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terça-feira, 16 de julho de 2013

PROJETO ARCA DE NOÉ - A NOVA ARCA DE NOÉ - A CAVERNA DO JUÍZO FINAL

PROJETO ARCA DE NOÉ




Encravado no gelo, o cofre vai abrigar sementes com o objetivo de preservar toda a vida vegetal presente no planeta. Essa caverna de alta tecnologia é equipada com portas de aço blindadas, câmeras e detectores de movimentos e será monitorada a distância.

O cofre tem capacidade para armazenar e conservar até 4,5 milhões de amostras de sementes e 2 bilhões de sementes de todas as espécies cultivadas pelo ser humano. Esse patrimônio, mantido em segurança máxima, estará protegido de catástrofes naturais e até mesmo de guerras nucleares. Sementes transgênicas não entrarão nesse santuário vegetal congelado.

O projeto já recebeu cerca de 100 milhões de sementes doadas por cem países e incluirá, obviamente, o Brasil. A mudança climática no planeta foi o que impulsionou o projeto, mas não foi o único motivo. Nos últimos anos, mais de 40 países tiveram os seus bancos de sementes destruídos em guerras e desastres naturais e ecológicos.

Mais a pergunta é : O que realmente esse cofre representa, para que ele foi feito? O governo espera reconstruir algo no futuro , mais poucos estão vendo isso.

O projeto, impulsionado pelo Governo norueguês, pelo Fundo Mundial para a Diversidade de Cultivos e pelo Banco Genético Nórdico, permite a criação de um depósito seguro de bancos de dois exemplares de sementes de cultivos alimentícios. Com isso, ele garante a sobrevivência frente a fenômenos como a mudança climática e catástrofes naturais.

Situada perto de Longyearbyen, em uma ilha do arquipélago norueguês de Svalbard, a arca do "fim do mundo" ou "Arca de Noé", foi escavada a 130 metros de profundidade em uma montanha de rocha sedimentar, impermeável à atividade vulcânica, a terremotos, à radiação e à elevação do nível do mar.


O primeiro-ministro norueguês, Jens Stoltenberg, e a vencedora do prêmio Nobel da Paz 2004, a ativista queniana Wangari Maathai, foram os encarregados de colocar em seu interior as primeiras sementes, variedades de arroz de 104 países.

Na cerimônia, à qual compareceu o presidente da Comissão Européia (CE, órgão executivo da União Européia), José Manuel Durão Barroso, Stoltenberg chamou a construção de "bloco fundamental da civilização humana".

A arca acolherá, a princípio, 268 mil amostras de sementes - de uma capacidade total de 4,5 milhões de amostras e 2 bilhões de sementes, que foram acondicionadas em pacotes vedados dentro de caixas fechadas hermeticamente em cada uma das três dependências da câmara.

As sementes permanecerão armazenadas a uma temperatura de -18º Celsius, que garante baixa atividade metabólica e perfeito estado de conservação por séculos; em caso de falta de energia, o permafrost ártico (camada permanentemente gelada) do exterior atuaria como refrigerador natural.

As sementes só poderão ser extraídas da arca se todas as suas fontes tiverem sido destruídas ou se esgotado, a não ser que os países doadores - que são os proprietários das sementes - assim o requeiram.

O Governo norueguês assumiu a construção da instalação, orçada em 50 milhões de coroas norueguesas (US$ 9,4 milhões), enquanto o transporte das sementes e a manutenção da arca ficarão a cargo do Fundo Mundial para a Diversidade de Cultivos.

Operários dão os toques finais na porta da "caverna do juízo final", em Svalbarg: segurança sem a necessidade de guardas.

O projeto é das Nações Unidas em parceria com o governo da Noruega e financiamento de Bill Gates, fundador da Microsoft e um dos homens mais ricos do mundo.

O lugar está sendo chamado de "caverna do juízo final". Na verdade, o banco de sementes não terá utilidade apenas se houver uma hecatombe mundial. Há outros usos para as amostras de Svalbard. O mais imediato é servir como um reservatório genético, que poderá ser utilizado por cientistas para experimentar cruzamentos e desenvolver novas variedades de plantas. Uma espécie cultivada no passado mas hoje ignorada pelos agricultores pode conter um gene que a torna resistente a pragas. Nesse caso, a engenharia genética permitiria introduzir tal gene em uma variedade usada na agricultura, aumentando sua resistência a doenças. Também seria possível desenvolver plantas adaptadas a um mundo mais quente e com menos água. "Quanto maior for a variedade de sementes à disposição, maior será a capacidade humana de se adaptar ao aquecimento global, no futuro", disse a VEJA o americano Cary Fowler, diretor do Fundo Global para a Diversidade de Sementes, o nome oficial do projeto.

