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quinta-feira, 26 de maio de 2016

ROMERO JUCÁ SUGERIU IMPEACHMENT DE DILMA PARA BARRAR A OPERAÇÃO LAJA JATO





Publicado em 23 de mai de 2016
Gravações publicadas nesta segunda-feira (23) pelo jornal ‘Folha de S. Paulo’ indicam que o ministro do Planejamento, Romero Jucá, sugeriu um pacto para tentar deter a Operação Lava Jato. A conversa é de março com um aliado investigado na Lava Jato. Sérgio Machado foi citado na delação de Paulo Roberto Costa, que disse ter recebido R$ 500 mil das mãos de Machado. Ele também foi citado na delação de Delcídio do Amaral.

Romero Jucá é alvo de dois inquéritos no Supremo Tribunal Federal por suspeita de recebimento de propina. O ministro do Planejamento confirmou a conversa com o presidente da Transpetro e disse que Sérgio Machado o procurou em casa.

O jornal ‘Folha de S.Paulo’ diz que em gravação, o ministro do Planejamento, Romero Jucá, sugere pacto para deter a Lava Jato. De acordo com a reportagem, em conversas ocorridas em março passado entre o ministro do Planejamento, Romero Jucá, e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, Jucá sugeriu que uma ‘mudança’ no Governo Federal resultaria em um pacto para ‘estancar a sangria’ representada pela Operação Lava Jato, que investiga ambos.

Em uma das conversas, segundo o jornal, Machado disse a Jucá: ‘O Janot está a fim de pegar vocês. E acha que eu sou o caminho. Ele acha que sou o caixa de vocês’.

Ainda de acordo com o jornal, Machado fez uma ameaça velada e pediu que fosse montada uma estrutura para protegê-lo. E mais adiante, segundo a Folha, Machado voltou a dizer: ‘Então eu estou preocupado com o quê? Comigo e com vocês? A gente tem que encontrar uma saída’.

De acordo com a reportagem, Machado disse que novas delações na Lava Jato não deixariam ‘pedra sobre pedra’. E Jucá concordou que o caso de Machado ‘não pode ficar na mão de moro’.

Na gravação, ainda de acordo com o jornal, Jucá acrescentou que um eventual governo Michel Temer deveria construir um pacto nacional ‘com o Supremo, com tudo’. E Machado disse que ‘aí parava tudo’. Jucá respondeu que delimitava onde está - a respeito das investigações.

Jucá disse que havia mantido conversas com ministros do Supremo, mas não citou os nomes. Jucá afirmou que poucos no STF aos quais não tem acesso e um deles seria o ministro Teori Zavascki, a quem classificou de ‘um cara fechado’.

Ainda de acordo com a jornal, Jucá disse que caiu a ficha de líderes do PSDB sobre o potencial de danos que a Operação Lava Jato pode causar em vários partidos. E ainda segundo com o jornal, Jucá responde: ‘Todo mundo na bandeja para ser comido’. E Machado afirma que o primeiro a ser comido vai ser o Aécio Neves.

O ministro Romero Jucá afirmou que os diálogos não trazem novidade em relação ao posicionamento dele sobre a crise política e econômica do país. E que o pacto a que ele se refere seria para destravar a crise e não acordo para barrar a Operação Lava Jato.

O ministro também afirmou que sempre se manifestou no sentido de que o país não podia ficar refém da operação, que o termo ‘delimitar’ usado na conversa não é barrar a Lava Jato, mas definir quem é culpado, o crime, e a punição de cada acusado.

Jucá afirmou que em nenhum momento ofereceu ajuda ou prometeu para Sérgio Machado que iria interferir nas investigações e encerrou dizendo que apoia a Operação Lava Jato.

Sérgio Machado não foi localizado.

