Antes de tudo, um forte abraço, em amor à História e à Verdade...

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

SÍRIA: GRUPOS DIVERGENTES REVELAM LIGAÇÕES ESPÚRIAS COM A CIA

Natalia Forcat compartilhou a foto de Beth Monteiro via Facebook
DIVERGÊNCIAS ENTRE GRUPOS DA “REVOLUÇÃO” SÍRIA REVELAM ligações espúrias com a CIA, com a empresa norte-americana de mercenários (Black Water), roubos, saques e corrupção.

A Milícia do Estado Islâmico no Iraque e na Síria -EIIS um grupo guarda-chuva para os islamistas sunitas, que inclui a Al-Qaeda do Iraque, anunciou nesta terça-feira (24/09) ter tomado o controle de toda a região Azzaz, cidade do norte da província de Aleppo, localizado a 5 km da fronteira com a Turquia, e que estava sob o controle Exército Sírio Livre (ESL) .

De acordo com testemunhas no local, citadas pela agência Asia News , milicianos da EIIS mataram e capturaram centenas de militantes do Exército Sírio Livre.

O EIIS acusa o ESL de aliança com a CIA e inteligência da Alemanha , citando, entre outros fatos, suas tentativas para conseguir a libertação de um espião alemão; de tirarem fotos do quartel do EIIS , de seus lutadores , de suas casas e de suas esposas. 

O grupo disse que havia prendido espiões de um batalhão Sede Tempest do Norte e que seus membros reconheceram que cooperavam com os serviços de inteligência dos Estados Unidos. 

O EIIS também reclama que militantes do ESL receberam o senador dos EUA , John McCain.

O EIIS declara que membros capturados do ESL mostraram os links do grupo com a empresa de segurança norte-americana, Black Water , rebatizada X e Services LLC, famosa por seu papel na guerra do Iraque através de seus mercenários . 

O site Verdade Síria, da oposição síria, afirmou ter revelado essa ligação, a partir de fevereiro de 2012. Isto foi confirmado um mês depois pela empresa de inteligência de Stratford , que também citou a participação funcionários israelenses em operações de treinamento de membros da ESL.

EXÉRCITO SÍRIO LIVRE : roubos e saques

O EIIS acusa o ESL de roubar a ajuda internacional dirigida à população e, também, de repressão a civis, na fronteira com a Turquia , roubando o seu dinheiro, assediando mulheres e humilhando homens.

No início do levante na Síria, um dos chefes do ELS , Ahmad Ghazali , liderou uma gangue de Aleppo que saquearam fábricas da província e caixas de armazenamento de grãos , em colaboração com os serviços de inteligência turcos.

Na província de Idlib houve confrontos entre vários grupos e a maioria decidiu expulsar a milícia pertencente ao ESL . "A razão é que este comete assaltos, sequestros e assassinatos “, disse um membro do EIIS .

Dentro das fileiras dos extremistas , as relações não são boas também. De acordo com a Ásia News , há algum tempo os sauditas tentam fortalecer multiplicar duas milícias extremistas, Ahrar esh -Sham e Liwa al-Islam, em detrimento da EIIS e Frente Al- Nusra. Neste contexto, um grupo de milícia decidiu deixar as fileiras da Frente Nusra para formar Jund al -Aqsa (O Exército de Al Aqsa ) . "
Fonte: Al Manar

terça-feira, 24 de setembro de 2013

FARSA: SÍRIA, ESTADOS UNIDOS, ONU E "ARMAS QUÍMICAS"



Publicado em 29/08/2013
link da noticia: http://g1.globo.com/revolta-arabe/not...

Regime sírio diz que rebeldes usaram armas químicas para provocar ataque
Representante da Síria na ONU fez acusação a canal de TV.
Objetivo seria provocar uma intervenção militar estrangeira.
Muitos dados tendem a demonstrar a inocência do governo sírio, que é objeto de uma acusação enganosa", afirmou o embaixador Bashar al-Jaafari em uma entrevista ao canal oficial sírio Al-Ikhbariya, citada pela agência Sana.
De acordo com o embaixador, os dados demonstram que os "grupos armados usaram armas químicas com o objetivo de provocar uma intervenção militar estrangeira e uma agressão contra a Síria".

