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sexta-feira, 13 de setembro de 2013

ESTADOS UNIDOS APOIOU PLANO PARA LANÇAR ATAQUE DE ARMAS QUÍMICAS SOBRE A SÍRIA E CULPAR O REGIME DE ASSAD

QUINTA-FEIRA, 22 DE AGOSTO DE 2013

[BOMBA!] Estados Unidos Apoiou Plano Para Lançar Ataque de Armas Químicas Sobre a Síria e Culpar o Regime de Assad



E-mails vazados de uma empresa privada de defesa refere-se a armas químicas, dizendo: "a idéia foi aprovada por Washington".
Obama emitiu um alerta para o presidente sírio Bashar al-Assad no mês passado (que seria em Dezembro) onde dizia que o uso de armas químicas seria "totalmente inaceitável".

Nota Blog Anti-NOM: o artigo aqui traduzido foi publicado no dia 29 de janeiro de 2013 pelo segundo maior jornal do Reino Unido, o Daily Mail. O artigo desapareceu misteriosamente no dia seguinte (dia 30 de janeiro). Graças ao site WayBack Machine, que armazena páginas de sites em diferentes momentos, consegui localizar o artigo original neste link. Ainda pode ser encontrado um artigo no Yahoo News que cita o artigo 'deletado' do Daily Mail. 

E-mails vazados recentemente provariam que a Casa Branca deu sinal verde a um ataque com armas químicas na Síria, ataque que poderia ser atribuído ao regime de Assad e por sua vez estimular a ação militar internacional no país devastado.

Um artigo divulgado na segunda-feira contém uma troca de emails entre dois altos funcionários britânicos da empresa privada Britam Defence, onde um esquema "aprovado por Washington" é descrito explicando que o Qatar iria financiar as forças rebeldes na Síria paa usar armas químicas.

Barack Obama deixou claro para o presidente sírio Bashar al-Assad meses atrás que os EUA não tolerariam a Síria usar armas químicas contra seu próprio povo.

Jogos de Guerra: Uma explosão na cidade síria de Homs, no mês passado. Já foi sugerido que os EUA apoiaram o uso de armas químicas para estimular a intervenção militar internacional


De acordo com o site Infowars.com, o email do 25 de dezembro foi enviado pelo Diretor de Desenvolvimento de Negócios da Britam David Goulding ao fundador da empresa, Philip Doughty. Veja aqui o print do referido email.



Nele se lê:

"Phil ... Temos uma nova oferta. É sobre a Síria novamente. Catar propõe um atraente negócio e jura que a idéia foi aprovada por Washington. Nós vamos ter que levar uma CW (Chemical Weapon, ou Arma Química) para Homs, uma g-shell (bomba que consiste de uma projétil explosivo cheio de gás tóxico que é liberado quando a bomba explode) de origem soviética da Líbia semelhante as que Assad deveria ter. Eles querem que a gente coloque o nosso pessoal ucraniano que deve falar russo e fazer um registro de vídeo. Francamente, eu não acho que seja uma boa idéia, mas as quantias propostas são enormes. Sua opinião? Atenciosamente, David."

A Britam Defence ainda não retornou ao pedido de comentário para o MailOnline.

Nota: a empresa de defesa privada Britam admitiu que foi hackeada, mas negou que os e-mails divulgados pelo hacker eram genuínos. Um administrador de sistemas de software que analisou os detalhes dos 'cabeçalhos' dos e-mails em questão concluiu: "Eu tenho que admitir que o e-mail, de fato, parece ser genuíno .... todos esses fatos batem. Assim, com objetividade de caçador de mitos tenho que chamar isso de uma possibilidade plausível".

Os e-mails foram liberados por um hacker da Malásia que também obteve currículos e cópias de passaportes de altos executivos por meio de um servidor não protegido da companhia, de acordo com Cyber War News.

perfil no Linkedin de Dave Goulding o lista como Diretor de Desenvolvimento de Negócios da Britam Defense Segurança e investigações. O perfil na rede de negócios de Phil Doughty o lista como Diretor de Operações da Britam Segurança e investigações, Emirados Árabes Unidos.

O Departamento de Estado dos EUA não tinha retornado o pedido de comentário feito pelo MailOnline sobre os supostos e-mails até o momento da publicação.

No entanto, o uso de armas químicas foi levantado em uma coletiva de imprensa em Washington em 28 de janeiro.

