Antes de tudo, um forte abraço, em amor à História e à Verdade...
sábado, 23 de junho de 2012
CONTRA O GOLPE DE ESTADO NO PARAGUAI
AGENDA COLÔMBIA: CONTRA O GOLPE DE ESTADO NO PARAGUAI: América Latina novamente asiste um golpe de Estado. O país de turno é o Paraguai, mas agora no formato da suposta “legalidade”, assim ...
O QUE NÃO TE CONTAM SOBRE A SÍRIA - Parte XXX : ...
SOMOS TODOS PALESTINOS: O QUE NÃO TE CONTAM SOBRE A SÍRIA - Parte XXX : ...: O jornal libanês Daily Star revelou neste domingo que a Agência de inteligência dos Estados Unidos, a CIA e a britânica, MI6 estão entreg...
quinta-feira, 21 de junho de 2012
CONTRA O GOLPE DE ESTADO NO PARAGUAI
golpe de Estado no Paraguai
Ontem, eu li sobre ADRIAN SALBUCHI...
O analista internacional ADRIAN SALBUCHI está certo em afirmar que os EUA tem o intento de financiar e armar grupos opositores, mercenários, para reproduzir na América... Latina, o cenário da chamada "Primavera Arabe", como temos visto na Líbia e na Síria. Os norteamericanos chegam a "ARMAR e TREINAR os grupos opositores. É uma nova forma de GUERRA. É um MAL indício para toda América Latina.
La financiación de grupos opositores en los países del ALBA es un intento de EE. UU. de reproducir el escenario de la 'primavera árabe' en la región, opina el analista internacional Adrian Salbuchi.
Según el analista, Washington quiere empezar por “Ecuador, Venezuela, Bolivia", es decir, "los países más reacios a alinearse con los EE. UU.".
Salbuchi recuerda que, -"como hemos visto en Siria y en Libia"-, los norteamericanos llegan a “armar, financiar y entrenar a grupos opositores".
Salbuchi concluye que “es una nueva forma de guerra” que “hay que seguir muy de cerca", ya que -afirma- "es un mal indicio para toda la América Latina”.
Salbuchi concluye que “es una nueva forma de guerra” que “hay que seguir muy de cerca", ya que -afirma- "es un mal indicio para toda la América Latina”.
El analista se expresó en estos términos tras darse a conocer la existencia de un flujo de dinero desde la organización estadounidense USAID hacia sectores antigubernamentales en Cuba, Venezuela, Bolivia, Ecuador y Nicaragua.
Una investigación realizada en Ecuador analizó la actividad de los proyectos Ciudadanía Activa y Fortalecimiento de la Democracia, que recibieron financiación de EE. UU. por valor de 4,3 millones de dólares.
Entre las actividades previstas figura el aumento de su incidencia a través de talleres, foros, y de su estrategia de presión y vigilancia. La propia USAID confirmó su disposición para financiar a los grupos opositores en algunos países de la Alianza Bolivariana.
Una investigación realizada en Ecuador analizó la actividad de los proyectos Ciudadanía Activa y Fortalecimiento de la Democracia, que recibieron financiación de EE. UU. por valor de 4,3 millones de dólares.
Entre las actividades previstas figura el aumento de su incidencia a través de talleres, foros, y de su estrategia de presión y vigilancia. La propia USAID confirmó su disposición para financiar a los grupos opositores en algunos países de la Alianza Bolivariana.
CONTRA O GOLPE DE ESTADO NO PARAGUAI
golpe de Estado no Paraguai
Ontem, eu li sobre ADRIAN SALBUCHI...
O analista internacional ADRIAN SALBUCHI está certo em afirmar que os EUA tem o intento de financiar e armar grupos opositores, mercenários, para reproduzir na América... Latina, o cenário da chamada "Primavera Arabe", como temos visto na Líbia e na Síria. Os norteamericanos chegam a "ARMAR e TREINAR os grupos opositores. É uma nova forma de GUERRA. É um MAL indício para toda América Latina.
La financiación de grupos opositores en los países del ALBA es un intento de EE. UU. de reproducir el escenario de la 'primavera árabe' en la región, opina el analista internacional Adrian Salbuchi.
Según el analista, Washington quiere empezar por “Ecuador, Venezuela, Bolivia", es decir, "los países más reacios a alinearse con los EE. UU.".
Salbuchi recuerda que, -"como hemos visto en Siria y en Libia"-, los norteamericanos llegan a “armar, financiar y entrenar a grupos opositores".
Salbuchi concluye que “es una nueva forma de guerra” que “hay que seguir muy de cerca", ya que -afirma- "es un mal indicio para toda la América Latina”.
Salbuchi concluye que “es una nueva forma de guerra” que “hay que seguir muy de cerca", ya que -afirma- "es un mal indicio para toda la América Latina”.
El analista se expresó en estos términos tras darse a conocer la existencia de un flujo de dinero desde la organización estadounidense USAID hacia sectores antigubernamentales en Cuba, Venezuela, Bolivia, Ecuador y Nicaragua.