Link da noticia:http://g1.globo.com/revolta-arabe/not...

Entenda a guerra civil da Síria
Contestado governo do presidente Assad enfrenta revolta armada.
Conflito tem mais de 100 mil mortos, caos humanitário e crise de refugiados.
A Síria enfrenta, desde março de 2011, uma guerra civil que já deixou pelo menos 100 mil mortos, destruiu a infraestrutura do país e gerou uma crise humanitária regional. Acuados pelo conflito, mais de 2 milhões de sírios deixaram o país rumo aos países vizinhos, provocando uma crise de refugiados e aumentando a instabilidade da região.

link da noticia jornal globo:http://g1.globo.com/revolta-arabe/not...

Responsabilidade do ataque na Síria não é 100% clara, diz premiê britânico
Cameron pediu ao Parlamento que autorize ação contra o regime sírio.
Ele afirmou que está convencido da culpa de Assad, mas sem certeza.

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

BRASIL NA DEFESA CONTRA A ESPIONAGEM

Brasil, en busca de acabar con hegemonía de EE.UU. en Internet y defenderse del espionaje

Publicado: 18 sep 2013 | 0:37 GMT Última actualización: 18 sep 2013 | 0:37 GMT
A raíz del escándalo por el espionaje masivo estadounidense, revelado por Edward Snowden, Brasil está buscando maneras de alcanzar una mayor independencia y seguridad en Internet.


Correo electrónico nacional


Como una medida para impedir el espionaje de EE.UU., Brasil puso en marcha un proyecto de correo electrónico nacional

El servicio de correo electrónico antiespionaje podría ser una realidad en la segunda mitad de 2014 y funcionará con un sistema criptográfico, que impide que el mensaje sea vulnerado, sirviendo de esta manera para resguardar la privacidad de los usuarios

Además, los servidores del nuevo servicio de correo se instalarán en territorio brasileño, lo que da garantías de seguridad.

Cable submarino de fibra óptica


Dado que la mayor parte del tráfico de Internet de Brasil pasa a través de EE.UU., el Gobierno de Rousseff planea tender un cable submarino de fibra óptica directamente a Europa y también unir a todas las naciones de América del Sur, lo que podría permitir crear una red libre del espionaje de EE.UU.

El primer satélite de comunicaciones nacional


Una mayor protección de las comunicaciones se espera cuando Telebras, la empresa estatal brasileña de telecomunicaciones, junto con sus socios, supervise en 2016 el lanzamiento del primer satélite de comunicaciones nacional, para el tráfico de Internet militar y público. 

Hay que recordar que por ahora el tráfico del Ejército brasileño se basa en un satélite operado por Embratel, que está controlado por el magnate mexicano Carlos Slim. 

Empresas extranjeras deberán almacenar sus datos en Brasil


Además, Dilma Rousseff instó a su Gobierno a votar un proyecto de ley que obligue a las empresas extranjeras a almacenar los datos sobre sus clientes brasileños en servidores nacionales. 

Según declaró a Reuters un funcionario brasileño de alto rango, "esto marcaría un antes y un después para esas compañías". El funcionario puso como ejemplo a Facebook, Google Inc y Microsoft Corp, pero aclaró que no serían las únicas afectadas. "Si quieren trabajar aquí, van a tener que obedecer nuestras reglas", recalcó.

Más puntos de intercambio por Internet


Se planea crear más puntos de intercambio por Internet, donde se transmite una gran cantidad de información, para reducir el peligro de posibles intercepciones del tráfico de los brasileños.

Impulsar las inversiones en tecnología local


Según reveló la oficina de Rousseff en un correo electrónico enviado en respuesta a las preguntas de AP, Brasil planea impulsar las inversiones en tecnología local y comprar solamente software y hardware que cumpla con las especificaciones del Gobierno sobre privacidad de datos.

Debido a las denuncias sobre el espionaje estadounidense hechas por el periodista Glenn Greenwald, quien se basó en los archivos filtrados por el extécnico de la CIA Edward Snowden, la presidenta de Brasil, Dilma Rousseff, canceló su visita a EE.UU., prevista para el próximo 23 de octubre. La mandataria mantuvo este lunes una conversación telefónica de 20 minutos con Barack Obama sobre las revelaciones acerca de actividades de espionaje a ciudadanos brasileños por parte de la NSA, pero no quedó satisfecha con las explicaciones que le ofreció el presidente de EE.UU. 


sexta-feira, 20 de setembro de 2013

ESQUEÇAM O PROTOCOLO DIPLOMÁTICO...