O senador Aécio Neves desconhece e estranha os termos dessa conversa. Ele foi eleito presidente da Câmara dos Deputados em 2001 por maioria absoluta dos votos em uma disputa que contou com outros nove candidatos, tendo sido essa eleição amplamente acompanhada pela imprensa nacional.

terça-feira, 24 de maio de 2016

REVELAÇÕES DE ROMERO JUCÁ - O XADREZ DO GRAMPO DE JUCÁ



O xadrez do grampo de Jucá

O Jornal de todos Brasis
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Desde março a Procuradoria Geral da República (PGR) e o Supremo Tribunal Federal (STF) tinham conhecimento do chamado desvio de finalidade do processo de impeachment. Desde aquela época estavam de posse da PGR e do STF as gravações de conversas de Sérgio Machado com Romero Jucá indicando claramente que a queda de Dilma Rousseff era passo essencial para conter os avanços da Lava Jato.
Nada se fez. Ignoraram-se as provas que não mereceram sequer o privilégio dos vazamentos orquestrados cotidianamente pelos investigadores da Lava Jato.
Esse fato suscita um conjunto de indagações.
A primeira, é que não havia lógica jurídica ou estratégia de investigação que justificasse o ritmo imprimido à Lava Jato, por ser tecnicamente impossível trabalhar todas as frentes abertas. A abertura de centenas de frentes afronta a boa técnica de investigação.
Insistiu-se nessa estratégia blitzkrieg visando o jogo político. A multiplicidade de operações permitiu acumular munição para ser utilizada politicamente, como reforço às estratégias concatenadas com outros parceiros políticos.
Há duas interpretações para esse jogo.
A benigna é que, sabendo da propagação desse modelo de corrupção política por todo o sistema político, o Procurador Geral da República (PGR) Rodrigo Janot teria desenhado uma estratégia gradativa de comer os esquemas de forma fatiada.
A cética é que os vazamentos (e omissões) visariam beneficiar um grupo político específico – o PSDB – em detrimento de outros partidos.
Não há dúvidas sobre as razões das informações sobre a conversa de Jucá terem sido retidas em março: se divulgadas, impediriam a queda de Dilma. Deixou-se Dilma ir para o cadafalso, com a PGR sustentando que ela e Lula estariam criando obstáculos às investigações. Rodrigo Janot firmou essa convicção, mesmo tendo conhecimento do que estava por trás do golpe.
A dúvida é sobre as razões que levaram ao vazamento de ontem.
Ora, dirão os céticos, mas Aécio Neves foi expressamente citado na gravação. Logo, não haveria viés partidário.
Desde que vazaram as delações anteriores, Aécio tornou-se carta fora do baralho para eleições majoritárias, embora sua sua blindagem prossiga em todas as frentes. A PGR segurou as investigações sobre ele por mais de ano. Quando desovou o pedido de processo no STF (Supremo Tribunal Federal), foi coincidentemente sorteado para o Ministro Gilmar Mendes, que tratou de inviabilizá-lo em um dia.
Nada indica que será retomado, mesmo à luz das novas menções nas gravações de Jucá. E, olhe, que não foi pouca coisa:
Segundo a Folha,
O nome do senador Aécio Neves (PSDB-MG) também aparece no diálogo, como sendo "o primeiro a ser comido". "O Aécio não tem condição, a gente sabia disso, porra. Quem que não sabe? Quem não conhece o esquema do Aécio? Eu, que participei da campanha do PSDB...", falou Machado. "A gente viveu tudo", se limitou a dizer Jucá.