Una investigación realizada en Ecuador analizó la actividad de los proyectos Ciudadanía Activa y Fortalecimiento de la Democracia, que recibieron financiación de EE. UU. por valor de 4,3 millones de dólares.
Entre las actividades previstas figura el aumento de su incidencia a través de talleres, foros, y de su estrategia de presión y vigilancia. La propia USAID confirmó su disposición para financiar a los grupos opositores en algunos países de la Alianza Bolivariana.
Una investigación realizada en Ecuador analizó la actividad de los proyectos Ciudadanía Activa y Fortalecimiento de la Democracia, que recibieron financiación de EE. UU. por valor de 4,3 millones de dólares.
Entre las actividades previstas figura el aumento de su incidencia a través de talleres, foros, y de su estrategia de presión y vigilancia. La propia USAID confirmó su disposición para financiar a los grupos opositores en algunos países de la Alianza Bolivariana.
terça-feira, 19 de junho de 2012
quinta-feira, 14 de junho de 2012
Em Defesa da Líbia: RESISTÊNCIA TOMA O AEROPORTO DE TRÍPOLI
Em Defesa da Líbia: RESISTÊNCIA TOMA O AEROPORTO DE TRÍPOLI: http://www.leonorenlibia.com/index.php?option=com_content&view=article&id=1212:desde-libia-05062...
quarta-feira, 13 de junho de 2012
segunda-feira, 11 de junho de 2012
SÍRIA: A BATALHA É CONTRA O IMPERIALISMO
Síria: a batalha é contra o imperialismo
A crise, que se agrava na Síria, ganha contornos que unem velhas táticas do imperialismo a uma ação midiática feita sob medida para desmoralizar o governo do presidente Bashar Al Assad e legitimar a intervenção armada estrangeira sob o pretexto de preservar a vida de civis contra a ação de tropas do governo sírio.
Esquadrões da morte armados, treinados e financiados por países imperialistas multiplicam assassinatos contra a população civil, que são apresentados na mídia internacional como massacres promovidos por forças do governo sírio.
Estas ações são depois difundidas amplamente por essa mídia para alimentar o clamor pela intervenção militar estrangeira na Síria. E há inclusive um plano denunciado agora para usar a televisão local e difundir notícias falsas sobre a derrota do regime e sua queda, usando transmissões via satélite para interceptar o noticiário local e plantar, no espaço das televisões locais, notícias alarmistas falsas, favoráveis aos grupos armados de oposição a Assad.
Seria uma espécie de clímax midiático da ação criminosa que se desdobra em território sírio, multiplicando-se as denúncias de massacres cometidos por “rebeldes” - na verdade, terroristas e criminosos armados e financiados pelos países imperialistas - dotados de armamento pesado e mesmo, como acaba de ser denunciado, de armas químicas e gases tóxicos remetidos para eles a partir da Líbia.
A jornalista suíça independente Silvia Cattori relata inúmeros casos de notícias falsas que acusam as tropas do governo sírio de promover massacres. Ela entrevistou moradores que desmentem as notícias divulgadas na Europa, EUA e outros países. Enumera os crimes cometidos pelos “rebeldes” (terroristas e bandidos pagos pelos países imperialistas). Um exemplo foi o ocorrido nas localidades de Karm Al-Zeitoun e Al-Adawiye, onde moradores identificaram os cadáveres de parentes e conhecidos que haviam sido sequestrados antes pelas milícias “rebeldes”. Este crime se repetiu em inúmeros outros lugares.
Seria uma espécie de clímax midiático da ação criminosa que se desdobra em território sírio, multiplicando-se as denúncias de massacres cometidos por “rebeldes” - na verdade, terroristas e criminosos armados e financiados pelos países imperialistas - dotados de armamento pesado e mesmo, como acaba de ser denunciado, de armas químicas e gases tóxicos remetidos para eles a partir da Líbia.
A jornalista suíça independente Silvia Cattori relata inúmeros casos de notícias falsas que acusam as tropas do governo sírio de promover massacres. Ela entrevistou moradores que desmentem as notícias divulgadas na Europa, EUA e outros países. Enumera os crimes cometidos pelos “rebeldes” (terroristas e bandidos pagos pelos países imperialistas). Um exemplo foi o ocorrido nas localidades de Karm Al-Zeitoun e Al-Adawiye, onde moradores identificaram os cadáveres de parentes e conhecidos que haviam sido sequestrados antes pelas milícias “rebeldes”. Este crime se repetiu em inúmeros outros lugares.
Em abril, a revista alemã Der Spiegel entrevistou um mercenário que agia na Síria no massacre de civis e militares. Ele deu detalhes dessa ação criminosa e sua organização; ele fez parte, admitiu, da “quadrilha do enterro”, que matava pessoas que, antes, foram interrogadas sob tortura pela “quadrilha de interrogação”. E havia outra quadrilha, encarregada de enterrar os assassinados em valas comuns, como fizeram antes na Líbia.