Um porta-voz disse que os EUA juntaram-se a comunidade internacional para definir "linhas vermelhas" comuns sobre as conseqüências do uso de armas químicas.Devastação: As pessoas se reúnem em um local atingido pelo o que ativistas disseram ter sido mísseis disparados por um avião de caça da Força Aérea da Síria das forças leais a Assad, no zoco de Azaz, norte de Aleppo em 13 de janeiro


Suposto "Vazamento" de Cabo Diplomático

Um suposto vazamento de um cabo do governo dos EUA revelou que o exército sírio provavelmente utilizou armas químicas durante um ataque na cidade de Homs em dezembro.

O documento, revelado no The Cable, revelou os resultados de uma investigação de Scott Frederic Kilner, o cônsul-geral dos EUA em Istambul, com acusações de que o exército sírio utilizou armas químicas no ataque de 23 de dezembro.

Foi relatado que um funcionário do governo Obama que teve acesso ao documento disse: "Nós não podemos dizer definitivamente 100 por cento, mas os contatos sírios fizeram um argumento convincente de que o Agente 15 foi usado em Homs em 23 de dezembro."

A investigação do Sr. Kilner incluiu entrevistas com civis, médicos e rebeldes presentes durante o ataque, assim como o ex-general e chefe do programa de armas de destruição maciça da Síria, Mustafa al-Sheikh.

Dr. Nashwan Abu Abdo, um neurologista em Homs, tem certeza que que armas químicas foram utilizadas. Ele disse ao The Cable: "Foi uma arma química, temos a certeza, porque gás lacrimogêneo não pode causar a morte de pessoas."

Testemunhas oculares da investigação revelaram que um tanque lançou armas químicas e fez com que as pessoas expostas a elas sofressem náuseas, vômitos, dor abdominal, delírio, convulsões e dificuldade respiratória.

Os sintomas sugerem que o composto Agente-15 foi o responsável. 

A Síria negou o uso de armas químicas e disse que nunca iria usá-las contra os cidadãos.

Falando a jornalistas no Pentágono, no momento, o secretário de Defesa Leon Panetta disse que sua maior preocupação era como os EUA e seus aliados iriam proteger os locais de armazenamento de armas químicas e biológicas espalhadas por toda a Síria, e como garantir que os componentes não acabem em mãos erradas se o regime cair , particularmente em condições violentas.

As forças do governo e rebeldes na Síria foram ambos acusados por grupos de direitos humanos de realizar guerra brutal em 22 meses de conflito, que já custou mais de 60.000 vidas.

A imagem abaixo mostra o print deste artigo enquanto ele esteve online (clique para aumentar):

Nota Blog: Alguns meses atrás, 29 diferentes grupos de oposição sírios apoiados pelos EUA prometeram sua lealdade a Al Nusra, um grupo afiliado a Al-Qaeda que, de acordo com o New York Times, "matou várias tropas americanas no Iraque."

Inúmeras reportagens confirmam que Al Nusra é a principal força na linha de frente de combate na Síria e está comandando outros grupos rebeldes. 

Dado o seu papel de destaque, aliado ao fato de que o grupo terrorista tem sido responsável por vários ataques sangrentos na Síria, a noção de que o governo de Obama aprovaria uma trama que faria com que armas químicas caissem nas mãos de terroristas da Al-Qaeda poderia representar uma escândalo da política externa até maior do que Benghazi.

Veja ainda a discussão no Fórum Anti-NOM.

U.S. 'backed plan to launch chemical weapon attack on Syria and blame it on Assad's regime' 

  • Leaked emails from defense contractor refers to chemical weapons saying 'the idea is approved by Washington'
  • Obama issued warning to Syrian president Bashar al-Assad last month that use of chemical warfare was 'totally unacceptable'





Leaked emails have allegedly proved that the White House gave the green light to a chemical weapons attack in Syria that could be blamed on Assad's regime and in turn, spur international military action in the devastated country.
A report released on Monday contains an email exchange between two senior officials at British-based contractor Britam Defence where a scheme 'approved by Washington' is outlined explaining that Qatar would fund rebel forces in Syria to use chemical weapons.
Barack Obama made it clear to Syrian president Bashar al-Assad last month that the U.S. would not tolerate Syria using chemical weapons against its own people.
Scroll down for video
War games: An explosion in the Syrian city of Homs last month. It has been now been suggested that the U.S. backed the use of chemical weapons to spur international military intervention
War games: An explosion in the Syrian city of Homs last month. It has been now been suggested that the U.S. backed the use of chemical weapons to spur international military intervention

According to Infowars.comthe December 25 email was sent from Britam's Business Development Director David Goulding to company founder Philip Doughty. 
It reads: 'Phil... We’ve got a new offer. It’s about Syria again. Qataris propose an attractive deal and swear that the idea is approved by Washington.
'We’ll have to deliver a CW to Homs, a Soviet origin g-shell from Libya similar to those that Assad should have.
'They want us to deploy our Ukrainian personnel that should speak Russian and make a video record.
'Frankly, I don’t think it’s a good idea but the sums proposed are enormous. Your opinion?
'Kind regards, David.'
Britam Defence had not yet returned a request for comment to MailOnline.