Fowler, que fica a maior parte do tempo em seu escritório em Roma, controlará a caverna remotamente, por meio de câmeras e sensores de vigilância. Depois que o estoque de sementes estiver colocado em três câmaras a 18 graus negativos, a caverna ficará sem funcionários nem seguranças. De novembro a janeiro, durante a noite polar do Ártico, as portas permanecerão sempre fechadas. Novas remessas serão levadas no verão. Os idealizadores do projeto apostam que, como fica em uma ilha remota, gélida e pouco povoada, o depósito está seguro. A caverna não será o único reservatório para as sementes, já que existem outros bancos espalhados por 75 países. Seu papel é ter uma cópia de segurança de todas as sementes dos demais depósitos. Segundo Fowler, mais da metade deles está em situação de risco devido a guerras, erros humanos e infra-estrutura precária.

Desde que o homem começou a cultivar os alimentos em vez de apenas coletá-los na natureza, as espécies foram modificadas para se tornar mais nutritivas e produtivas. Esse processo, conhecido como domesticação das plantas, teve início 11.000 anos atrás no Oriente Médio e ganhou força com a descoberta de técnicas agrícolas rudimentares. Com lâminas fincadas em pedaços de madeira ou de osso, os homens colhiam grãos com mais agilidade. Cestos ajudavam no transporte e tábuas porosas facilitavam a remoção da casca dos grãos.

A agricultura multiplicou entre dez e 100 vezes a produção por hectare, em comparação com as mesmas plantas na natureza. Hoje, caso a humanidade resolvesse abdicar da agricultura e voltasse a viver da caça e da coleta, estima-se que um terço da população ficaria sem comida. Um efeito colateral da opção por espécies cada vez mais produtivas e adequadas à agricultura e, mais recentemente, às exigências do mercado foi a queda na variedade de vegetais que compõem o cardápio da humanidade. Hoje, só o trigo, o arroz e o milho são responsáveis por mais da metade da dieta calórica mundial obtida com o consumo de vegetais.

Das 7.000 espécies de plantas já cultivadas pelo homem em algum momento de sua história, apenas 150 continuam a ser plantadas. Para atender aos padrões de qualidade e garantir colheitas elevadas, as sementes de uma mesma espécie produzidas atualmente também são muito parecidas entre si, o que eleva o poder destrutivo de um novo fungo ou inseto. O banco de sementes de Svalbard será a fortaleza à qual pesquisadores do mundo todo poderão recorrer em caso de emergências como essas. O depósito terá sementes silvestres e também as domesticadas. O Peru já enviou amostras de batata; a Colômbia, de feijão; e o México, de trigo e de milho.

Até o momento, as Filipinas foram o país que mais contribuiu, com 70.000 amostras de arroz. O Brasil também deve mandar em breve amostras de espécies conservadas pela Embrapa. Todas as sementes continuarão sendo propriedade dos países que as enviaram. "São amostras muito valiosas, nas quais foi investido muito trabalho por séculos", diz o embaixador Jorio Dauster, do Rio de Janeiro, membro do conselho do Fundo Global para a Diversidade de Sementes. Na fria Svalbard, esse tesouro estará a salvo.

Parece filme de ficção científica, mas é a mais pura realidade. Um projeto da Global Crop Diversity Trust já está sendo chamado de a “nova Arca de Noé”. Localizado na Noruega, bem próximo ao pólo norte, foi construído um cofre a 70 metros de profundidade, com temperaturas que variam de -10ºC a -20ºC.



Carregado em 04/12/2008
Noruega inaugura 'cofre do fim do mundo' para proteger sementes
Instalações protegerão de catástrofes amostras de 4,5 bilhões de sementes
Foi inaugurada na Noruega uma galeria gelada subterrânea que guardará as sementes de quase todos os tipos de vegetais do mundo. A construção é capaz de suportar os mais variados desastres naturais, tornando-se o
banco mundial de sementes e a Arca de Noé do século XXI.
Jornal nacional: Terça-feira, 26/02/2008

"va ¿PARA QUIÈNES SE ESTARÀ PREPARANDO ESTE RESERVORIO?... ASI SERÀ LO QUE ESTÀN ESPERANDO... SEGURO NO HAN LOCALIZADO SU SEGUNDO PLANETA A DESTRUIR.... O SERÀ QUE LA CONTAMINACIÒN QUE ESTÀN ESPERANDO ES TAN CATASTRÒFICA...

