Antes de tudo, um forte abraço, em amor à História e à Verdade...

domingo, 5 de julho de 2015

GRUPOS FASCISTAS QUE PROLIFERAM PELO BRASIL E PELO MUNDO

Após ofensas a Dilma, professor de Stanford (EUA) chama atenção para ‘fascismo’ nas agressões

julho 3, 2015 18:19
Após ofensas a Dilma, professor de Stanford (EUA) chama atenção para ‘fascismo’ nas agressões
Foto: Um dos agressores de Dilma, Igor Gilly
(Reprodução/Facebook)

Paulo Blikstein, que é professor da universidade 
norte-americana onde Dilma sofreu o ataque, 
escreveu uma carta em que fala sobre o ambiente 
em que ocorreram os insultos e chama a atenção 
para os excessos desse tipo de “oposição”. 

“Entre erros e acertos do governo e da oposição, 
há um erro que ambos devem evitar a todo custo: 
ignorar o perigo do crescimento desse tipo 
de ideologia violenta e fascista, normalmente 
acompanhada de homofobia e racismo”
Por Redação
Depois das ofensas que dois brasileiros
desferiram à presidenta Dilma Rousseff em
visita à Universidade de Stanford, nos
Estados Unidos, um professor brasileiro
da instituição, que participou de uma
reunião com Dilma, escreveu uma
carta enviada ao Painel do Leitor do
jornal Folha de S. Paulo, onde narra o
que aconteceu e chama a atenção
para o caráter fascista deste tipo de
manifestação.
De acordo com o professor Paulo Blikstein,
que dá aula no centro que estuda a educação
brasileira dentro da universidade, a presidenta
estava na instituição para uma reunião
que contaria com a presença de professores
e de nomes como Mark Zuckerberg e o 
chairman do Google, Eric Schmidt.
Pouco antes do encontro, dois jovens 
brasileiros que moram no país burlaram 
a segurança da presidência e, quase 
lado a lado com Dilma, desferiram 
xingamentos que iam de “comunista” e 
“vagabunda” a “terrorista”.
“O direito de protestar é um pilar da democracia. 
Mesmo entre os alunos brasileiros de Stanford, 
há aqueles que são partidários do governo e 
os que estão na oposição. Mas o tipo de ataque 
desses dois jovens (que têm fotos com 
Jair Bolsonaro no Facebook) lembra a 
virulência de grupos políticos fascistas 
que infelizmente proliferam pelo mundo”
afirmou o professor em sua carta.
Confira o texto na íntegra:
Durante a visita de Dilma aos EUA, professores e 
alunos do Lemann Center, um centro que estuda 
educação brasileira na Universidade de Stanford, 
se organizaram para falar com a presidenta. 
Nossa reunião foi frustrada porque dois jovens 
brasileiros furaram a segurança de Stanford, 
entraram no prédio, e dirigiram ofensas 
lamentáveis à presidenta, no mesmo 
recinto onde estavam convidados como 
Mark Zuckerberg e o chairman do Google, 
Eric Schmidt. O direito de protestar é um 
pilar da democracia. Mesmo entre os alunos 
brasileiros de Stanford, há aqueles que são 
partidários do governo e os que estão na 
oposição. Mas o tipo de ataque desses dois 
jovens (que têm fotos com Jair Bolsonaro no 
Facebook), lembra a virulência de grupos 
políticos fascistas que infelizmente proliferam 
pelo mundo. Entre erros e acertos do governo 
e da oposição, há um erro que ambos devem 
evitar a todo custo: ignorar o perigo do 
crescimento desse tipo de ideologia violenta 
e fascista, normalmente acompanhada 
de homofobia e racismo. Há oposição construtiva 
e inteligente no país, e ela não deve jamais 
se deixar confundir ou se aliar a esses 
grupos. O governo, por sua vez, não deve 
também confundir a oposição responsável 
com esses grupos que sempre acabam 
do lado errado da história. Os recentes 
acontecimentos em Charleston, nos EUA, 
mostram o trágico resultado de dar energia 
e exposição para esse tipo de imbecil.
Paulo Blikstein

sábado, 4 de julho de 2015

ALERTA DE HASSAN NASRALLAH DO HEZBOLLAH

Hassan Nasrallah: ” Se fizerem guerra contra nós,

o Hezbollah fará milhões de refugiados israelenses”


5/6/2015, Excerto do discurso de Sayed Hassan Nasrallah, Secretário-Geral do Hezbollah

Em seu mais recente discurso, Sayed Hassan Nasrallah evocou longamente a situação no Líbano, assim como na Síria e no Iêmen, dedicando apenas uns poucos minutos à entidade sionista. Em resposta às últimas fanfarronadas dos israelenses, que ameaçaram arrancar de suas casas 1,5 milhão de libaneses em caso de guerra, e destruir o Líbano, Sayed Hassan Nasrallah explica que não passa de guerra psicológica, e que, além do mais, Israel não fez outra coisa em toda sua história, desde que foi inventada, que não fosse arrancar pessoas de suas casas e destruir o que encontre, e não há por que supor que de repente faria diferente.
De novidade, está do lado da resistência, cada vez mais capaz de infligir desgaste considerável no inimigo, seja contra suas forças armadas seja no front interior de Israel – que será atacado se civis libaneses forem agredidos, e que, sim, arrancará de suas casas milhões de israelenses. A guerra na Síria, que já custou cinco vezes mais mortos ao Hezbollah (vídeo logo abaixo, legendado em francês) que a guerra de 2006 (apesar de tudo, os soldados do Estado Islâmico são menos covardes que os do Estado Judeu), pressagia derrota ainda mais completa para Israel, graças à experiência que o Hezbollah acumula.
Depois da libertação do Qalamoun, virá a libertação da Galileia e do Golan, anunciadas por Sayed Hassan Nasrallah. Virá, inevitavelmente.