"Esqueçam o protocolo diplomático: Quando um governo está empurrando o mundo rumo a uma guerra escandalosamente criminosa, baseada em um monte de mentiras, o governo e seus representantes perdem o direito comum de benefícios diplomáticos.

Quando a verdade é distorcida com a retórica bombástica e, em seguida, é hora de desmenti-lo com palavras simples.
O povo americano está certo. O Governo dos EUA, e a administração Obama em particular, são mentirosos crônicos. Eles mentiram sobre todas as intervenções militares passadas e recentes no exterior, a partir de Kosovo ao Afeganistão, do Iraque à Líbia e as alegadas razões humanitárias ou de segurança, que de acordo com eles, as motivaram." via Reforma da Onu via Tambores de Guerra

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

AMEAÇAS DE MORTE AO CARTUNISTA CARLOS LATUFF GANHAM REPERCUSSÃO INTERNACIONAL

CORRUPÇÃO POLICIAL


13/AUG/2013 ÀS 14:39
COMENTÁRIOS

Carlos Latuff: ameaça de morte ganha repercussão internacional

Al Jazeera repercute ameaças sofridas por cartunista Carlos Latuff.

 Jornalista recebeu mensagens após fazer provocação por caso de

 morte de famílias de PMs em São Paulo


A rede de televisão árabe Al Jazeera repercutiu na última sexta-feira as 
ameaças de morte realizadas contra o cartunista brasileiro Carlos
Latuff após  sua  recente provocação contra a violência da Polícia Militar.
 Latuff concedeu  uma entrevista de cinco minutos à emissora, em que 
afirmou temer ser  assassinado ou agredido, principalmente após
 receber ameaças explícitas no Facebook.

Os trabalhos de Latuff têm grande repercussão no Oriente Médio e no Norte da 
África, principalmente após os levantes populares ocorridos no início de
 2011  durante a Primavera Árabe. Muitas de suas charges eram levadas em
 cartazes pelos manifestantes durante os protestos, em especial no Egito,
 durante a queda do regime de Hosni Mubarak (1981-2011).

carlos latuff ameaça de morte













As ameaças começaram depois de terça-feira (06/08),
 quando ele comentou o recente caso da morte de um 
casal de policiais e de toda sua família em São Paulo –
as investigações apontam até agora, como único suspeito,
o filho de 13 anos do casal, que também morreu
(as investigações cogitam que ele teria se suicidado).
“Garoto mata seu pai, que era policial da ROTA…
esse menino precisa de duas coisas: atendimento
 psicológico e uma medalha” postou.

Vídeo:




Publicado em 08/08/2013

A Brazilian satirical cartoonist says he fears he may be assassinated or disappeared after 
two pro-police Facebook pages encourage members to harass and kill him. This comes
after the cartoonist Carlos Latuff made provocative statements on his own Facebook page
praising a Brazilian boy for killing his parents, both of whom were police officers. Latuff,
who is of Lebanese descent, is no stranger to controversy and his work has dealt with 
Israel, Palestine, and Egypt, as well as with police brutality in Brazil. Al Jazeera spoke to
Latuff.
Na entrevista, ele afirmou que está acostumado a sofrer ameaças na carreira e 
que no Brasil isso é comum para quem critica a brutalidade policial.
 “Essa não é a primeira vez que estou envolvido ao denunciar a brutalidade
 policial.
 Tenho recebido ameaças de morte durante minha carreira. 
Mas agora está mais claro, porque eles estão mais organizados, não só a 
polícia, mas os fascistas estão organizados em comunidades no Facebook
incitando pessoas  a me matarem, me atacarem, agredirem fisicamente. 
Há uma oportunidade mais  objetiva para me atacarem, inclusive nas ruas”,
 afirma.
“O problema não é apenas minha segurança, mas mostrar que a brutalidade 
policial no Brasil é tratada como um tabu. Você pode estar em perigo ou ser 
morto ao denunciá-la. Ok, podemos dizer que meu comentário foi de mau 
gosto, mas esse  tipo de ameaças de morte mostram que no Brasil isso é 
algo que você não pode falar”, disse o cartunista. 
“Meu comentário foi provocativo, minha intenção era desvelar uma discussão.
 “E acho muito importante abordar esse tema e sobre liberdade de  expressão,
 especialmente após os protestos em junho e julho”.
Além da entrevista na AL Jazeera, Latuff recebeu moção de solidariedade
na Sérvia e de vários grupos progressistas no Brasil.
 Na última quarta-feira, ele divulgou  uma carta aberta em que falou sobre
Ele também pediu o fim da Rota (Rondas Ostensivas Tobias Aguiar), de
 São Paulo, e do Bope (Batalhão de Operações Especiais), do Rio de Janeiro,
 o que chama de esquadrões de extermínio oficiais, “que só fazem matar pretos
 e pobres”.
“Isso não é novidade pra mim. Desde 1999, quando fiz meu primeiro
 protesto  contra a  violência policial, realizando uma exposição virtual 
de charges intitulada ‘A Polícia Mata’.
 Ao longo dos meus 23 anos de profissão como cartunista,
 já fui detido três vezes por desenhar contra a truculência da polícia brasileira
 e já recebi inúmeras ameaças, seja de judeus sionistas por conta de minhas 
charges em favor dos palestinos, seja de extremistas muçulmanos pelas
 minhas charges sobre a questão egípcia e síria. Portanto, ameaças fazem
 parte do meu trabalho”.
Antecedentes
Como o próprio cartunista lembra, esta não é a primeira vez que ele tem 
problemas em razão de sua obra. 
Latuff, de origem libanesa, já chegou a ser criticado via 
Twitter pelo  governo do Bahrein, em abril de 2012, quando ele criticava
 a repressão às  manifestações pela abertura democrática no país ao
 mesmo tempo em que a  ilha organizava uma etapa do Grande Prêmio de
 Fórmula 1.
Na ocasião, a IAA (sigla em inglês para Autoridade para Assuntos de
 Informação) pediu ao brasileiro que refletisse sobre a “integridade jornalística”
e a  “falta de neutralidade” de seus desenhos.
Nós do IAA estamos preocupados com seus desenhos. Embora sejamos defensores
 da liberdade de expressão, seus desenhos ultrapassam o limites dessa liberdade
 com acusações infundadas e uma representação desequilibrada dos eventos
 ocorridos no Bahrein. Muitos de seus cartuns possuem erros jornalísticos e
 factuais graves. Pedimos que você reflita sua arte através da integridade jornalística”.
Em seu site, o cartunista ironizou o recado: “É curioso que uma instituição
 governamental como a do Bahrein use termos como ‘integridade’ e 
‘liberdade de expressão’, valores que definitivamente não se aplicam ao 
regime de Hamad [bin Isa al Kalifa, rei do Bahrein”, rebateu o brasileiro, 
citando em seguida relatório da Anistia Internacional denunciando violações
 de direitos humanos por parte do regime.
Em dezembro do ano passado, o Instituto Simon Wiesenthal o colocou em 
uma  lista “dos 10 maiores antissemitas do mundo”, por suas charges contra 
ações do governo de Israel. A acusação foi prontamente repudiada por
Latuff em artigo.

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

ESTADOS UNIDOS APOIOU PLANO PARA LANÇAR ATAQUE DE ARMAS QUÍMICAS SOBRE A SÍRIA E CULPAR O REGIME DE ASSAD

QUINTA-FEIRA, 22 DE AGOSTO DE 2013

[BOMBA!] Estados Unidos Apoiou Plano Para Lançar Ataque de Armas Químicas Sobre a Síria e Culpar o Regime de Assad



E-mails vazados de uma empresa privada de defesa refere-se a armas químicas, dizendo: "a idéia foi aprovada por Washington".
Obama emitiu um alerta para o presidente sírio Bashar al-Assad no mês passado (que seria em Dezembro) onde dizia que o uso de armas químicas seria "totalmente inaceitável".