A estratégia do vazamento


Assim como os vazamentos anteriores, o atual obedece a uma lógica política.
O sistema de poder, em torno de Michel Temer, contempla o PMDB e o PSDB. A banda do PMDB é sustentada por Jucá, Moreira Franco e Geddel Viera Lima. A do PSDB, por Serra.
Temer balança no meio. Em toda sua fase de militância política, sempre se manteve próximo do PSDB.
A divulgação da gravação foi precedida de uma série de episódios ilustrativos da nova etapa do jogo:
1      Mal assume o Ministério das Relações Exteriores, José Serra dispara um comunicado virulento contra vizinhos da América Latina. E anuncia um decálogo tendo como ghost writer Rubens Ricúpero, baseado em uma diplomacia que foi largamente superada pelos tempos, especialmente depois da passagem de Celso Amorim pelo Itamaraty.
2      No dia seguinte, FHC lança Serra presidente tendo como argumento apenas seu pronunciamento. E a Folha solta um editorial enaltecendo a grande mudança que Serra anuncia para o Itamaraty. Em ambos os casos, proclamações extemporâneas de uma competência que diplomática que Serra provavelmente não tem, e se tivesse, nem tempo houve para demonstrar.
3      Dois dias depois, explode o grampo de Jucá.
4      Ontem, enquanto o país debatia as gravações de Jucá, corriam rumores de transferência de Serra para o Planejamento.
De uma vez só, as gravações enfraquecem a banda peemedebista do governo Temer, aceleram sua aproximação maior com o PSDB e inviabilizam Aécio Neves.
É pouco?

O pequeno Supremo


No novo normal jurídico, esse tipo de manobra prescinde de justificativas maiores. Provavelmente o PGR não se sentirá obrigado a responder porque manteve essas informações sob sigilo; e porque as informações vazaram depois. Dirá que apenas seguiram os trâmites normais e tudo não passou de coincidência.
Quanto ao STF, hoje em dia ele é menor que Gilmar Mendes. Gilmar consegue transformar sua vontade em lei, seja recorrendo a manobras regimentais, como pedidos eternos de vista, até sua atuação no TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Além de ser o destinatário final de inúmeros processos no STF de interesse direto de seu grupo político.
Quanto ao Supremo, se apequenou de forma irreversível devido a um desses paradoxos da Justiça, na qual não basta o conhecimento jurídico para vencer: é preciso uma boa dose de atrevimento e de ousadia. E, na quadra atual, o atrevimento dos Ministros militantes se sobrepôs à anomia dos Ministros isentos.
Com a notável exceção de Marco Aurélio de Mello, o Supremo infelizmente deixou de ser uma referência, uma esperança para os que ainda acreditam no primado da Constituição e no fortalecimento da ordem jurídica.

terça-feira, 17 de maio de 2016

GOLPE DE ESTADO NO BRASIL É COMEMORADO POR ISRAEL

Início > Mundo > Israel comemora o golpe de estado no Brasil

Israel comemora o golpe de estado no Brasil

Tradução: Google Tradutor
Filho de imigrantes libaneses, novo presidente no Brasi é amigo da comunidade judaica