Comentário de Norman Finkelstein: O exército de vândalos prepara-se para saquear Roma. Que a paz esteja com o Partido dos Deuses Romanos (para que possa esmagar as hordas bárbaras). 


O primeiro ponto concerne ao inimigo israelense

Há alguns dias, pudemos ver, na Palestina ocupada, que o governo inimigo faz manobras no front interno denominadas “Virada Decisiva 8”. O número 8 remete ao fato de que estamos em 2015, e depois da guerra de julho (2006), depois que analisaram a situação, todos em Israel reconheceram unanimemente – unanimemente – ninguém em Israel supõe que Israel tenha vencido aquela guerra.
Claro que, no Líbano, há quem diga que Israel venceu. Mas em Israel não, ninguém supõe que Israel tenha vencido, o país reconhece que fracassaram, que foram vencidos e esmagados, etc. E vocês recordam que organizaram uma Comissão [Winograd] de inquérito, e depois dela descobriram que algo de novo acontecera, que na guerra de julho (2006), alguma coisa de novo entrara na equação, a saber, a entidade inimiga foi atacada no front interior, o qual dali em diante seria alvo conhecido.
Antes, o front interior de Israel era sempre (ou, pelo menos, na maior parte do tempo) preservado das guerras: as guerras israelenses desenrolavam-se (exclusivamente) em nossos territórios. Mas durante a guerra de julho (2006), e depois dela, é claro, ao longo das guerras de Gaza, Israel descobriu que a guerra se desenrolava no território inimigo, o território palestino ocupado pelo inimigo.
Israel viu-se forçada então a fazer exercícios também no front interior: com mísseis caindo sobre Haifa, Telavive, no norte, no centro, no sul, o que teria de ser feito das populações? Como fazer funcionar hospitais, estradas, escolas, lojas, aeroportos, etc.? Daí portanto os exercícios no front interior, para se prepararem.
Na ocasião dessas manobras – claro, há manobras todos os anos, exceto no ano passado, mas houve, esse ano; é possível que não tenha havido manobras ano passado, por causa de divergências quanto ao orçamento. Então, transferiram as manobras para esse ano.
Na ocasião dessas manobras, certo número de responsáveis militares e políticos israelenses fizeram declarações, ameaças, ameaçaram o Líbano. Ameaçaram destruir o país, arrasar, devastar, produzir refugiados em massa. Alguém falou de forçar 1,5 milhão de pessoas a fugir, 1,5 milhão de evacuados, de refugiados. Um milhão de libaneses obrigados a deixar sua região.

Quero comentar essas declarações. 

Primeiro, são guerra psicológica “padrão”. Fanfarronadas e guerra psicológica às quais já nos habituamos desde que a entidade inimiga foi inventada. Desde antes de 1948, e depois de 1948, entre as armas desse inimigo, que lhes permitiam vencer povos e exércitos árabes e de toda a região, sempre houve guerra psicológica, fanfarronadas, jactância. Faz parte da guerra e não é novidade. Em primeiro lugar, portanto, não há aí novidade alguma. 

Em segundo lugar, Israel declara que vai destruir, devastar, arruinar, fazer e acontecer por aqui, evacuar populações, 1,5 milhão de pessoas… A verdade é que desde que foi inventada, essa entidade caminha sobre mortos, destruição, deslocamento de populações inteiras, devastações, miséria, massacres. Essa é a natureza de Israel. Israel só faz destruir e repetir destruições. Não há novidade.
Claro, é positivo que Israel relembre aos povos da região: “Oh, pessoas, aqui há um inimigo que se chama Israel e cuja natureza é essa, criminosa, que não muda nem tenta mudar, que nem se interessa por ser ou fazer outra coisa que não seja matar. Essa é a natureza agressiva e terrorista que se autodescreve por essas “declarações” e ameaças, sempre as mesmas. 

Em terceiro lugar, quero declarar, eu, é a minha vez, aos israelenses: vocês sabem que o mundo mudou. As coisas já não são como foram. A prova está bem aí, nas próprias manobras de vocês: por que, de repente, puseram-se a fazer manobras no front interno, depois da Guerra de Julho (2006)? Porque vocês descobriram que são exército vencido, exército que se pode vencer, que, se a entidade de vocês ataca, há resposta, que atacamos direto no coração e até as extremidades de seu território. E é em relação a essa nova situação que agora, vocês fazem manobras.
Vocês nos ameaçam justamente quando vocês mesmos são obrigados a treinar suas populações dentro do território em que vivem, no front interior. E não há confissão mais completa e incontestável de que a Resistência pode atingir todos esses locais, do que vocês, agora, terem de fazer manobras no front interno! 

