Antes de tudo, um forte abraço, em amor à História e à Verdade...

sábado, 30 de outubro de 2010

DILMA PRESIDENTE DO BRASIL - ELEIÇÕES 2010

DILMA: PRIMEIRA MULHER PRESIDENTE DO BRASIL



DILMA LÁ



"Meu Brasil tá querendo Dilma"



Dilma 2010 - Presidente - Musica: Voz do povo, voz de Deus



Deixa a Dilma me levar!



A Dilma jáh me levou! E vc?

Jingle Dilma Brasileira
 
Meu Brasil querido vamos em frente sem voltar pra trás
Pra seguir mudando, seguir crescendo ter muito mais
Meu Brasil novo, Brasil do povo que o Lula começou
Vai seguir com a Dilma, com a nossa força e com o nosso amor
Ela sabe bem o que faz. Ela já mostrou que é capaz
Ajudou o Lula a fazer pra gente um Brasil melhor
Lula tá com ela. Eu também tô. Veja como o Brasil já mudou
Mas a gente quer mais. Quer mais e melhor. É com a Dilma que eu vou
É a mulher e sua força verdadeira
Eu tô com Dilma. Uma grande brasileira (2x)


quinta-feira, 28 de outubro de 2010

QUAL A DIFERENÇA ENTRE VOTO EM BRANCO E VOTO NULO

Na prática, não há mais diferença entre um e outro.
Nenhum deles conta na hora de fazer a soma oficial dos votos de cada candidato.

Desde 1997, quando houve uma mudança na legislação eleitoral, os votos brancos e nulos passaram a ter significado quase idêntico, ou seja, não ajudam e nem atrapalham a eleição. Como muita gente não sabe disso, a confusão persiste.

O voto nulo ocorre quando o eleitor digita, de propósito, um número errado na urna eletrônica e confirma o voto.

Para votar em branco, o eleitor aperta o botão "branco" do aparelho. Antes de existir urna eletrônica, quem quisesse anular o voto rasurava a cédula de papel – tinha gente que escrevia palavrão e até xingava candidatos.

Quem desejasse votar branco, simplesmente deixava de preencher os campos da cédula.

As dúvidas sobre esse assunto sobrevivem porque, até 1997, os votos em branco também eram contabilizados para se chegar ao percentual oficial de cada candidato.

 Na prática, era como se os votos em branco pertencessem a um "candidato virtual". Mas os votos nulos não entravam nessa estatística.

Com a lei 9.504/97, os votos em branco passaram a receber o mesmo tratamento dos votos nulos, ou seja, não são levados em conta.
A lei simplificou tudo, pois diz que será considerado eleito o candidato que conseguir maioria absoluta dos votos, "não computados os em brancos e os nulos".

Mas por que então os votos em branco eram contabilizados antes?

 Há controvérsia sobre isso.

 Alguns juristas e cientistas políticos sustentam que o voto nulo significa discordar totalmente do sistema político.
Já o voto em branco simbolizaria que o eleitor discorda apenas dos candidatos que estão em disputa. Daí, ele vota em branco para que essa discordância entre na estatística. Porém, depois da mudança da lei essa discussão perdeu o sentido, já que tanto faz votar branco ou nulo.

Vale a pena lembrar também que nas últimas eleições tem circulado e-mails que pregam anular o voto como forma de combater a corrupção na política.

Esses textos dizem que se houver mais de 50% de votos nulos e brancos a eleição será cancelada e uma nova eleição terá de ser marcada, com candidatos diferentes dos atuais. Puro engano. Tudo isso não passa de leitura errada da legislação, segundo as mais recentes interpretações do próprio TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

HOMENAGEM AOS 33 HERÓIS MINEIROS DO CHILE - LOS 33

Urzúa, líder del grupo de los 33 mineros, fue el último trabajador en ser rescatado. (Foto: teleSUR)
Último minero chileno y líder de los 33, Luis Urzúa, emerge de las profundidades