Rio de Janeiro – A elevação de um vice-presidente centrista, Michel Temer, como presidente do Brasil em meio ao processo de impeachment de Dilma Rousseff é esperado para resultar em uma relação menos tensa entre o Brasil e Israel, bem como a sua comunidade judaica, disseram os líderes judaicos.
Temer, 75, filho de imigrantes libaneses, assumiu o comando da maior nação da América Latina na quinta-feira. Ele foi vice-presidente desde 2011.
Rousseff, que serviu por 13 anos, foi suspensa pelo Congresso Nacional por 180 dias, como parte de um processo de impeachment em curso. Ela irritou a comunidade judaica com o que eram vistos como declarações anti-Israel, incluindo chamar o conflito de Israel com o Hamas em 2014 “um massacre”.
Além disso, o Brasil se recusou a aceitar a nomeação de um ex-líder dos colonos da Cisjordânia,Dani Dayan, como embaixador para Brasília. Em março, Dayan foi nomeado cônsul-geral em Nova York e ninguém foi nomeado em seu lugar.
“A interrupção de um mandato não é algo para comemorar, mas o amadurecimento da nossa democracia deve ser realçado,” Fernando Lottenberg, presidente da Confederação Israelita do Brasil, disse ao JTA. “Nós vamos manter um diálogo eficaz e aberto com o novo governo sobre assuntos nacionais, internacionais e relacionadas com a comunidade.”
Entre suas primeiras medidas, Temer anunciou que José Serra, um amigo de longa data da comunidade judaica, como o ministro das Relações Exteriores e Ilan Goldfajn, economista que nasceu em Israel, como presidente do Banco CentralGoldfajn, que é judeu, tentará aumentar a sexta maior economia do mundo no auge da sua maior crise financeira em um século.
Em janeiro, à luz do Dia Internacional da Recordação do Holocausto, Temer acolheu Lottenberg, que se dirigiu a ele sobre a importância da aprovação da primeira lei anti-terrorismo do Brasil, que, eventualmente, foi aprovada em março.
Nascido em São Paulo e um católico romano, Temer é filho de imigrantes libaneses maronitas da cidade de Btaaboura no distrito de Koura, vizinho à capital Trípoli no norte do Líbano. Seu pai fugiu para o Brasil para escapar da fome e da guerra na década de 1920.
Bem respeitada no Brasil, Temer lidera maior PMDB partido do Brasil, que anunciou sua ruptura com as semanas do governo Dilma atrás, contribuindo para o processo de impeachment.
“Você é mais presidente do Líbano que a mim como você tem 8 milhões, temos 5 milhões,” o então presidente do Líbano, Michel Suleiman, disse a Temer em 2011, de acordo com o serviço de notícias Ya Libnan, fazendo referência à grande comunidade libanesa estimada entre 7 milhões e 10 milhões de membros no Brasil, ou quase 5 por cento da população.
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O artigo acima do Times of Israel revela os motivos do regime sionista para comemorar o golpe de estado no Brasil. Nota-se que por trás do golpe está a sombra do sionismo, operando através da CIA e Mossad israelense, orquestrando a Operação Lava Jato com o apoio da mídia e do judiciário. Uma vingança contra Dilma Rousseff, que não aceitou o embaixador terrorista nomeado pelo genocida Netanyahu.
Agora o caminho para que a máfia Rothschild possa usurpar a Petrobrás, o pré-sal e controlar diretamente o Banco Central ficou aberto. José Serra e Ilan Goldfajn são citados como nomeações importantes para Israel, ou seja, para os interesses da banca Rothschild.
Como avisado em outros artigos, quando um regime não obedece a esta estrutura globalista mafiosa, é derrubado e substituído por outro que obedeça.
Outro ponto importante é a importância para o sionismo a aprovação da “lei anti-terrorismo” no Brasil, uma lei de repressão e censura contra o próprio povo, que usa o pretexto do “terrorismo” como justificativa para a sua criação. É a ferramenta para censurar a liberdade de expressão e livre pensamento no país, intimidando quem se atreve a divulgar fatos históricos que revelam as mentiras divulgadas pelo sionismo para justificar a existência e os crimes de Israel. Esta lei está sendo criada e usada em diversos países para silenciar as denúncias contra o genocídio palestino. Para estes nazi-sionistas, quem não se alinha a Israel ou ao sionismo é “terrorista” ou “antissemita”, sendo que os antissemitas e terroristas estão em Israel e no sionismo internacional liderado pelos Rothschild.
O ataque sionista à América do Sul não terminou, ainda querem usurpar o petróleo da Venezuela e usarão os países que agora estão sob domínio sionista (Argentina e Brasil) para derrubar Maduro. Uma guerra na região já foi planejada pelo Comando Sul dos EUA.
Com a Argentina e Brasil militarmente alinhados com os EUA e Israel o sionismo aponta agora contra Maduro, que por sinal há anos vêm alertando para um golpe de estado em seu país patrocinado pela CIA. Maduro já percebeu o movimento e declarou estado de exceção por tempo indefinido, já esperando uma invasão.
Estes são apenas alguns dos motivos por trás do golpe de estado no Brasil promovido pelo sionismo e executado pelos seus Cavalos de Tróia estratégicamente posicionados no Senado, Câmara e Judiciário.
Sabendo disto, o que a população brasileira pensa fazer? Ficar de braços cruzados e assistir Temer e sua quadrilha entregarem o país à banca Rothschild/Rockefeller e destruir a soberania nacional?
Uma coisa é certa, bater panelas e fazer manifestação não vão impedir que o plano sionista avance sobre o Brasil.
Está dado o recado.