Em quarto lugar, vivemos novos tempos… Não a partir de hoje, mas desde 2000 e, sobretudo, depois de 2006, e também durante as guerras de Gaza. O tempo em que Israel destruía nossas casas e as dela continuavam intactas já passou. O tempo em que nossa infraestrutura ficava em ruínas, e a de Israel, intacta, já passou. O tempo em que os nossos tornavam-se refugiados e sem teto, enquanto os colonos ocupantes lá permaneciam nas colônias e vilas usurpadas, já passou. Depois de 2006, tudo isso acabou.
Mas o que espera vocês agora é bem pior do que o que conheceram em 2006, nesse plano e também noutros planos. E o digo com toda a clareza a esses israelenses que nos ameaçaram:
Se vocês ameaçam forçar 1,5 milhão de libaneses à evacuação, a Resistência Islâmica no Líbano pode forçar à evacuação milhões de israelenses. Milhões de vocês terão de deixar as próprias casas e serão refugiados. Assim será, se Israel impuser guerra ao Líbano 

[Vozes na plateia: “Nasrallah, estamos a teu serviço!”]

Essa é realidade evidente, incontestável, e os dirigentes inimigos a conhecem muito bem. E o povo inimigo também a conhece muito bem.
Por todas essas razões, as palavras ocas, as ameaças vãs, não têm nenhum efeito, nenhum valor.
Israelenses, vocês sabem muito bem que não tememos as guerras de vocês. Se não tememos as guerras, por que temeríamos suas ameaças?!
E se por acaso supõem que estamos ocupados na Síria, no Qalamoun, em torno de Ersal e em outros lugares, se imaginam que essas lutas alteram alguma coisa na equação da guerra contra o inimigo israelense, saibam, e já dissemos mais de uma vez, que nenhum desses eventos muda coisa alguma na nossa prontidão de combate contra Israel. Bem ao contrário. Nossos sucessos e a experiência que estamos adquirindo e acumulando, essas sim, devem preocupar vocês e causar-lhes medo.
Seja como for, aqui declaro aos libaneses, ao povo libanês: Não deem atenção àquelas ameaças. Mas sei bem que elas nada alteram na vontade, na determinação de vocês, nem de perto, nem de longe. Elas são só um item da jactância que é sempre sinal de medo, de inquietação do inimigo.
São também uma das armas de dissuasão que o inimigo usa para tentar fazer frente à Resistência, porque teme a resistência, porque tem medo da Resistência, porque está convencido das capacidades da Resistência, bem mais, até, que certas pessoas (dentre os libaneses e alguns árabe-muçulmanos).
Isso, quanto ao primeiro ponto. 
[Continua]


Vídeo legendado e transcrição traduzidos para francês por Sayed Hasan
Traduzido do francês para português pelo pessoal da Vila Vudu

Publicado por : redecastorphoto

VERDADES SOBRE O ISIS E A AL QAEDA

24 verdades sobre o ISIS 

e

a Al- Qaeda que não 

querem que você saiba 2

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imagem
Michel Chossudovsky/Resumen Latinoamericano/
Global Research, 26 de maio de 2015 –