São relatos que o secretário geral da ONU simplesmente não leva em conta, em seu afã de acatar as ordens de Washington, Londres e Paris para forçar a aprovação da intervenção militar na Síria.
Repete-se a armação política, militar e midiática semelhante à montada contra a Iugoslávia e o Iraque, em 1990, novamente contra o Iraque em 2003 e, mais recentemente, contra a Líbia, vítima dos ataques da Otan que desorganizaram a vida local, assassinaram seu governante, Muamar Kadafi, e entregaram o país à disputa entre os grupos armados violentos que foram implantados ali pelas mãos da Otan.
O que ocorre na Síria é mais uma etapa da sangrenta ação imperialista para usar a seu favor a chamada - e comemorada - “primavera árabe”. Em condições diferentes da armação montada contra a Líbia em 2011.
São relatos que o secretário geral da ONU simplesmente não leva em conta, em seu afã de acatar as ordens de Washington, Londres e Paris para forçar a aprovação da intervenção militar na Síria.
Repete-se a armação política, militar e midiática semelhante à montada contra a Iugoslávia e o Iraque, em 1990, novamente contra o Iraque em 2003 e, mais recentemente, contra a Líbia, vítima dos ataques da Otan que desorganizaram a vida local, assassinaram seu governante, Muamar Kadafi, e entregaram o país à disputa entre os grupos armados violentos que foram implantados ali pelas mãos da Otan.
O que ocorre na Síria é mais uma etapa da sangrenta ação imperialista para usar a seu favor a chamada - e comemorada - “primavera árabe”. Em condições diferentes da armação montada contra a Líbia em 2011.
Agora, a ação dos EUA, União Europeia e seus aliados não terá o apoio do Conselho de Segurança da ONU, onde Rússia e China reiteram a oposição a qualquer ação armada contra a Síria e exigem uma negociação para por fim aos conflitos.
O governo de Assad já deu inúmeras demonstrações da disposição para negociar, mas elas esbarram na oposição dos EUA e da União Europeia e na recusa em aceitar qualquer acordo de cessar fogo por parte das milícias armadas, financiadas pelo imperialismo. São faces da mesma moeda - o assassinato de civis (entre eles crianças, mulheres e idosos) pelos esquadrões da morte tem o objetivo de criar um clima de intolerabilidade contra o governo sírio. Na outra ponta, a mídia repercute estas acusações e as autoridades do imperialismo - como a secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton, o ministro de relações exteriores do Reino Unido, William Hague - , esbravejam brandindo o tacape representado pela Otan, e dizem que a situação chegou a um ponto “inadmissível”, como declarou Hillary Clinton na semana passada.
A batalha que se desdobra na Síria, opondo uma nação independente e soberana aos ditames do imperialismo, diz respeito a todos os povos livres. Os assuntos sírios - seu governo, a crise que se arrasta no país, a solução que será encontrada para ela - dizem respeito exclusivamente ao povo sírio no exercício de sua soberania.
O governo de Assad já deu inúmeras demonstrações da disposição para negociar, mas elas esbarram na oposição dos EUA e da União Europeia e na recusa em aceitar qualquer acordo de cessar fogo por parte das milícias armadas, financiadas pelo imperialismo. São faces da mesma moeda - o assassinato de civis (entre eles crianças, mulheres e idosos) pelos esquadrões da morte tem o objetivo de criar um clima de intolerabilidade contra o governo sírio. Na outra ponta, a mídia repercute estas acusações e as autoridades do imperialismo - como a secretária de Estado dos EUA Hillary Clinton, o ministro de relações exteriores do Reino Unido, William Hague - , esbravejam brandindo o tacape representado pela Otan, e dizem que a situação chegou a um ponto “inadmissível”, como declarou Hillary Clinton na semana passada.
A batalha que se desdobra na Síria, opondo uma nação independente e soberana aos ditames do imperialismo, diz respeito a todos os povos livres. Os assuntos sírios - seu governo, a crise que se arrasta no país, a solução que será encontrada para ela - dizem respeito exclusivamente ao povo sírio no exercício de sua soberania.
Cabe aos democratas e progressistas de todo o mundo lutar contra a interferência do imperialismo - seja pela forma de uma ação da Otan, seja pela sordidez do apoio e financiamento a esquadrões da morte -naquele país.
Esta é uma batalha dos povos livres contra o imperialismo.
Síria: a batalha é contra o imperialismo - Portal Vermelho
quinta-feira, 7 de junho de 2012
Altamiro Borges: O QUE A MÍDIA ESCONDE SOBRE A SÍRIA
Altamiro Borges: O que a mídia esconde sobre a Síria: Por Marat Musin e Olga Kulygina, no sítio Vermelho : No dia 25 de maio último, por volta das 2 horas da tarde, grandes grupos de combatente...
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