Nota Blog Anti-NOM: o artigo aqui traduzido foi publicado no dia 29 de janeiro de 2013 pelo segundo maior jornal do Reino Unido, o Daily Mail. O artigo desapareceu misteriosamente no dia seguinte (dia 30 de janeiro). Graças ao site WayBack Machine, que armazena páginas de sites em diferentes momentos, consegui localizar o artigo original neste link. Ainda pode ser encontrado um artigo no Yahoo News que cita o artigo 'deletado' do Daily Mail. 

E-mails vazados recentemente provariam que a Casa Branca deu sinal verde a um ataque com armas químicas na Síria, ataque que poderia ser atribuído ao regime de Assad e por sua vez estimular a ação militar internacional no país devastado.

Um artigo divulgado na segunda-feira contém uma troca de emails entre dois altos funcionários britânicos da empresa privada Britam Defence, onde um esquema "aprovado por Washington" é descrito explicando que o Qatar iria financiar as forças rebeldes na Síria paa usar armas químicas.

Barack Obama deixou claro para o presidente sírio Bashar al-Assad meses atrás que os EUA não tolerariam a Síria usar armas químicas contra seu próprio povo.

Jogos de Guerra: Uma explosão na cidade síria de Homs, no mês passado. Já foi sugerido que os EUA apoiaram o uso de armas químicas para estimular a intervenção militar internacional


De acordo com o site Infowars.com, o email do 25 de dezembro foi enviado pelo Diretor de Desenvolvimento de Negócios da Britam David Goulding ao fundador da empresa, Philip Doughty. Veja aqui o print do referido email.



Nele se lê:

"Phil ... Temos uma nova oferta. É sobre a Síria novamente. Catar propõe um atraente negócio e jura que a idéia foi aprovada por Washington. Nós vamos ter que levar uma CW (Chemical Weapon, ou Arma Química) para Homs, uma g-shell (bomba que consiste de uma projétil explosivo cheio de gás tóxico que é liberado quando a bomba explode) de origem soviética da Líbia semelhante as que Assad deveria ter. Eles querem que a gente coloque o nosso pessoal ucraniano que deve falar russo e fazer um registro de vídeo. Francamente, eu não acho que seja uma boa idéia, mas as quantias propostas são enormes. Sua opinião? Atenciosamente, David."

A Britam Defence ainda não retornou ao pedido de comentário para o MailOnline.

Nota: a empresa de defesa privada Britam admitiu que foi hackeada, mas negou que os e-mails divulgados pelo hacker eram genuínos. Um administrador de sistemas de software que analisou os detalhes dos 'cabeçalhos' dos e-mails em questão concluiu: "Eu tenho que admitir que o e-mail, de fato, parece ser genuíno .... todos esses fatos batem. Assim, com objetividade de caçador de mitos tenho que chamar isso de uma possibilidade plausível".

Os e-mails foram liberados por um hacker da Malásia que também obteve currículos e cópias de passaportes de altos executivos por meio de um servidor não protegido da companhia, de acordo com Cyber War News.

perfil no Linkedin de Dave Goulding o lista como Diretor de Desenvolvimento de Negócios da Britam Defense Segurança e investigações. O perfil na rede de negócios de Phil Doughty o lista como Diretor de Operações da Britam Segurança e investigações, Emirados Árabes Unidos.

O Departamento de Estado dos EUA não tinha retornado o pedido de comentário feito pelo MailOnline sobre os supostos e-mails até o momento da publicação.

No entanto, o uso de armas químicas foi levantado em uma coletiva de imprensa em Washington em 28 de janeiro.

Um porta-voz disse que os EUA juntaram-se a comunidade internacional para definir "linhas vermelhas" comuns sobre as conseqüências do uso de armas químicas.Devastação: As pessoas se reúnem em um local atingido pelo o que ativistas disseram ter sido mísseis disparados por um avião de caça da Força Aérea da Síria das forças leais a Assad, no zoco de Azaz, norte de Aleppo em 13 de janeiro


Suposto "Vazamento" de Cabo Diplomático

Um suposto vazamento de um cabo do governo dos EUA revelou que o exército sírio provavelmente utilizou armas químicas durante um ataque na cidade de Homs em dezembro.