O Estado Islâmico, ISIS ou Daesh, foi criado pela CIA, o MOSSAD e o MI6 para acabar com a Síria. O professor Michel Chossudovsky, economista canadense e diretor do Centro de Investigação sobre a Globalização, de Montreal, enumerou 24 verdades que os governos ocidentais não querem que a população conheça sobre o ISIS ( Estado Islâmico) e a Al-Qaeda… Como é possível que sigam o jogo dos Estados Unidos encaminhado a criar um estado mundial policial? Passando pela destruição de povos, culturas ancestrais e restos de antigas civilizações. A barbárie em sua máxima dimensão.
COISAS QUE NÃO QUEREM QUE SAIBAMOS SOBRE A AL-QAEDA
1 – Os Estados Unidos apoiaram a Al Qaeda e suas organizações afiliadas durante quase meio século, desde o apogeu da guerra afegano-soviética.
2 – A CIA criou campos de treinamento para a Al-Qaeda no Paquistão. No período de dez anos, desde 1982 até 1992, cerca de 35.000 jihadistas procedentes de 43 países islâmicos foram recrutados pela CIA para lutar na jihad afegã contra a União Soviética.
3 – Desde a época da Administração Reagan, Washington apoiou a rede terrorista islâmica. Ronald Reagan qualificou esses terroristas como “lutadores pela liberdade”.
Os EUA forneceram armas às brigadas islâmicas. Tudo era por “uma boa causa”: a luta contra a União Soviética e a mudança do regime, o que levou ao desaparecimento de um governo secular no Afeganistão.
Apenas precisamos lembrar os filmes de propaganda da época, como o célebre Rambo III…
4 – Os livros de textos jihadistas publicados pela Universidade de Nebraska. Os Estados Unidos gastaram milhões de dólares para fornecer livros de textos repletos de imagens violentas e ensinamentos islâmicos às escolas afegãs.
5 – Osama bin Laden, fundador da Al Qaeda e homem mais odiado dos Estados Unidos, foi recrutado pela CIA em 1979, no próprio começo da guerra jihadista do Afeganistão contra a União Soviética. Na época, Bin Laden tinha 22 anos e foi treinado em um campo de treinamento de guerrilhas patrocinado pela CIA.
Segundo o Professor Chossudovsky, a Al Qaeda se encontrava por trás dos ataques do 11 de setembro. De fato, o ataque terrorista de 2001 proporcionou uma justificativa para uma guerra contra Afeganistão, sob o argumento de que o Afeganistão era um estado patrocinador do terrorismo da Al Qaeda.
6 – O Estado Islâmico ou ISIS era originalmente uma entidade afiliada à Al Qaeda, criada pela inteligência dos Estados Unidos, com o apoio do M16 Britânico, o Mossad Israelense, os serviços da Arábia Saudita (GIP ou Ri’āsat Al-Istikhbarat Al-‘Amah (رئاسة الاستخبارات العامة).
7 – As brigadas do ISIS sempre estiveram envolvidas no apoio à insurgência que os EUA e a OTAN têm dirigido contra o governo sírio de Bashar al Assad.
8 – A OTAN e o Estado Maior da Turquia foram os responsáveis pela contratação de mercenários do ISIS e Al Nusrah desde o início da insurgência síria, em março de 2011.
Segundo fontes da inteligência israelense, publicadas na web DEBKA, esta iniciativa consistiu em: “Uma campanha para recrutar milhares de voluntários muçulmanos em países do Oriente Médio e do mundo mulçumano para lutar junto dos rebeldes sírios. O exército turco aloja estes voluntários, os treina e assegura sua entrada na Síria”.
9 – Existem membros das forças especiais ocidentais e agentes de inteligência ocidentais dentro das fileiras do ISIS. Membros das Forças Especiais Britânicas e do M16 participaram do treinamento dos rebeldes jihadistas na Síria.
10 – Especialistas militares ocidentais contratados pelo Pentágono treinaram os terroristas no uso das armas químicas.
“Os Estados Unidos e alguns aliados europeus estão utilizando contratados da defesa para treinar os rebeldes sírios sobre como assegurar os arsenais de armas químicas na Síria, segundo informou um alto funcionário dos Estados Unidos e vários diplomatas de alto nível à CNN”.
11 – As decapitações brutais realizadas pelos terroristas do ISIS constituem os programas de treinamento patrocinados pela CIA nos campos da Arábia Saudita e Qatar e cujo objetivo é causar pavor e comoção.
12 – Muitos dos criminosos recrutados pelo ISIS são presidiários condenados libertos dos cárceres da Arábia Saudita, país aliado do Ocidente. Entre eles encontram-se cidadãos sauditas condenados à morte, que foram recrutados para se unirem às brigadas terroristas.
13 – Israel apoiou as brigadas do ISIS e Al Nusrah dos Altos do Golán, em sua luta contra o governo de Al-Assad e as forças xiitas da Hezbollah.
Combatentes jihadistas se reúnem regularmente com oficiais das Forças de Defesa Israelenses (FDI), assim como com o primeiro ministro Netanyahu.
O alto comando das FDI reconhece tacitamente que: “elementos da jihad global dentro da Síria, membros do ISIS e Al Nusrah, são apoiados por Israel”.
14 – Os soldados do ISIS dentro da Síria trabalham sob as ordens da aliança militar ocidental. Seu mandato tácito é causar estragos e destruição na Síria e Iraque.
Uma prova disso é a foto em que o senador estadunidense John McCain se reúne com líderes terroristas jihadistas na Síria.
15 – As milícias do ISIS, que atualmente são o alvo de uma campanha de bombardeios dos Estados Unidos e da OTAN sob o manto da “luta contra o terrorismo”, continuam sendo apoiadas secretamente pelo Ocidente.
Forças xiitas que lutam contra o ISIS no Iraque, assim como membros do próprio exército iraquiano denunciaram repetidamente as ajudas militares fornecidas pelos Estados Unidos aos terroristas do ISIS, enquanto combatiam contra eles.
16 – Os bombardeios estadunidenses e aliados não estão apontando o ISIS, mas possuem o objetivo de bombardear a infraestrutura econômica do Iraque e Síria, incluindo suas fábricas e refinarias de petróleo.
17 – O projeto do ISIS de criar um califado faz parte de uma agenda política exterior dos Estados Unidos, que pretende dividir o Iraque e a Síria em territórios separados: um califado islâmico sunita, uma República Árabe xiita e a República do Curdistão.
18 – “A Guerra Global contra o Terrorismo” se apresenta frente à opinião pública como um “choque de civilizações”, uma guerra entre os valores e as religiões quando, na realidade, trata-se de uma guerra de conquista, guiada por objetivos estratégicos e econômicos.
19 – As brigadas terroristas da Al Qaeda, patrocinadas secretamente pelas agências de inteligência ocidentais, foram implantadas no Mali, Níger, Nigéria, República da África Central, Somália e Iêmen para levar o caos a esses países e justificar uma intervenção militar ocidental.
20 – Boko Haram na Nigéria, Al Shabab na Somália, o Grupo de Combate Islâmico da Líbia, (apoiado pela OTAN em 2011), Al Qaeda no Magreb Islâmico e Jemaah Islamiya na Indonésia, entre outros, são grupos afiliados à Al Qaeda, que são secretamente apoiados pela inteligência ocidental.
21 – Os Estados Unidos também estão apoiando organizações terroristas afiliadas à Al Qaeda na região autônoma Uigur, na China. Seu objetivo é desencadear a instabilidade política no oeste da China.
22 – A ameaça terrorista local, como a que vemos nos EUA ou Europa, é uma fabricação promovida pelos governos ocidentais e apoiada pelos meios de comunicação com a finalidade de criar uma atmosfera de medo e intimidação, que leve a uma anulação das liberdades civis e favoreça a instalação de um estado policial.
Por sua vez, as prisões, julgamentos e condenações de “terroristas islâmicos” servem para sustentar a legitimidade do Estado de Segurança Interna dos Estados Unidos e a crescente militarização de suas forças de segurança.
O objetivo final é inculcar na mente de milhões de estadunidenses que o inimigo é real e que a Administração dos Estados Unidos protegerá a vida de seus cidadãos.
O mesmo podemos dizer de países como França, Reino Unido ou Austrália.
23 – A campanha “antiterrorista” contra o Estado Islâmico contribuiu com a demonização dos muçulmanos que, aos olhos da opinião pública ocidental, se associam cada vez mais aos jihadistas, assentando assim as bases para um choque de religiões e civilizações.
24 – Qualquer um que se atreva a questionar a validade da “Guerra Global contra o Terrorismo” é qualificado como terrorista e se vê submetido às leis antiterroristas.
Estabelece-se com isso, um primeiro instrumento para perseguir qualquer tipo de dissidente ideológico, associando-o ao terrorismo.
Esta ferramenta poderá ser estendida posteriormente a qualquer outro tipo de dissidência ideológica.
Como vemos, a administração Obama finalmente impõe um consenso diabólico, com o apoio de seus aliados e do papel cúmplice do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
A imprensa ocidental abraça esse consenso de forma obediente e entusiasta; descreve o Estado Islâmico como uma entidade independente, surgida do nada, um inimigo exterior que ameaça os valores “pacíficos e democráticos” do mundo ocidental.
Criou-se um inimigo que pode aparecer e atuar em qualquer momento, como um fantasma com o qual se assusta a população quando mais convenha e empurrá-la a aceitar qualquer tipo de política repressiva das liberdades e qualquer tipo de ação militarista a serviço dos grandes poderes ocidentais.
E pelo visto, este drama, apenas começou…
Fonte: http://www.resumenlatinoamericano.org/2015/05/26/24-cosas-sobre-isis-y-al-qaeda-que-no-quieren-que-sepas/
Tradução: Partido Comunista Brasileiro (PCB)