Enlarge 
Leaked: The email was allegedly sent from a top official at a British defense contractor regarding a 'Washington approved' chemical attack in Syria which could be blamed on Assad's regime
Leaked: The email was allegedly sent from a top official at a British defense contractor regarding a 'Washington approved' chemical attack in Syria which could be blamed on Assad's regime

The emails were released by a Malaysian hacker who also obtained senior executives resumés and copies of passports via an unprotected company server, according to Cyber War News.
Dave Goulding's Linkedin profile lists him as Business Development Director at Britam Defence Ltd in Security and Investigations. A business networking profile for Phil Doughty lists him as Chief Operationg Officer for Britam, United Arab Emirates, Security and Investigations.
The U.S. State Department had not returned a request for comment on the alleged emails to MailOnline today at time of publication. 
However the use of chemical warfare was raised at a press briefing in D.C. on January 28.
A spokesman said that the U.S. joined the international community in 'setting common redlines about the consequences of using chemical weapons'.
Countless losses: Families attempt to identify the bodies of Syrian fighters shot and dumped in a river in the northern Syrian city of Aleppo today
Countless losses: Families attempt to identify the bodies of Syrian fighters shot and dumped in a river in the northern Syrian city of Aleppo today

Devastation: People gather at a site hit by what activists said was missiles fired by a Syrian Air Force fighter jet from forces loyal to Assad, at the souk of Azaz, north of Aleppo on January 13
Devastation: People gather at a site hit by what activists said was missiles fired by a Syrian Air Force fighter jet from forces loyal to Assad, at the souk of Azaz, north of Aleppo on January 13

A leaked U.S. government cable revealed that the Syrian army more than likely had used chemical weapons during an attack in the city of Homs in December. 
The document, revealed in The Cable, revealed the findings of an investigation by Scott Frederic Kilner, the U.S. consul general in Istanbul, into accusations that the Syrian army used chemical weapons in the December 23 attack.
An Obama administration official who had access to the document was reported as saying: 'We can't definitely say 100 per cent, but Syrian contacts made a compelling case that Agent 15 was used in Homs on Dec. 23.'
Mr Kilner's investigation included interviews with civilians, doctors, and rebels present during the attack, as well as the former general and head of the Syrian WMD program, Mustafa al-Sheikh.
Dr. Nashwan Abu Abdo, a neurologist in Homs, is certain chemical weapons were used. He told The Cable: 'It was a chemical weapon, we are sure of that, because tear gas can't cause the death of people.'

Threats: Barack Obama said during a speech last month that if Syria used chemical weapons against its own people it would be 'totally unacceptable'
Threats: Barack Obama said during a speech last month that if Syria used chemical weapons against its own people it would be 'totally unacceptable'

Tyrant: Syrian dictator Bashar al-Assad, pictured with his wife Asma, is facing increasing international pressure over his brutal massacre of his own people
Tyrant: Syrian dictator Bashar al-Assad, pictured with his wife Asma, is facing increasing international pressure over his brutal massacre of his own people

Eye witness accounts from the investigation revealed that a tank launched chemical weapons and caused people exposed to them to suffer nausea, vomiting, abdominal pain, delirium, seizures, and respiratory distress.
The symptoms suggest that the weaponized compound Agent-15 was responsible. Syria denied using chemical weapons and said it would never use them against citizens.
Speaking to Pentagon reporters at the time, Defense Secretary Leon Panetta said his biggest concern was how the U.S. and allies would secure the chemical and biological weapons sites scattered across Syria and ensure the components don't end up in the wrong hands if the regime falls, particularly under violent conditions.
Government forces and rebels in Syria have both been accused by human rights groups of carrying out brutal warfare in the 22-month-old conflict, which has claimed more than 60,000 lives.

WARNING GRAPHIC CONTENT :  'SYRIAN REBELS TESTING CHEMICAL WEAPONS
ON RABBITS'






Read more: http://web.archive.org/web/20130130091742/http://www.dailymail.co.uk/news/article-2270219/U-S-planned-launch-chemical-weapon-attack-Syria-blame-Assad.html#ixzz2ejdpkHCQ
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