Luis Urzúa, jefe de turno del yacimiento San José en el momento del accidente del pasado 5 de agosto, fue el último de los 33 mineros en ser rescatado luego de más de dos meses de confinamiento a 700 metros de profundidad.
http://www.telesurtv.net/index.php
http://www.telesurtv.net/noticias/afondo/especiales/Rescate_bajo_tierra/mineros.php
 


Los 33 - Homenagem aos mineiros soterrados na mina de San José no Chile.avi


Lula telefona para Piñera durante resgate dos mineiros no Chile -mp4

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

A VITÓRIA DE DILMA SERÁ A VITÓRIA DO POVO BRASILEIRO

Pesquisas convergem: Dilma com 55%




Povo cerra fileiras
com Lula e Dilma
para matar a cobra
 no primeiro turno


Mídia golpista começa a engolir o resultado, mas se preferir virar a mesa vai sofrer perda total

A eleição presidencial do próximo domingo será a vitória do partido de Tiradentes sobre o partido de Silvério dos Reis.
 Não existe retrato mais acabado de um silvério do que Serra.
Sua debacle, com toda a sua mídia, e a ascensão de Dilma, extrapolando os limites de todas as agremiações para se tornar a candidatura de uma nação – precisamente, aquela de Tiradentes – são os sinais mais recentes e mais retumbantes do novo período da nossa História, iniciado por Lula.

Povo vai às urnas para derrotar o partido de Silvério dos Reis

Com Lula e Dilma para avançar mais ainda no desenvolvimento que o país necessita

A eleição presidencial do próximo domingo será a mais nítida de nossa História, aquela que mais inescapavelmente refletirá a fisionomia do país.
Há alguns anos um dos patriarcas do país, Barbosa Lima Sobrinho, afirmou que no Brasil só havia dois partidos: o partido de Tiradentes e o partido de Silvério dos Reis. Pois jamais uma campanha eleitoral expôs esta verdade de forma tão cristalina – com uma grandeza que vai até além da consciência de alguns dos seus participantes.

Será possível um retrato mais acabado – em todos os sentidos - de um silvério do que a deprimente figura de Serra? Em nosso país, jamais um candidato a presidente mostrou tanta falta de escrúpulos, tanta falta de limites de qualquer espécie. Não houve um dentre os seus antecessores como candidato do partido dos silvérios que chegasse a tais extremos nesse submundo moral.

Nenhum desses antecessores apresentou-se como realizador de tanta coisa que não fez. Jamais um deles mentiu tanto ao falar de sua vida anterior – de espetaculares realizações que não existiram e de outras, reais, com as quais nada teve a ver. Nunca, qualquer deles, prometeu coisas tão colossais quanto alucinadas, sempre de acordo com o auditório da vez, ainda que uma fosse antagônica à outra, e que todas estivessem em contradição com tudo o que Serra praticou em recentíssimo passado. Foi como se achasse possível ganhar a eleição com promessas de suborno – e um suborno monstruoso, de tão impossível.

Naturalmente, cada um mede os outros pela medida que tem de si próprio. Mas também nem um dos seus predecessores ultrapassou tanto a porteira da infâmia, da substituição da luta política pela difamação, pela aleivosia, pelo insulto, pela calúnia. Nem mesmo o paraninfo de todos eles, Carlos Lacerda – até aqui um energúmeno muito difícil de ser mesmo imaginado pelas novas gerações.

O melancólico fim da campanha de Serra, que, com toda a sua mídia, reuniu alguns gatos pingados, boa parte pagos para comparecer, abandonado até pelos seus pares – por que a traição seria fiel à traição? - reflete o repúdio do povo brasileiro a todos os silvérios.

Serra é pior do que seus antecessores porque é tudo o que restou deles – moral, ideológica e até fisicamente, pois nos é impossível acreditar que aquele facies amargo, de repelente inveja e ressentimento, não seja a fachada de uma alma.