CARTA ABERTA DOS SÁBIOS DO ISLÃ PARA AL-BAGHDADI

Carta aberta para 

Al- Baghdadi com assinatura

de 126 sábios do Islã

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Al Azhar University

 Sumário Executivo

1- No Islã é proibido emitir fatwas sem todos os requisitos necessários de conhecimento. Mesmo assim as fatwas devem seguir a teoria legal islâmica como definida nos textos clássicos. Também é proibido citar uma porção de um versículo do Alcorão – ou parte de um versículo – para derivar uma regra sem observar tudo que o Alcorão e os hadiths ensinam sobre aquela questão. Em outras palavras, existem pré-requisitos subjetivos e objetivos para as fatwas e não se pode “escolher” versículos corânicos para argumentos legais sem considerar todo o Alcorão e os hadiths.
2- No Islã é proibido emitir normas legais sobre qualquer coisa sem ter domínio absoluto da língua árabe.
3- No Islã é proibido simplificar excessivamente questões da Shariah e ignorar ciências islâmicas estabelecidas.
4- É permissível no Islã [para os eruditos] diferir em qualquer questão, exceto aqueles fundamentos da religião que todos os muçulmanos devem saber.
5- No Islã é proibido ignorar a realidade de tempos contemporâneos ao derivar regras legais.
6- No Islã é proibido matar o inocente.
7- No Islã é proibido matar emissários, embaixadores e diplomatas, portanto, é proibido matar jornalistas e trabalhadores humanitários.
8- O jihad no Islã é uma guerra defensiva. Não é permissível sem a causa e o propósito certos e sem as normas certas de conduta.
9- No Islã é proibido declarar as pessoas como não muçulmanas, a menos que elas declarem a descrença abertamente.
10- No Islã é proibido prejudicar ou maltratar – de qualquer forma – os cristãos ou qualquer “Povo do Livro”.
11- É obrigatório considerar os Yazidis como Povo do livro.
12- É proibido no Islã a reintrodução da escravidão. Foi abolida por consenso universal.
13- No Islã é proibido forçar as pessoas a se converterem.
14- No Islã é proibido negar às mulheres os direitos delas.
15- No Islã é proibido negar às crianças os direitos delas.
16- No Islã é proibido promulgar punições legais (hudud) sem seguir os procedimentos corretos que asseguram justiça e misericórdia.
17- No Islã é proibido torturar pessoas.
18- No Islã é proibido desfigurar os mortos.
19- No Islã é proibido atribuir ações maléficas a Deus .
20- No Islã é proibido destruir os túmulos e templos dos profetas e companheiros.
21- No Islã é proibida a insurreição armada por qualquer razão além da descrença clara do governante e se ele impedir o povo de orar.
22- No Islã é proibido declarar um califado sem consenso de todos os muçulmanos.
23- No Islã é permitida a lealdade à uma nação.
24- Depois da morte do profeta , o Islã não requer que ninguém emigre para lugar nenhum.