O documento, revelado no The Cable, revelou os resultados de uma investigação de Scott Frederic Kilner, o cônsul-geral dos EUA em Istambul, com acusações de que o exército sírio utilizou armas químicas no ataque de 23 de dezembro.

Foi relatado que um funcionário do governo Obama que teve acesso ao documento disse: "Nós não podemos dizer definitivamente 100 por cento, mas os contatos sírios fizeram um argumento convincente de que o Agente 15 foi usado em Homs em 23 de dezembro."

A investigação do Sr. Kilner incluiu entrevistas com civis, médicos e rebeldes presentes durante o ataque, assim como o ex-general e chefe do programa de armas de destruição maciça da Síria, Mustafa al-Sheikh.

Dr. Nashwan Abu Abdo, um neurologista em Homs, tem certeza que que armas químicas foram utilizadas. Ele disse ao The Cable: "Foi uma arma química, temos a certeza, porque gás lacrimogêneo não pode causar a morte de pessoas."

Testemunhas oculares da investigação revelaram que um tanque lançou armas químicas e fez com que as pessoas expostas a elas sofressem náuseas, vômitos, dor abdominal, delírio, convulsões e dificuldade respiratória.

Os sintomas sugerem que o composto Agente-15 foi o responsável. 

A Síria negou o uso de armas químicas e disse que nunca iria usá-las contra os cidadãos.

Falando a jornalistas no Pentágono, no momento, o secretário de Defesa Leon Panetta disse que sua maior preocupação era como os EUA e seus aliados iriam proteger os locais de armazenamento de armas químicas e biológicas espalhadas por toda a Síria, e como garantir que os componentes não acabem em mãos erradas se o regime cair , particularmente em condições violentas.

As forças do governo e rebeldes na Síria foram ambos acusados por grupos de direitos humanos de realizar guerra brutal em 22 meses de conflito, que já custou mais de 60.000 vidas.

A imagem abaixo mostra o print deste artigo enquanto ele esteve online (clique para aumentar):

Nota Blog: Alguns meses atrás, 29 diferentes grupos de oposição sírios apoiados pelos EUA prometeram sua lealdade a Al Nusra, um grupo afiliado a Al-Qaeda que, de acordo com o New York Times, "matou várias tropas americanas no Iraque."

Inúmeras reportagens confirmam que Al Nusra é a principal força na linha de frente de combate na Síria e está comandando outros grupos rebeldes. 

Dado o seu papel de destaque, aliado ao fato de que o grupo terrorista tem sido responsável por vários ataques sangrentos na Síria, a noção de que o governo de Obama aprovaria uma trama que faria com que armas químicas caissem nas mãos de terroristas da Al-Qaeda poderia representar uma escândalo da política externa até maior do que Benghazi.

Veja ainda a discussão no Fórum Anti-NOM.

U.S. 'backed plan to launch chemical weapon attack on Syria and blame it on Assad's regime' 

  • Leaked emails from defense contractor refers to chemical weapons saying 'the idea is approved by Washington'
  • Obama issued warning to Syrian president Bashar al-Assad last month that use of chemical warfare was 'totally unacceptable'





Leaked emails have allegedly proved that the White House gave the green light to a chemical weapons attack in Syria that could be blamed on Assad's regime and in turn, spur international military action in the devastated country.
A report released on Monday contains an email exchange between two senior officials at British-based contractor Britam Defence where a scheme 'approved by Washington' is outlined explaining that Qatar would fund rebel forces in Syria to use chemical weapons.
Barack Obama made it clear to Syrian president Bashar al-Assad last month that the U.S. would not tolerate Syria using chemical weapons against its own people.
Scroll down for video
War games: An explosion in the Syrian city of Homs last month. It has been now been suggested that the U.S. backed the use of chemical weapons to spur international military intervention
War games: An explosion in the Syrian city of Homs last month. It has been now been suggested that the U.S. backed the use of chemical weapons to spur international military intervention

According to Infowars.comthe December 25 email was sent from Britam's Business Development Director David Goulding to company founder Philip Doughty. 
It reads: 'Phil... We’ve got a new offer. It’s about Syria again. Qataris propose an attractive deal and swear that the idea is approved by Washington.
'We’ll have to deliver a CW to Homs, a Soviet origin g-shell from Libya similar to those that Assad should have.
'They want us to deploy our Ukrainian personnel that should speak Russian and make a video record.
'Frankly, I don’t think it’s a good idea but the sums proposed are enormous. Your opinion?
'Kind regards, David.'
Britam Defence had not yet returned a request for comment to MailOnline.

