e não é capaz de garantir os direitos de seus cidadãos. Por isso foi decidido convocar um referendo, no quadro do qual os cidadãos têm direito a definir seu próprio futuro. É necessário considerar a opinião expressa através do referendo. A meu ver, este referendo deve ter certas consequências jurídicas”.
O referendo na Crimeia correspondeu plenamente às normas do direito internacional, disse o presidente da Rússia, Vladimir Putin, em conversa telefônica com o presidente dos EUA, Barack Obama. Vladimir Putin ressaltou ainda que o referendo na península correspondeu também às normas da Carta da ONU.
Por outro lado, a realização do referendo levou em consideração o conhecido precedente do Kosovo. Ao mesmo tempo, aos habitantes da península foi garantida a possibilidade de expressar livremente a sua vontade e critérios de autodeterminação.
Hoje, em Simferopol, irá reunir-se uma sessão do Conselho Supremo (parlamento) da Crimeia, no quadro do qual será formulado um pedido oficial de entrada da República Autônoma na composição da Rússia. No mesmo dia de hoje, este documento será apresentado em Moscou por uma delegação do Parlamento da Crimeia.
Conforme foi comunicado, a Duma de Estado pretende discutir em 21 de Março um projeto de lei de integração da Crimeia na Rússia. O documento determina as regras de entrada de novos territórios na Federação Russa.



quarta-feira, 5 de março de 2014

RECUERDOS - CERIMONIA DEL SOL

Um pôr do sol impressionante, um espetáculo da natureza acompanhado da poesia "Cerimônia Del Sol" de Carlos Paez Vilaró...

"Hola Sol ! Otra vez sin anunciarte llegas a visitarnos. Otra vez en tu larga caminata desde el comienzo de la vida.

Hola Sol! Con tu panza cargada de oro hirviendo para repartirlo generoso por villas y caseríos, capillas campesinas, valles, bosques, ríos o pueblitos olvidados.

Hola Sol! Nadie ignora que perteneces a todos, pero que prefieres dar tu calor a los más necesitados, los que precisan de tu luz para iluminar sus casitas de chapa, los que reciben de tí la energía para afrontar el trabajo, los que piden a Dios que nunca les faltes, para enriquecer sus plantíos, y lograr sus cosechas."...

terça-feira, 4 de março de 2014

RISO AMARGO - UM GRITO DE DOR

 Eu também quero... "Quero rir da desgraça e da má-sorte
Que nos fere e persegue tenazmente.
Rir do que é baixo e vil, amargamente,
Do que é soluço e dor…E até da morte!"
 "De tudo rir! Que mais posso fazer?...
 "Rir! Quero Rir!!
…E apenas sei Chorar!"

via facebook - Denize Elina O Zanolla

RISO AMARGO
-
Florbela Espanca

Num desafio temerário e forte,
Eu quero rir da Vida, altivamente,
Da Vida que é combate, luta ingente,
Nesta comédia dum viver sem norte.

Quero rir da desgraça e da má-sorte
Que nos fere e persegue tenazmente.
Rir do que é baixo e vil, amargamente,
Do que é soluço e dor…E até da morte!

De tudo rir! Que mais posso fazer?...
Se a podridão de charco jamais volta
À limpidez das fontes a correr…

Quero rir!... E o meu riso é um esgar,
Um grito de impotência e de revolta!
Rir! Quero Rir!!
…E apenas sei Chorar!

RESUMO DA CRISE NA UCRÂNIA

1. A Criméia, república autônoma ligada à Ucrânia, tem a MAIORIA do seu povo de origem RUSSA e depende TOTALMENTE da Rússia;


2. O Ocidente está promovendo um conflito na Ucrânia, para DESESTABILIZAR a Rússia e fazê-la perder o foco no Oriente Médio;


3. Esse conflito foi gerado há 10 anos, quando os Estados Unidos, e a OTAN, resolveram tentar instalar na Ucrânia um ESCUDO DE MÍSSEIS, cercando a Rússia. A Rússia se opôs firmemente, e começaram as ações midiáticas para convencer o povo ucraniano que relacionar-se com a União Européia seria melhor do que com a Rússia;



4. Se o Ocidente conseguir que a Ucrânia firme acordo com a União Européia, então eles instalarão naquele território o escudo de mísseis e forçarão a Criméia a EXPULSAR a Rússia de Sebastopol, onde existe uma das maiores bases navais russas. 



5. A maioria dos ucranianos, mormente do sul e do leste, APOIAM a Rússia e a permanência da Ucrânia como sua aliada;


6. Não há qualquer ideologia nessa crise, como também não há na Síria. São, tão somente, interesses militares e de afirmação de poder de dominação que afloram e se manifestam intensamente;

7. NÃO HAVERÁ qualquer sanção contra a Rússia, até porque ela está agindo em defesa dos seus interesses mais legítimos, na medida em que defende russos na Criméia e a sua posição militar estratégica, porquanto tratados internacionais com a República da Criméia garantem a base naval de Sebatopol, existente há décadas;

8. NÃO HAVERÁ qualquer sanção contra a Rússia, seja por parte dos Estados Unidos, seja pela Europa. Isso por causa da dependência fundamental da Europa do gás russo, e porque a Rússia, China, Índia, Irã e Síria ELIMINARAM o dólar e o euro das suas transações, usando as próprias moedas para o que precisem. E China e Rússia, igualmente, têm feito estudos há algum tempo para o banimento do Euro e do dólar dos negócios entre si. Isso poderá QUEBRAR a economia ocidental, levando à bancarrota os bancos centrais europeu e norte-americano.

Da pagina do Professor Carlos Tebecherani Haddad

EX-AGENTE NORTEAMERICANO EXPLICA COMO OS ESTADOS UNIDOS ESCRAVIZAM E DOMINAM