Nome dos signatários em ordem alfabética

Nome
Título
1. Sua Eminência o sultão Muhammad Sa’ad Ababakar
Sultão de Sokoto, Chefe do Conselho
Supremo Nigeriano para Assuntos Islâmicos
2. Prof. Abdul-Rahman Abbad
Prof. de Estudos Islâmicos na Universidade
de Al-Qur’an Al-Karim, e Secretário do
Corpo de Estudiosos e Pregadores, Jerusalém
3. Sr. Omar Abboud
Secretário-geral do Instituto para o
Diálogo Inter-religioso, Buenos Aires,
Argentina
4. Prof. Salim Abdul-Jalil
Ex-subsecretário para dawah (divulgação)
no Ministério de Awqaf e professor de
Civilização Islâmica na Universidade Misr
para Ciência e Tecnologia, Egito
5. Sheikh Wahid Abdul-Jawad
Conselho de Fatwa (Dar al-Ifta’),
Egito
6. Dr. Mustafa Abdul-Kareem
Conselho de Fatwa (Dar al-Ifta’),
Egito
7. Prof. Ibrahim Abdul-Rahim
Professor de Sharia, Universidade
Dar al-Ulum, Universidade do Cairo,
Egito
8. Prof. Jafar Abdul-Salam
Secretário-geral da Liga das
Universidades Islâmicas e Prof. de
Direito Humanitário Internacional,
Egito
9. Sua Eminência Dr. Sheikh Hussain Hasan Abkar
Presidente do Conselho Supremo
para Assuntos Islâmicos e Imame
dos muçulmanos na República do
Chade, Chade
10. Sua Eminência Príncipe Juiz Bola Abdul Jabbar Ajibola
Missão Islâmica para a África e
fundador da Universidade Crescente,
Nigéria
11. Sua Eminência Prof. Sheikh Shawqi Allam
Grande mufti do Egito, Egito
12. Prof. Sheikh Abdul Nasser Abu Al-Basal
Professor na Universidade de
Yarmouk, Jordânia
13. Prof. Mohammad Mahmoud Abu-Hashem
Vice-Presidente da Universidade
de Al-Azhar e membro do Centro
para Pesquisa Islâmica na
Al-Azhar Al-Sharif, Egito
14. Sua Eminência Prof. Sheikh Mustafa Cagrici
Ex-mufti de Istambul, Turquia
15. Sheikh Mohammad Ahmad Al-Akwa’
Estudioso sunita sênior, Iêmen
16. Prof. Mohammad Al-Amir
Reitor da Faculdade de
Estudos Islâmicos para
mulheres, Universidade
Al-Mansoura, Egito
17. Dr. Majdi Ashour
Conselho de Fatwa
(Dar al-Ifta’),
Egito
18. Prof. Dr. Abdul-Hai Azab
Reitor da Faculdade de Sharia,
Universidade Al-Azhar, Egito
19. Azhar Aziz
Presidente da Sociedade Islâmica
da América do Norte (ISNA), EUA
20. Prof. Mustafa Abu Sway
The Integral Professorial Chair
for the Study of Imam Ghazali’s
Work, Jerusalém
21. Prof. Bakr Zaki Awad
Reitor da Faculdade de Teologia, Universidade Al-Azhar , Egito
22. Nihad Awad
Diretor executivo nacional do
Conselho para Relações
Islâmico-americanas (CAIR), EUA
23. Dr. Sheikh Osama Mahmoud Al-Azhari
Pregador islâmico, Egito
24. Dr. Jamal Badawi
Diretor executivo do Conselho
de Fiqh da América do Norte, EUA
25. Dr. Ihsan Bagby
Professor associado de
Estudos Islâmicos na Universidade
de Kentucky e membro do
Conselho de Fiqh da América
do Norte, EUA
26. Naeem Baig
Presidente do Círculo Islâmico
da América do Norte (ICNA),
EUA
27. Prof. Osman Bakr
Centro Internacional para
Estudos Islâmicos, Malásia
28. Sheikh Abu Bakr Baldi
Chefe da comunidade africana
em Portugal, Portugal
29. Dr. Hatem Bazian
Presidente dos Muçulmanos
Americanos pela Palestina (AMP),
EUA
30. Dr. Mohammed Bechari
Membro da Academia
Internacional de Fiqh Islâmica e
presidente da Federação Nacional
de muçulmanos franceses, França
31. Sua Eminência Sheikh Abdallah bin Bayyah
Estudioso muçulmano de
destaque e presidente do
Fórum para Promoção da Paz
nas Sociedades Muçulmanas,
Abu Dhabi
32. Sua Alteza Real príncipe Ghazi bin Muhammad
Presidente do Quadro de
Curadores do Instituto Real
para o Pensamento Islâmico
Aal al-Bayt, Jordânia
33. Al-Habib Muhammad Luthfi bin Ali bin Yahya
Pregador islâmico, Indonésia
34. Sua Eminência Sheikh Dr. Ra’ed Abdullah Budair
Membro do Corpo de
Estudiosos e Pregadores,
Jerusalém
35. Dr. Mohammad Abdul Sam’i Budair
Conselho de Fatwa (Dar al-Ifta’),
Egito
36. Dr. Sameer Budinar
Estudioso muçulmano e diretor
do Centro para Humanidades e
Estudos Sociais, Marrocos
37. Dr. Zahid Bukhari
Diretor executivo do Centro
para o Islã e Políticas Públicas
(CIPP), EUA
38. Sua Eminência Prof. Mustafa Ceric
Ex-grande mufti da Bósnia e
Herzegovina, Bósnia e Herzegovina