Enlarge 
Leaked: The email was allegedly sent from a top official at a British defense contractor regarding a 'Washington approved' chemical attack in Syria which could be blamed on Assad's regime
Leaked: The email was allegedly sent from a top official at a British defense contractor regarding a 'Washington approved' chemical attack in Syria which could be blamed on Assad's regime

The emails were released by a Malaysian hacker who also obtained senior executives resumés and copies of passports via an unprotected company server, according to Cyber War News.
Dave Goulding's Linkedin profile lists him as Business Development Director at Britam Defence Ltd in Security and Investigations. A business networking profile for Phil Doughty lists him as Chief Operationg Officer for Britam, United Arab Emirates, Security and Investigations.
The U.S. State Department had not returned a request for comment on the alleged emails to MailOnline today at time of publication. 
However the use of chemical warfare was raised at a press briefing in D.C. on January 28.
A spokesman said that the U.S. joined the international community in 'setting common redlines about the consequences of using chemical weapons'.
Countless losses: Families attempt to identify the bodies of Syrian fighters shot and dumped in a river in the northern Syrian city of Aleppo today
Countless losses: Families attempt to identify the bodies of Syrian fighters shot and dumped in a river in the northern Syrian city of Aleppo today

Devastation: People gather at a site hit by what activists said was missiles fired by a Syrian Air Force fighter jet from forces loyal to Assad, at the souk of Azaz, north of Aleppo on January 13
Devastation: People gather at a site hit by what activists said was missiles fired by a Syrian Air Force fighter jet from forces loyal to Assad, at the souk of Azaz, north of Aleppo on January 13

A leaked U.S. government cable revealed that the Syrian army more than likely had used chemical weapons during an attack in the city of Homs in December. 
The document, revealed in The Cable, revealed the findings of an investigation by Scott Frederic Kilner, the U.S. consul general in Istanbul, into accusations that the Syrian army used chemical weapons in the December 23 attack.
An Obama administration official who had access to the document was reported as saying: 'We can't definitely say 100 per cent, but Syrian contacts made a compelling case that Agent 15 was used in Homs on Dec. 23.'
Mr Kilner's investigation included interviews with civilians, doctors, and rebels present during the attack, as well as the former general and head of the Syrian WMD program, Mustafa al-Sheikh.
Dr. Nashwan Abu Abdo, a neurologist in Homs, is certain chemical weapons were used. He told The Cable: 'It was a chemical weapon, we are sure of that, because tear gas can't cause the death of people.'

Threats: Barack Obama said during a speech last month that if Syria used chemical weapons against its own people it would be 'totally unacceptable'
Threats: Barack Obama said during a speech last month that if Syria used chemical weapons against its own people it would be 'totally unacceptable'

Tyrant: Syrian dictator Bashar al-Assad, pictured with his wife Asma, is facing increasing international pressure over his brutal massacre of his own people
Tyrant: Syrian dictator Bashar al-Assad, pictured with his wife Asma, is facing increasing international pressure over his brutal massacre of his own people

Eye witness accounts from the investigation revealed that a tank launched chemical weapons and caused people exposed to them to suffer nausea, vomiting, abdominal pain, delirium, seizures, and respiratory distress.
The symptoms suggest that the weaponized compound Agent-15 was responsible. Syria denied using chemical weapons and said it would never use them against citizens.
Speaking to Pentagon reporters at the time, Defense Secretary Leon Panetta said his biggest concern was how the U.S. and allies would secure the chemical and biological weapons sites scattered across Syria and ensure the components don't end up in the wrong hands if the regime falls, particularly under violent conditions.
Government forces and rebels in Syria have both been accused by human rights groups of carrying out brutal warfare in the 22-month-old conflict, which has claimed more than 60,000 lives.

WARNING GRAPHIC CONTENT :  'SYRIAN REBELS TESTING CHEMICAL WEAPONS
ON RABBITS'






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