O povo não teve condições de impedir as corruptas privatizações, os roubos à propriedade coletiva para entregá-la a monopólios sobretudo externos, as propinas milionárias, a destruição da cadeia produtiva nacional, a dragagem do Tesouro, a devastação dos serviços públicos, a terrível hemorragia que durante anos impuseram ao país, em suma, tudo aquilo de que Serra é o representante, e foi executor.

Não esqueceremos o sofrimento de milhões de crianças, mulheres, idosos, homens capazes subitamente desempregados, gente sem ter o que comer, sem ter onde morar, sem ter como viver. Os que perpetraram esses crimes ainda não pagaram por eles.

Mas o Brasil sempre existirá enquanto o povo brasileiro existir.

O dia de hoje é apenas o dia que antecede o de amanhã.

 Stefan Zweig estava certo: nós somos o país do futuro. Mesmo nos piores momentos. Não foi assim com Tiradentes?

A eleição de Lula, em 2002, foi o início da nossa recuperação.
Era necessário que o povo tomasse em suas próprias mãos o seu país – como disse Getúlio Vargas em 1930 – para outra vez tirá-lo do sombrio abismo onde os silvérios o haviam embrenhado.

A eleição de Dilma é o resultado desse período - inicial, mas por isso mesmo mais difícil - de recuperação do Brasil. Naturalmente, essa foi a obra do presidente Lula – inclusive a escolha da pessoa certa, a sua principal colaboradora, para candidata à sua sucessão.

A vitória de Dilma será, pela terceira vez nos últimos anos, a vitória do partido de Tiradentes, aquele alferes que doou a sua vida para afirmar que “se quisermos, faremos, juntos, deste país uma grande Nação”. Talvez não seja fortuita a coincidência da candidata que nasceu na terra de Joaquim José e fixou residência, após anos de luta e resistência nas câmaras de tortura, no Estado de Getúlio Vargas.

O fato é que o povo, muito corretamente, percebeu em Dilma, como antes percebera em Lula, a condensação das esperanças que nos movem desde o século XVIII – isto é, aquelas aspirações que fizeram e fazem de nós uma nação. Por isso, sua candidatura extrapolou, logo na partida, qualquer partido institucional, inclusive o PT - que em nada ficou diminuído, pelo contrário - para tornar-se a candidatura de toda a nação, isto é, precisamente, a nação de Tiradentes e Getúlio. Tentar reduzi-la a menos que o partido de Tiradentes seria, evidentemente, mera tacanhice que restringiria o seu terreno – e, assim, concederia esse terreno aos inimigos do país.

Devido a esse caráter amplo e profundo, nada – nem os recursos mais baixos do adversário, nem a cruzada mais despudorada da mídia reacionária e golpista - conseguiu deter o crescimento de Dilma.

Contra ela, esboroaram-se aquelas que são a principal e traiçoeira arma dos silvérios, as pesquisas eleitorais enganosas. Nas últimas, até o notório Ibope teve de convergir para os mesmos números que apontaram o Vox Populi e o Sensus: Dilma vence no primeiro turno, pelo menos com 55% dos votos válidos. O Datafolha, tão insensato quanto o seu dono, o perdulário Otavinho, estroina que dilapida a fortuna que o pai lhe deixou, ainda insiste no roubo – porém, mesmo essa repartição da “Folha de S. Paulo” começou a reajeitar seus números, devolvendo, no momento ainda pouca coisa, do que havia furtado nas preferências eleitorais de Dilma. A eleição se aproxima e o Otavinho quer fugir ao castigo.

A ascensão esplendorosa (o leitor vai nos permitir este altissonante adjetivo) de Dilma e a debacle fragorosa de Serra são os sinais mais recentes e retumbantes do novo período da História do Brasil iniciado por Lula. O povo viu em Dilma uma sucessora à altura. E tem razão.

 Vamos à eleição, que há ainda muita coisa para se fazer no Brasil.

CARLOS LOPES
do Jornal HORA DO POVO