39. Sua Eminência Sr. Ibrahim Chabbouh
Estudioso tunisiano, Tunísia
40. Prof. Caner Dagli
Professor de Estudos Islâmicos,
EUA
41. Prof. Jamal Farouq Al-Daqqaq
Professor na Universidade
Al-Azhar, Egito
42. Seyyed Abdullah Fadaaq
Pregador e estudioso muçulmano,
Arábia Saudita
43. Sheikh Wahid Al-Fasi Al-Fahri
Diretor da Federação de
muçulmanos italianos, Itália
44. Prof. Mohammad Nabil Ghanayim
Professor de Sharia, Universidade
Dar al-Ulum, Universidade do Cairo ,
Egito
45. Sheikh Dr. Ali Gomaa
Ex-grande mufti do Egito, Egito
46. Sua Eminência Dr. Ahmad Abdul-Aziz Al-Haddad
Diretor do Departamento de
Fatwa, Dubai, Emirados Árabes
47. Dr. Abdullah Hafizi
Secretário-geral da Associação
Internacional para Idrisid Sherifs
e primos, Marrocos
48. Sua Eminência Sheikh Mustafa Hajji
Mufti da Bulgária, Bulgária
49. Sheikh Ali Al-Halabi
Autor e pregador muçulmano,
Jordânia
50. Sheikh Hamza Yusuf Hanson
Fundador e diretor do Zaytuna
College, EUA
51. Sheikh Farouq Aref Hasan
The Integral Professorial Chair for the
Study of Imam Fakhr Al-Din
Al-Razi’s Work, Jordânia
52. Sua Eminência Sheikh Ali bin Abdul Rahman Aal Hashem
Consultor para Sua Alteza, o chefe
de estado para Assuntos Jurídicos e
Religiosos, Emirados Árabes
53. Dr. Ahmad Hassan
Professor de Da’wah e Irshad,
Iêmen
54. Sheikh Musa Hassan
Secretário-geral de Majma’
al-Ummah, Suécia
55. Sua Eminência Prof. Mohammad Al-Hifnawi
Professor de Usul al-Fiqh na
Faculdade de Shari’ah e Direito 
na Universidade Al-Azhar, campus 
de Tanta, Egito
56. Prof. Sami Hilal
Reitor da Universidade do Alcorão
Sagrado, Universidade de Tanta, Egito
57. Prof. Sa’d al-Din Al-Hilali
Diretor do departamento de
Jurisprudência comparada na
Universidade Al-Azhar, Egito
58. Ed Husain
Membro Sênior nos Estudos do
Oriente Médio (CFR), Reino Unido
59. Imam Monawar Hussain
Fundador da Oxford Foundation,
Reino Unido
60. Sua Eminência Sheikh Muhammad Ahmad Hussein
Mufti de Jerusalém e de toda a
Palestina, Palestina
61. Sua Eminência Sheikh Ibrahim Saleh Al-Husseini
Diretor do Conselho Supremo
para Fatwa e Assuntos Islâmicos,
Nigéria
62. Dr. Jabri Ibrahim
Diretor do Departamento de
Pregação e Orientação no Ministério
Iemenita de Awqaf , Iêmen
63. Dr. Khaled Imran
Conselho de Fatwa (Dar al-Ifta’),
Egito
64. Prof. Salah al-Din Al-Ja’farawi
Secretário-geral assistente da
Conferência Islâmica Europeia,
consultor para o Instituto Ibn Sina
na França e consultor para a
Fundação de Caridade Muhammad
bin Rashid Al Maktoum , Alemanha
65. Dr. Omar Jah
Diretor da Sheikh Abdullah Jah
Charity Foundation, Gâmbia
66. Oussama Jammal
Secretário-geral do Conselho de
Organizações Muçulmanas dos
EUA (USCMO), EUA
67. Sheikh Muqbil Al-Kadhi
Pregador muçulmano, Iêmen
68. Prof. Muhammad Hashem Kamali
Presidente fundador e Diretor-
Executivo do Instituto Internacional
de Estudos Islâmicos Avançados,
Afeganistão
69. Prof. Enes Karic
Estudioso bósnio, Bósnia e
Herzegovina
70. Yusuf Z. Kavakci
Prof. Dr. (Emérito), EUA
71. Sheikh Ahmad Wisam Khadhr
Conselho de Fatwa (Dar al-Ifta’),
Egito
72. Sheikh Muhammad Wisam Khadhr
Conselho de Fatwa (Dar al-Ifta’),
Egito
73. Sheikh Abdul-Majeed Khayroun
União de Mesquitas, Países Baixos
74. Sheikh Mohammad Yahya Al-Kittani
Pregador e imame, Egito
75. Sheikh Dr. Mohammad Al-Kumein
Professor de Da’wah, Iêmen
76. Sheikh Amr Mohamed Helmi Khaled
Pregador muçulmano e fundador e
presidente da Right Start Global
Foundation, Egito
77. Prof. Juiz Maher Alyan Khudair
Juiz da Corte Suprema de Shariah e
membro do Corpo de Estudiosos e
Pregadores em Jerusalém, Palestina
78. Shaykh Prof. Ahmad Al-Kubaisi
Fundador da Associação de Ulemas,
Iraque
79. Prof. Joseph E. B. Lumbard
Professor na Brandeis University, EUA
80. Sua Eminência Sheikh Mahmood As’ad Madani
Secretário-geral da
Jamiat Ulema-i-Hind, Índia
81. Prof. Dr. Abdul Hamid Madkour
Professor de Sharia, Universidade
Dar al-Ulum, Universidade do Cairo,
Egito
82. Sheik Mohamed Magid
ADAMS Center, EUA
83. Prof. Mohammad Mukhtar Al-Mahdi