El viernes a la(s) 21:16 · Me gusta
Artemisa Artemisa Artemisa SIMPLEMENTE ESPERANUN CATACLISMO PRODUCIDO POR MODIFICACION GENETICA Y ESE ES UN RESERVORIO PARA LAS ELITES SOBREVIVIENTES...PARA MI QUE YA ENCONTRARON ESE MUNDO Y NO ESTA TAN ESPECTACULAR COMO ESTE Y ESTAN PLANEANDO LA DESTRUCCION COLECTIVA DE HUMANOS...EL TIEMPO DE RECUPERACION AMBIENTAL Y EL REGRESO AL PLANETA Y REINICIO DE CICLO CON LAS SEMILLAS ...PERO RECUERDA QUE EL TIEMPO NO EXISTEN, ES DECIR QUE ELLOS VIAJAN EN EL TIEMPO Y YA SABEN LO QUE SUCEDERA...OSEA QUE REGRESARON A IMPLANTAR LOS SEMILLEROS PARA LA NUEVA SOCIEDAD DEL FUTURO "- via Irma Silva
La “Bóveda de Semillas” de Bill Gates y sus amigos productores de OGM.


Bill Gates está invirtiendo millones de dólares en un lugar remoto llamado Svalbard, una roca estéril cerca del Mar de Barents a 1.100 kilómetros del Polo Norte para construir un "banco de semillas del día del juicio final" oficialmente nombrada la Bóveda Global de Semillas de Svalbard en la isla noruega de Spitsbergen, parte del grupo de islas Svalbard.

La pregunta es, ¿Qué catástrofe mundial están previendo los inversores de esta bóveda de semillas? Si se sigue la pista del origen del dinero no es difícil de entender ¿Adivina quién está participando en este "noble" proyecto, aparte de los noruegos?:

• La Fundación Bill y Melinda Gates.
• Dupont / Pioneer, gigante de los agronegocios (propietario de patentes de semillas OGM).
• La Fundación Syngenta - El fabricante suizo de semillas OGM y pesticidas.
• La Fundación Rockefeller - creó la "revolución genética” con más de $ 100 millones invertidos en la ciencia GM desde 1970.
• CGIAR, la red global de defensores Fundación Rockefeller.

En la misma pagina web de la Boveda se puede leer:

“Asegurar que la biodiversidad de los cultivos alimentarios del mundo sea preservada para las futuras generaciones constituye un importante aporte a la lucha contra el hambre y la pobreza en países en desarrollo. Es ahí donde se origina la mayor diversidad de plantas y donde a la vez existe una necesidad más urgente de seguridad alimentaria y mayor desarrollo de la agricultura.
La Bóveda Global de Semillas de Svalbard, que está siendo establecida en el permahielo de las montañas de Svalbard, ha sido diseñada para almacenar duplicados de variedades de semillas provenientes de bancos de semillas de todo el mundo. Muchos de estos bancos de semillas se encuentran en países en desarrollo. Si las semillas se perdiesen, por ejemplo debido a una catástrofe natural, guerra o simplemente debido a la carencia de recursos, los bancos de semillas serían reestablecidos con semillas de Svalbard.
La pérdida de biodiversidad es actualmente uno de los mayores desafíos para el medio ambiente y el desarrollo sostenible. La diversidad de los cultivos alimentarios está bajo constante presión. La consecuencia podría ser una pérdida irreversible de nuestras posibilidades de cultivar plantas adaptadas al cambio climático, a nuevas enfermedades y a las necesidades de una población en crecimiento.”

Al parecer, quien escribió estas líneas o es demasiado cínico o no sabe de la cruzada de sus inversores por destruir la biodiversidad y contaminar nuestras semillas puertas afuera del proyecto. 

La bóveda esta lista y podría ser escenario de la próxima película de James Bond. En medio de un paisaje de hielo y osos polares emerge una entrada a una construcción que se diluye enclava en las entrañas de una montaña, sus puertas son a prueba de explosiones, hay sensores de movimiento, dos esclusas de aire y paredes reforzadas con varios metros de hormigón. En el interior se guardarán más de 3 millones de variedades de semillas, y es de prever que no habrá una sola semilla transgénica u OMG entre ellas.

Mas información en español, pagina oficial:

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