Professor de Estudos Islâmicos,
Universidade de Al-Azhar e
presidente da Shari’ah Society,
Egito
84. Imam al-Sadiq Al-Mahdi
Presidente do National Umma Party,
Sudão
85. Sheikh Ahmad Mamdouh
Conselho de Fatwa (Dar al-Ifta’),
Egito
86. Prof. Bashar Awad Marouf
Estudioso iraquiano, autor e
historiador,
Iraque
87. Sr. Bakkay Marzouq
Federação Nacional de muçulmanos
franceses, França
88. Sheikh Moez Masoud
Pregador muçulmano, Egito
89. Prof. Mohammad Abdul Samad Muhanna
Conselheiro para o grande imame
de Al-Azhar Al-Sharif, Egito
90. Sheikh Mukhtar Muhsen
Conselho de Fatwa (Dar al-Ifta’),
Egito
91. Professor Fathi Awad Al-Mulla
Estudioso e consultor da Associação
de Universidades Islâmicas, Egito
92. Sheikh Hussein Al-Obeidi
Sheikh da grande mesquita de
Al-Zaytuna, Tunísia
93. Dr. Yasir Qadhi
Professor de Estudos Islâmicos,
Rhodes College, EUA
94. Dr. Muhammad Tahir Al-Qadri
Fundador da Minhaj-ul-Qur’an
International, Paquistão
95. Sheikh Mohammad Hasan Qarib-Allah
Estudioso muçulmano, Sudão
96. Sr. Abdul Hadi Al-Qasabi
Grande sheikh das tariqas sufis
no Egito, Egito
97. Prof. Saif Rajab Qazamil
Professor de Jurisprudência
Comparada, Universidade de
Al-Azhar, Egito
98. Sheikh Faraz Rabbani
Estudioso muçulmano e
fundador do Seekers Guidance,
Canadá
99. Sheikh Ashraf Sa’ad
Estudioso muçulmano, Egito
100. Sheikh Dr. Hmoud Al-Sa’idi
Pregador muçulmano e sub-
secretário no Ministério de Awqaf
do Iêmen, Iêmen
101. Sheikh Hasan Al-Sheikh
Diretor de Assuntos Religiosos
na Mesquita Salah, a maior 
mesquita no Iêmen, Iêmen
102. Sheikh Mahmoud Al-Sharif
Diretor da Associação de Sherifs
no Egito, Egito
103. Sua Eminência Sheikh Abdullah Al-Sheikh Sae’eed
Diretor da Associação de Estudiosos
Muçulmanos no Curdistão, Curdistão
104. Dr. Mohamad Adam El Sheikh
Diretor executivo do Conselho de
Fiqh da América do Norte, EUA
105. Dr. Mohammad Sammak
Secretário-geral do Comitê Nacional
para o Diálogo Muçulmano-Cristão,
Líbano
106. Dr. Zulfiqar Ali Shah
Diretor executivo do Conselho de
Fiqh
da América do Norte, EUA
107. Prof. Ismail Abdul-Nabi Shaheen
Vice-presidente da Universidade de
Al-Azhar e Vice-secretário-geral da
Liga das Universidades Islâmicas, 
Egito
108. Dr. Omar Shahin
Secretário-geral da Federação norte-
americana de Imames, EUA
109. Imam Talib M. Shareef
Presidente da Mesquita da Nação,
Masjid Muhammad, EUA
110. Dr. Ahmad Shqeirat
Membro da Federação norte-
americana de Imames, EUA
111. Dr. Muzammil Siddiqi
Presidente do Conselho de Fiqh da
América do Norte, EUA
112. Dr. Muddassir H. Siddiqui
Membro do Conselho de Fiqh da
América do Norte, EUA
113. Prof. Nabil Al-Smalouti
Professor de Sociologia e ex-reitor
do
departamento de Ciências Humanas
da Universidade de Al-Azhar, Egito
114. Sua Eminência Prof. M. Din Syamsuddin
Presidente da Muhammadiyah e
presidente do Conselho Indonésio de
Ulamas, Indonésia
115. Dr. Mohammad Tallabi
Estudioso muçulmano e líder no
Movimento Tawhid e Islah, Marrocos
116. Eng. Salmann Tamimi
Fundador da Associação Islâmica da
Islândia, Islândia
117. Sua Eminência Sheikh Na’im Ternava
Mufti de Kosovo, Kosovo
118. Dr. Muhammad Suheyl Umar
Diretor da Academia Iqbal, Paquistão
119. Sr. Mohammad Wadgiri
Diretor da comunidade muçulmana
na Bélgica, Bélgica
120. Sua Eminência Dato’ Wan Zahidi bin Wan Teh
Ex-mufti dos Territórios Federais
da Malásia, Malásia
121. Dr. Amr Wardani
Conselho de Fatwa (Dar al-Ifta’),
Egito
122. Sua Eminência Prof. Muhammad Al-Mukhtar Wuld-Abah
Presidente da Chinguitt Modern
University, Mauritânia
123. Sheikh Muhammad Al-Yacoubi
Pregador muçulmano, Síria
124. Sheikh Mohammad Mustafa Al-Fakki Al-Yaqouti
Ministro de estado no ministério
sudanês de Awqaf, Sudão
125. Sua Eminência Sheikh Muhammad Sadiq Muhammad Yusuf
Ex-grande mufti da República do
Uzbequistão, Uzbequistão
126. Prof. Zaki Zaidan
Professor de Sharia, Faculdade de
Direito, Universidade de Tanta, Egito


NOTA: A carta em inglês, na íntegra, pode ser lida e baixada em

http://lettertobaghdadi.com/

Tradução Maria Christina Moreira